A verdade/Pensamentos

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Depois que Marinette saiu, Adrien e Marin ainda estavam na cozinha conversando.

- Cara porque você falou desse jeito com ela? Nem aceitou a ajuda dela com o dinheiro e não é como se você não  precisasse. 

- Ela é só mais uma riquinha que acha que todo o pobre precisa de esmola. - Adrien falou com as costas encostadas na cadeira e os braços cruzados.

- Olha só você sabe que eu tenho um sexto sentido e ele me disse que ele pode ser uma boa pessoa.

- La vem você com a suas superstições. -
Marin por seu indiano e a Índia ser um país muito religioso, ele tinha aquele estilo mais "crente" das coisas.

- É sério mano. - Ele viu Adrien bufar em discordância. - Pense o que quiser, eu sei que estou certo.

- Então porque esta me enchendo o saco até agora? - Adrien chegou a rir.

- Pra te fazer aceitar isso. - Ele estendeu o bolo de notas.

- Eu não quero nada que venha de gente como ela. - Adrien tinha um pensamento bem "cru" sobre pessoas que possuíam dinheiro.

- É incrível como você tem preconceito com "pessoas como ela". - Marin fez um movimento com os dedos.

- Ela é iguais as pessoas da minha escola, todas idiotas. - Adrien falou um pouco nervoso.

- Você não disse que tem dois amigos la.

- Sim, a Alya e o Nino, mas ele são diferente... - Ele foi interrompido.

- Então não pode generalizar todos de la.

- Onde você quer chegar com isso?

- Que é óbvio que você não vai ganhar por hoje, isso ta na cara. Então pega mano, você precisa. - Marin começou a acalmar o tom de voz, passando uma vibe mais suave.

- Eu posso dar o meu jeito, eu me viro. - Adrien se levantou e virou de costas para o amigo, se encostando em uma mesa.

- A menina voltou até aqui. Só te entregar isso.

- Eu não pedi... - Aquilo ja estava indo longe demais então ele mudou de estratégia.

- Aceita por mim então o Bob Esponja. - Ele bagunçou mais ainda o cabelo do loiro.

- Você sabe que eu odeio quando você me chama assim. - Ele o empurrou de leve.

- Então pega, a sua família e você precisam. Deixa de ser orgulhoso.

Adrien por fim aceitou, pegando o dinheiro.

- Ta boom. Ja peguei.

- Até que enfim. - Marin fez uma ação de cansado, fingindo ter perdido o fôlego.

- Adrien preciso falar com você. - Seu Alexandre, entrou na cozinha.

- S-senhor Alexandre?! - E Adrien ja até  sabia o porque.

- Vamos pra minha sala, por favor. - Ele deu caminho para o garçom passar.

- Claro. - Ele falou cabisbaixo into até ele.

Enquanto isso acontecia...

Marinette e Anne chegaram na mansão dos Dupain-Chengs, a mestiça saiu saltitando do carro. Abraçou o motorista, dizendo:

- Obrigada por me levar pra melhor festa da minha vida, Sérgio.

- De nada Marinette. Ela nunca ficou tão feliz assim por uma festa, aconteceu alguma coisa de diferente nessa?

Minha Despatricinha (Hiatus) Onde histórias criam vida. Descubra agora