Ele era grande. Forte. Muito além da aparência. Um homem como Henry Cavill raramente seria dobrado á vontades alheias ao menos que isso o favorecesse mais do que a pessoa que o propunha. Ele também era muito doce, entretanto. Sofisticado, caseiro, macio. Em casa, com a família e longe do fardo de ser CEO em uma grande empresa, Henry não ostentava a sua máscara severa ou era polidamente chamado de senhor ou olhado com medo: aqui ele era só marido, filho e para nossa pequena Lily ele era papai.
Para mim, entretanto, ele era o meu brinquedo.
Eu amo o meu marido, amo a vida que construímos juntos, amo o meu papel de esposa assim como amo a sua frieza de CEO. Mas Henry tinha uma necessidade que ninguém além de mim conhecia: ele tinha que ser colocado em seu lugar. Era um homem travesso de língua afiada, acostumado á todos fazendo as suas vontades com prontidão desde tenra idade. Mas não para mim. Eu o via além.
E acima da sua íntima necessidade de ser surrado por ser um mau garoto, havia a minha necessidade de pô-lo abaixo dos meus pés.
Não era cruel, ele sabe e eu sei, tanto é que havíamos tido uma longa, detalhada e consetida conversa sobre os nossos gostos excêntricos entre quatro paredes assim que começamos a desenvolver um relacionamento sério, mas uma parte feia em mim sempre se arrepiava com a simples ideia de puni-lo, surra-lo, venda-lo e faze-lo gritar de necessidade. Enchia o meu ego, crescia o meu orgulho, me colocava no meu lugar por direito em sua vida: o centro do seu universo. Eu podia me sentir especial só de ser a mãe dos seus filhos e ostentar a aliança qual ele me deu, mas só aqui, nesse quarto, nessas poucas roupas, eu me sentia sua deusa. Qual ele deveria adorar e implorar por misericórdia.
- Por favor... - sua voz implorou em um sussurro, seus olhos vidrados abaixo de mim.
Nesse momento o meu grande marido estava completamente nú de joelhos no nosso quarto secreto, suas mãos amarradas em suas costas com algemas de couro. Eu, entretanto, estava acima dele de diversas formas. Trajada com minhas meias negras de liga e o meu espartilho preto e sem sutiã, meus pesados seios livres, presos por grampos de prazer qual eu própria estimulava. Em meus pés meu salto brilhante Louboutin de tamanho quinze equilibrava o peso de todo o corpo, uma vez que uma das minhas pernas fora posta cruelmente acima do ombro do meu escravo, meu outro salto machucando sua carne. Entanto, o que mais parecia doer não era meu salto fino pinicando a pele do seu ombro, mas sim a minha boceta nivelada contra o seu rosto: perto o suficiente para ele sentir o meu cheiro, longe demais para que ele alcançasse.
- Por favor... - ele implorou de novo, sua voz mais carente, sua boca brilhando e salivando com minha própria essência qual anteriormente ele se deliciava. Ergui as costas da minha mão direita coberta por luvas de espandex e abaixei com força contra o seu rosto bonito, o fazendo virar com a força do impacto.
- Alguém não está querendo ser um bom garoto essa noite - murmurei sedutoramente trazendo o cigarro de canela qual segurava na minha mão esquerda, afundando meu salto ainda mais no seu ombro contemplando seu rosto, agora vermelho com a minha marca, se virar para mim com adoração - Você já se esqueceu da sua posição, cão? De quem você é? Responda!
- Não, minha senhora. Eu sei o meu lugar, senhora.
- Bom - inalei uma grande quantidade da fumaça doce para os meus pulmões soprando um grande anel em seu rosto trêmulo, com certeza se esforçando pra não olhar pra minha boceta pingando praticamente contra o seu rosto.
Eu havia o ordenado que se tentasse algo engraçado ele não me foderia essa noite. E até agora ele tem se saído bem.
- Diga, Henry. Eu quero ouvi-lo. O que você é?
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Meu Homem - Henry Cavill Fanfic
Fanfiction"...Em casa, com a família e longe do fardo de ser CEO de uma grande empresa, Henry não ostentava a sua máscara severa ou era polidamente chamado de senhor ou olhado com medo: aqui ele era só marido, filho e para nossa pequena Lily ele era papai. Pa...