Capítulo 22:

501 66 2
                                    

A noite tive meu primeiro matar oficial de família com direto a documento oficial comprovando  que sou um Costa. Estava muito feliz de ter um pai e uma mãe, e o melhor é que me assumi para eles antes mesmo de saber que eram meus pais. A noite ficamos assistindo filmes, eles me mostraram algumas fotos de modelos para mim e ficou eu e minha mãe falando sobre os bonitos, meu pai não gostou da minha mãe estar participando mas não falou nada e até que tinha uma caras lindos, pena que era velhos para mim.

       Fui para minha cama e recebo uma mensagem de Sebastian, como ele conseguiu meu número eu não sei. Li mas não respondi, ele dizia que precisava falar comigo. Como Bruno e Leandra passariam o dia fora em um almoço e jantar de negócios no domingo aproveitei para dormir até tarde.

        Me viro na cama e olho o relógio perto da porta, 9:00 am.

- Você dormindo até parece um anjo. - me assusto com a voz e olho para a janela de onde ela vem.

- O que diabos você acha que está fazendo aqui? - Joguei um atravessei no cara dos olhos verdes. - Sebastian por favor vai embora.

- Não sem antes falar com você e não dá mais para esperar.

- Eu vou gritar. - Falei.

- Então vou começar a falar pois até ligarem para polícia e ela vir até aqui e você criar uma zona na frente da casa de seis mais já terei dito tudo.

- Vou tomar uma banho e você diz. - pensei que criar uma confusão no domingo de manhã não seria nada agradável.

- Obrigado. - ele senta no puf perto a janela.

      Pego minhas roupas e tomo um banho demorado só para fazer ele esperar, a função era ele desistir m aos como ele estava cantarolando no quarto sabia que não estava dando certo.

     Banho tomado, dentes escovado e barriga roncando sai do banheiro para falar com ela.

- Fala.

- Olha, desde que você esbarrou em mim no Shopping muita coisa mudou na minha vida, não consigo parar de pensar em você...

- Que?

- Sei que fui um idiota com você mas estava apenas tentando fugir e negar meus sentimentos por você.

-  Não viaja Sebastian. - Falei passando por ele rumo a saída do quarto.

- Eu te amo. - ele me segura pelo braço e cola seu corpo ao meu. - Não posso continuar me enganando. - ele encosta sua testa na minha e sinto sua respiração acelerar e meu coração quase sair pela boca. - Peço desculpas pelo que fiz ou deixei de fazer. - eu apenas ficava o ouvindo enquando seus olhos verdes olhavam para mim com um brilho e sutileza.

- Eu não sei...

- Se você ainda gostar de mim peço que me de uma chance, já perdi um grande amor uma vez e não quero perdeu outro por minha culpa.

- Isso me pegou de surpresa já que...

     Ele me beija antes mesmo de protestar, minha mente dizia não mas meu corpo estava correspondendo ao seu beijo.

- Não posso fazer isso... não está certo.

- Eu te amo. - ele se aproxima. - Sabe quantos vezes disse isso? - ele me encara. - duas e a segunda é para você Rafael... Eu te amo.

- Não funciona assim. - Falei. - eu estou confuso, pode até ser verdade, gosto de você desdo dia que te vi, não sei como explicar mas...

- Mas?

- Mas o Noah está sendo uma amor comigo. - Falei desesperado.

- O que seu coração diz? - ele me aperta da parede.

- Não co...coração? - gaguejar não foi o melhor momento. - Ele diz que te ama.

- Então. - ele disse. - Vomos ficar juntos.

- Mas minha razão diz que amo o Noah. - Completei.

- O que vai dividir? - ele se afasta me dando espaço.

- Eu não sei!!! - Olhei para ele. - não sei.

- Seria muito idiota pedir para ter você para mim pelo menos hoje? - seus olhos estavam marejados. - Fingir que você é meu namorado e no final do dia você decide que quer ficar comigo ou o Noah.

- O problema...

- Se no final disser que quer ficar comigo vou te dar todo meu amor é lhe entregarei meu coração. - ele limpa as lágrimas. - Mas se disser não eu vou deixar você feliz com ele.

- Isso não é certo.

- Por favor.

      Olho para mim no espelho que também estou chorando e limpo as lágrimas,  lentamente caminho na sua direção e lhe abraço apertado, ele foi se afastando o suficiente para ver meus olhos e depois inicia um beijo quente e romântico, ele sabia como tocar meu coração, em uma beijo era possível sentir suas emoções e o quanto de estava sofrendo, para mim esta sendo difícil, coração ou razão?

       Fui aumentando o fervor do beijo e ele também explovara toda minha boca com a língua, era como se ele necessitasse disso. Tirei sua camisa e abracei o mais forte possível para poder sentir todos os seus músculos juntos a mim, antes dele retirar a minha tranquei a porta e puxei a cortina mas grossa deixando o quarto um pouco escuro, obrigado ao ricos que gostam de poder dormir até tarde.

      Tirei minha camisa e caminhei na sua direção, como tinha acabado de acordar minha correntinha estava no criado mudo, quando toquei no seu pescoço sinto a sua estar fria. Ele me olha enquanto seguro nela.

- Pode tirar. - ele sorri. - Confio em você. 

          Tirei sua corrente e guardando junto a minha, voltei a beijar ele tirando o resto da roupa.  Ele estava totalmente nu na minha frente, beijei seu pescoço e depois deixo alguns chupões, brincou com seus mamilos enquando ele ainda estava em pé e vou descendo pelo seu abdômen deixando mordidas. Pego o sei membro e ele geme baixo, começo a chupar apenas a glande e ele volta a gemer baixo, depois coloco tudo na boca e ele se contorce de prazer. Com a mão livre fico buscando pelo seu corpo enquanto engulo aquele membro que até tenho a mesma dificuldade que tive com Noah, vou a ficar de pé e beijo ele.

      Sebastian  tira minha cueca e começa a fazer o mesmo comigo, reviro os olhos e começo a segurar uma gemidos, ele estava fazendo tão gostoso quanto Noah.

》》》》》》》》》》》》》》》》》》》》》》》》》》》》》》》》》》》》》》》》

Olhos da Alma (Romance Gay)Onde histórias criam vida. Descubra agora