Meu nome é Camila, tenho 24 anos e vivo sozinha no meu apartamento desde sempre. Minha vida amorosa não é tão legal, por isso prefiro sempre me divertir sozinha ou com minhas amigas. Sou loira, com o corpo definido por conta da academia, meus seios são redondinhos e durinhos, minha bunda nem se fala.
Hoje eu tinha resolvido chamar minhas melhores amigas pra passar o dia comigo, porém fui recusada gentilmente pois elas iriam passar o dia com seus namorados.
ㅡ Desculpa, Milla, mas hoje eu vou passar o dia com o Lucas. Você sabe como ele é com compromissos, que tal amanhã?
ㅡ Ah, tudo bem amiga, se divirtam. ㅡ desejei, frustrada, desligando o telefone.
Estava deitada em minha enorme cama de casal, passando os canais, entediada, até que um em específico me chamou atenção: duas loiras se comendo, gemendo loucamente enquanto esfregavam a buceta uma na outra. Senti um fogo acender dentro de mim e minhas partes de baixo esquentarem.
Deslizei meus dedos pelo meu corpo, levando a mão para minha buceta coberta pelo short do meu babydoll. A excitação era extrema, agora eu já não controlava mais minhas ações. Podia sentir o calor tomar conta das minhas partes íntimas, logo não me aguentei e arranquei aquele short.
As duas loiras se masturbavam na tela a minha frente e isso me deixou com ainda mais tesão; massageei minha bucetinha molhada por debaixo da calcinha e gemi baixinho, mordendo o lábio inferior.
ㅡ Aww...isso...vai... ㅡ murmurei entre gemidos quando penetrei dois dedos de uma vez, sentido o quentinho da minha genital. Massageei meus seios por cima da minha blusinha, me contorcendo de prazer. Eu enfiava e tirava os dedos com força, esperando por mais prazer ainda.
Os bicos do meus peitos estavam durinhos e eu amava isso, porém sentia que estava muito fraco. Estava louca para sentir prazer, mas como ninguém estava disposto a fazer isso por mim, eu iria fazê-lo. Lambi meus dedos que estavam melados e me levantei da cama, abrindo meu guarda roupa para pegar o pênis de borracha que eu tinha.
Me coloquei de frente para o espelho em meu quarto e comecei a rebolar sensualmente a sua frente, admirando meu belo corpo por um momento. Lentamente fui tirando minha calcinha enquanto rebolava lentamente. Grudei o pênis de borracha no chão, sentindo tesão acumular em mim.
Esfreguei a calcinha lentamente em meu corpo como se fosse uma esponja, para depois jogá-la longe. Retirei minha blusinha do babydoll vêem devagar, como uma tortura para mim mesma, sorrindo para o meu reflexo. Massageei meus seios por cima do sutiã, jogando a cabeça para trás, logo, por fim tirei o sutiã e estava nua de frente para mim mesma.
Apertei os bicos dos meus seios, gemendo ainda baixo, em seguida os apertei forte, pressionando-os um no outro. Cuspi nos meus dois dedos e os esfreguei rapidamente contra minha buceta cheia de tesão.
ㅡ Aww...mais rápido... ㅡ fiz mais rápido ainda, fechando os olhos. Quando senti que ia gozar, cobri minha bucetinha com a mão, e não demorou muito para eu sentir o líquido escorrer sobre ela e escorrer entre as minhas pernas.
Com minha mão suja de gozo, tratei de esfregar em meus seios e apertá-los mais forte, gemendo um pouquinho mais alto; eles escorregavam entre meus dedos. Eu estava me sentindo suficientemente torturada quando finalmente abaixei um pouco, sentindo minha buceta mais quente ainda ao se aproximar da pica de borracha.
Esfreguei a cabecinha do pênis na minha genital, para ficar querendo mais, e pude ver minha cara de putinha safada através do espelho. Passei a língua pelos meus lábios, gemendo mais alto.
ㅡ Aaahhnnn... Me fode...
Enfiei minha buceta de uma vez na pica e comecei a subir e descer devagar, gemendo sem parar. Meus gemidos se misturavam com arfadas que vinham da televisão e pude ver no reflexo do espelho uma mulher chupando a outra com vontade. Ah se eu tivesse alguém pra me chupar assim!
Apoiei minhas mãos no chão e comecei a quicar em cima do pênis de borracha, arfando sem parar. Levei uma mão até meus seios e os apertei com a intensidade do momento.
ㅡ Aww... Isso...me come...
Subi e desci mais rápido, afundando o objeto ainda mais dentro de mim. Estava completamente tomada pela excitação e, quando consegui penetrar o máximo daquela rola em mim, comecei a rebolar em cima dela, jogando a cabeça para trás. Mordi o lábio inferior esfregando meu grelinho.
Não demorou muito para que eu aumentasse o ritmo e cavalgasse em cima daquela pica, tapando minha boca por conta dos gemidos altos.
Ver meu reflexo se contorcendo de prazer me deixou com mais fogo ainda, que parecia que não iria apagar nem tão cedo. Parei de quicar e lentamente fui me levantando, iria gozar. Para acelerar o processo penetrei meus dedos na buceta e comecei um vaivém gostoso e rápido. Logo minha mão estava cheia de gozo novamente. Lambi meus dedos e me olhei no espelho, sorrindo safada.
ㅡ Preciso de um banho.
Adentrei no banheiro de dentro do meu quarto, ligando a torneira da banheira. Não esperei ela encher e me sentei, pegando o jatinho de água para molhar meu corpo. Abri as pernas o máximo que pude, aproximando o jatinho da minha bucetinha, sentindo a pressão da água gelada contra minha genital pegando fogo.
ㅡ Hmmm... Que gostoso...ahnn...
Olhei para a prateleira ao meu lado e vi um frasco de desodorante. Como não estava a fim de levantar e pegar o pênis de borracha, peguei o desodorante e o lubrifiquei com minha saliva, para depois esfregá-lo na minha buceta quente.
ㅡ Awnn...
Depois de um tempo esfregando-o contra minha genital e gemendo sem me preocupar com o barulho, novamente voltei com o jatinho para minha intimidade, desta vez esfregando o desodorante.
ㅡ Puta merda...que delícia. Me fode vai... ㅡ murmurei dengosa, esfregando mais rápido. Mordi o lábio inferior quando acabei e vi o desodorante com um líquido grudento no topo. O lambi com vontade como se realmente fosse uma pica, depois o coloquei na prateleira de volta.
ㅡ Hora de finalizar o banho. ㅡ despejei sabão na minha mão e comecei a massagear meus seios com vontade, apertando os biquinhos duros, depois dei um leve tapa neles. Me virei para a parede e comecei a me esfregar no azulejo gelado, eriçava ainda mais meus biquinhos.
Gemi baixinho, lembrando que minha mãe sempre me ensinara a lavar a buceta direitinho com sabão, e como de costume, eu o fiz. Peguei um sabão especializado para partes íntimas e esfreguei na minha xereca, gemendo e sem parar de me esfregar na parede. A banheira estava se enchendo aos poucos e cá estava eu ajoelhada de frente para a parede.
ㅡ Vai, vai...awww... Vou gozar só mais uma última vez. ㅡ prometi pra mim mesma. Esfreguei minhas mãos com o sabão, sentindo a espuma se fazer na minha buceta. Esfreguei meu grelinho e gemi mais alto ainda.
Eu sou uma pessoa que goza bem rápido e gostoso, e foi isso que me aconteceu. O gozo se misturou com a espuma em minha mão, me afastei da parede e me encostei na banheira, abrindo as penas e ligando o jatinho de água novamente.
A água choca-se com minha bucetinha, e eu a esfrego lentamente para retirar o excesso de sabão. Ainda estava excitada e me segurando para não penetrar meus dedos bem fundo, pois teria que sair daquele banho e descansar um pouco. Voltei a apertar o bico dos meus seios, depois os esfreguei para sair sabão junto com a água do jatinho.
Quando finalmente tomei coragem, finalizei tudo por ali e me enrolei na toalha, sorrindo safada para o espelho.
ㅡ Sou uma putinha safada, muito safada.
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