Eu estava numa sala que havia grupos de pessoas comigo e alguns guardas, liderados por um cara, parecia um tipo de seleção onde várias pessoas iam conviver juntas, uma espécie de BBB, uma enorme porta foi aberta e deu a visão de várias cabanas e uma pequena floresta.
Os grupos foram mandados para essa pequena floresta com as cabanas, cada cabana ficava uma dupla dos selecionados pra esse "projeto" e a minha dupla era um cara chamado Guilherme.Quando todos estavam nas suas cabanas eu resolvi dar uma volta pra conhecer o lugar, como estava de noite peguei uma lanterna que estava na cabana, quando eu saí eu fui olhar um pouco a nossa cabana, quando cheguei na parte de trás da mesma eu percebi um corpo da cintura pra baixo enterrado, era a espécie de um zumbi só que com a pele mais humana.
Em uma breve olhada no "corpo" não deixei de reparar na roupa que usava, um amarelo com alguma espécie de símbolo (muito semelhante a Star Trek por sinal. Sonho, fazer o quê?), também não deixei de notar alguns ossos bem grandes, estavam naquela terra avista pra quem quisesse ver, aparentavam ser de uma criatura enorme ou de um Dinossauro, acreditava mais na segunda opção.
Comecei a ver mais coisas estranhas até dinossauros, acertando a minha ideia, mas eles estavam bem distantes das cabanas. Quando olhei tudo aquilo fiquei com muito medo, que eu resolvi contar para a pessoa que nos botou naquele lugar, o comandante.
Quando consegui ter contato com ele pessoalmente, contei o que havia achado e estranhei ninguém ter percebido aquilo ainda, o comandante me empurrou forte para o chão, quando ia me levantar pra revidar, ele já apontava uma arma que parecia ser tecnológica, amarela com um cano bem curto.
Quando ele viu que eu tava assustado ele começou a rodopiar a arma entre seus dedos e tirar sarro da minha cara, quando ele riu e falou...
- Eu sei que você está falando é verdade, mas eles jamais vão acreditar em você, será que isso que você viu é verdade? Ou só uma ilusão sua?
O comandante ordenou eu ir embora, rindo de mim, ele esticou a arma e me deu a mesma (quando eu estava no sonho eu olhava e queria muito aquela arma, então foi mais coisa da minha cabeça ele ter me dado a arma), tava tão assustado e sem entender nada acabei por obedecer o mesmo, eu sabia que não poderia com ele.
Chegando na minha cabana encontrei Guilherme, fiquei um tempo conversando com ele, já querendo sair da cabana sem rumo, abri a porta e observei uma cabana e resolvi ir ver o que tinha lá, chegando na frente da mesma abri sem bater (tava no sonho, ué), vi Selena uma garota muito linda, do lado da própria havia Dove, iniciei uma conversa primeiro com a Selena.Mas observava tanto a Dove que começamos a trocar olhares e num impulso do momento ignorei a Selena e chamei a Dove pra dar uma caminhada por ali, por incrível que pareça a mesma aceitou o convite, enquanto nós dois caminhavamos a Dove falou que estava de partida que ia pegar um metrô dentro de algumas horas, achei estranho aquilo, achei que ninguém poderia se mandar daquele lugar.
Quando íamos andando peguei na mão dela e ela me abraçou de lado, me lembro de ter ficado muito feliz com aquilo, aproveitando que íamos passando por um mercado ali, convidei Dove para comer alguma coisa, entramos no mercado e pegamos bebida e um salgadinho (Doritos grande), saindo de lá tivemos uma conversa que eu amei, só que quando nós caminhavamos, o que eu havia descoberto sobre aquele lugar se concretizou!
Veio aquele cara que estava enterrado no chão, Dove se assustou e botei o meu corpo na frente do dela, logo saquei a arma que o comandante havia me dado e descarreguei um pente inteiro da arma no suposto"zumbi", tava tão abismado que havia matado uma pessoa, que não tinha mais controle das minhas emoções e caí no chão, meio desolado prestes a chorar, mas a Dove se agachou e ficou do meu lado e me abraçou forte, me senti tão protegido e comecei a me acalmar, foi tudo tão ótimo, tirando a pessoa que eu matei, é claro.
Depois disso tudo ter acontecido ela falou que precisava ir, apesar de ter gostado da minha companhia, então fomos pra estação se não a mesma perderia o metrô. Quando chegamos na escada que dava acesso ao metrô, eu tomei coragem e dei um beijo nela, e ela correspondeu e dei um abraço nela e ficamos assim por alguns minutos, me despedi dando outro beijo na boca dela, antes dela descer as escadas eu chamei ela de volta e dei um beijo mais demorado e mais intenso nela, depois foi um pouco triste vendo a mesma partir, infelizmente, pra nunca mais voltar.
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Coisas adicionais sobre o sonho:achei que o os mistérios das cabanas iam aparecer mais no decorrer do sonho, já que algo que eu tava pensando muito, então acabou que não apareceu muito, por que acabei mais focando na minha história com a Dove, então quando eu vi só apareceu aquele cara que tava enterrado tentando matar a gente, então não pensei mais nesse mistério. Mas o que me intrigou mais foi que o comandante do lugar sabia que existia aqueles corpos. Bom, na verdade todo mundo podia perceber aquilo, mas por algum acaso só eu enxergava aquelas coisas.
Quando a Dove falou que ia embora, no momento eu achava que ninguém poderia ir embora daquele lugar.
Com o negócio da Dove poder ir embora pensei que ela tinha algum parentesco com o Comandante, pensei muito que ela poderia ser filha dele, mas como no sonho eles não tiveram nenhuma interação descartei essa hipótese.
Então fica aí o questionamento, porque só a Dove podia sair daquele lugar?
Vocês podem ver que eu descrevo que era um lugar afastado de tudo, mas quando eu sonhei tive uma transição do nada com a Dove para uma mine cidade, aquele cara que saiu do nada também foi fruto de eu ter ficado muito pensativo sobre aquele corpo e os mistérios daquele lugar. Mas sonho é assim, nunca tem nada predestinado.
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Bom, esse foi o meu sonho, não seja muito pesados por algumas coisas sem sentido, como vocês obviamente devem saber, sonho não se controla.
Muito obrigado por lerem, até o próximo capítulo! ^_^
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Os Meus Sonhos
RandomAqui vocês podem ver alguns sonhos de um adolescente. As postagens seram feitas conforme eu tenha os sonhos é óbvio.