capítulo 33

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Todos vieram para me ver, eu acordei com a conversa deles, me surpreendi a ver a Lexa a conversar com o Gabriel. Aí tem coisa.

Eu: NOSSA MAIS QUE BARULHO.

A cara deles foi impagável. A Lexa correu até a porta do banheiro e os outros correram até a porta.

Eu comecei a gargalhar.

Lexa: FILHA DE UMA ÉGUA. SE NÃO FOSSEM MEUS SOBRINHOS EU TE BATIA.

Eu: Abacate o que foi?

Lexa: Abacate teu cú chocolate. O que deu em você.

Eu: São hormônios da gravidez.

Todos riram.

Eu: Ontem eu tomei uma decisão...

Lexa: Qual?? Você não mudou de ideias, né?

Eu: Me deixa falar.

Lexa: Tô calada.

Eu: Meus filhos não merecem sofrer só porque eu estou sofrendo. Eu vou ficar aqui até eles completarem dois anos. Eles podem crescer com o vosso amor se quiserem, mas quando eles completarem dois anos, eu vou embora. Pelo menos meus filhos já terão tido algum amor. Mas durante essa gravidez, eu não quero que falem comigo, só se for para saber algo dos trigémeos podem falar. Mas não para saber como eu estou, essas coisas. E se vocês não respeitarem isso. Eu vou realmente embora.

Vi que eles ficaram felizes e tristes. O Bruno ficou triste ainda mais. Mas assentiram.

No mesmo dia tive alta e fui para minha casa.
Ontem eu tinha conversado com a Lexa e ela me ajudou a comprar uma casa. Todos foram para lá com a desculpa de querer saber dos meus filhos. Aaaa agora esse bando vai viver na minha casa com essa desculpa. Eu me recusei a cozinhar e foi a Lexa que cozinhou. Estávamos todos comendo, só que eu levantei e fui correndo para o banheiro. Esses enjoos estão acabando comigo.

Bruno: Outro enjoo?

Eu fiquei a pensar se devia responder porque não sabia se era sobre os bebés.

Bruno: Sim, é sobre os bebés.

A Lexa riu baixinho, eu mandei o dedo para ela.

Eu: Sim.

Voltei e me sentei. Vi que o Lucas ia falar, deu merda.

Isabella (Concluída em revisão)Onde histórias criam vida. Descubra agora