Meu nome é Alberto,mas todos me chamam de Beto,vou contar pra vocês o que acontece e aconteceu comigo...
Meu pai morreu muito cedo,então minha Mãe ainda jovem se apaixonou por um militar,seu nome é Pedro,um homem forte,loiro,cabeça sempre raspada,bem grande,olhos azuis,a farda escondia suas tatuagens espalhadas pelo corpo sempre bronzeado.
Sempre fui gay,desde pequeno,e agora com 21 anos e a a presença de Pedro era demais pra mim,vivia trancado no quarto,evitava imaginar aquele homem,mas vivendo junto era muito difícil,as vezes o flagrava se exercitando no quintal,sem camisa,suado,o abdômen extremamente definido,aquilo me arrepiava demais.
Mas como também não sou de se jogar fora,sou moreno,branquinho,olhos pretos,boca carnuda,corpo magrinho,mas com coxas grossas e uma bunda empinadinha e carnuda,fui me envolvendo com alguns caras,sempre loiros e fortes,de maneira inconsciente eu tentava chegar no nível do meu padrastro..apesar de nunca conseguir.
Ouvia ele transando com a minha mãe,me masturbava pensando em estar no lugar dela,do suor dele caindo no meu corpo,da boca dele me beijando,aquilo me torturava.
Mas a vida nos prega peças que ate mesmo a gente duvida,minha mãe morreu após um acidente de carro,meu padrasto pirou,parou de trabalhar,bebia,deixou a barba crescer,dormia o dia todo,chorava pelos cantos.
A morte da minha mãe e a depressão dele estavam me matando.
Um dia acordei de madrugada e ouvi ele chorar,me levantei e fui ate o quarto,ele estava muito bêbado,olhei pra ele,peguei ele pelo braço e o coloquei ele debaixo do chuveiro,deixei água gelada cair,ele me olhava sério.
- Calma,essa dor vai passar-fui falando e desabotoando a camisa xadrez que ele vestia,a barriga não tão sarada como antes,mas linda mesmo assim,a camisa caiu no chão,ele me abraçou,meu corpo enrijeceu na hora.
- Dorme comigo? – disse Pedro com sua voz rouca.
Como negar um pedido de um homem desses?Depois do banho,ele colocou uma calça de pijama leve,sem cueca,podia ver o desenho do meu objeto de desejo,aquele homem enorme,ainda delicioso,a barriga só um pouquinho saliente,a barba loira,o cabelo raspado,ele deitou na cama,deitei ao seu lado,ele me abraçou,seu peitoral nu relando em meu corpo,me arrepiei.
Ele adormeceu,eu não,sentia seu cheiro de homem,a respiração quente em meu pescoço,o peso de seus braços...
Fui cuidando dele e toda noite aquilo se repetia,eu dormia com ele.
Foi em um sábado,depois de três meses que tudo deu uma guinada.
Pedro havia finalmente tentado voltar a trabalhar,por isso eu estava sozinho em casa,resolvi arrumar tudo,era umas 3:30 da tarde,eu estava com um shorts de futebol branco bem apertadinho,sem camisa,meio molhado terminando de lavar o quintal quando Pedro entra pela porta,vestindo sua antiga farda,lindo,sorrindo,ele para o olhar no meu corpo molhado,na minha bunda bem marcada pelo shorts,ele vem ate mim e me abraça com força.
- Meu menino...estou bem graças a você.
- Que nada Pedro...
- Pai!
- Pai- dou risada.
- Somos só eu e você agora...
- Verdade...- me arrepiei com essa frase.
Depois de arrumar a casa resolvi tomar um banho,deixei a porta aberta por descuido, no meio do banho Pedro irrompe pela porta,pelado,o pau mole era enorme e grosso,ele me encarou e eu devolvi o olhar,sem dizer nada ele entrou,a água quente espirrando em seu corpo lindo,ele me abraçou,fiquei sem reação,meu pau foi subindo,e senti que o dele também,ele não falava nada,pegou o sabonete e começou a se ensaboar,me olhando,com uma cara de pidão,a barba,os olhos,a boca,tudo nele era atraente,ate que eu não me agüentei,coloquei a mão no seu peito,ele mordeu os lábios...
- Vamos parar de teatro?
- Como assim?- perguntei.
- Eu te quero...
Dizendo isso ,ele avançou,me pegou e me deu um beijo que ate hoje me arrepia lembrar,encostou me na parde do box,me beijando loucamente,sentia sua língua deliciosa,seus braços fortes envolvendo o meu corpo delicado,ele me pegou no colo e molhados caímos na cama.
- Quer ser do papai?
Não tinha forças pra responder,empurrei ele beijando seus peitoral,me demorei nos mamilos lindos,na barriga,chupei seu umbigo encarando ele,ele tremia,molhado,o pau duro,peguei naquela benga mostruosa e dura,cheirei,ai o cheiro dele me arrepiou,a cabeçona vermelha a vista,cuspi e o punhetei de leve, e depois sem demora eu enguli aquele tão sonhado pau.
Aquele membro delicioso descansava na minha língua,eu babava nele,chupava loucamente,ouvia o barulho da minha boca sugando com maestria aquele pau delicioso,ele urrava e me chamava de filinho,isso me excitava mais...
Peguei no caralho,batendo uma,chupando aquele saco lindo e liso,beijava as virilhas,sentindo o cheiro daqueles pentelhos loiros e escassos,batia o pau no rosto e encarava ele.
- Me come – eu gemi de repente.
Aquele homem enorme, me colocou de ladinho,lambeu minha bunda e derrepente começou a chupar meu cu,eu gemia alto sentindo a barba dele roçar minha bunda,a linga fazia movimentos circulares,aquela língua quente e úmida me enloquecendo.
Eu nem sei que horas eram,eu tinha perdido a noção de tudo,eu na cama com meu padrasto,ambos nus e excitados, ele chupando meu cu e prestes a me comer.
Senti um dedo dele me invadir,ele me encarou fazendo isso,eu gemi pra ele,e pedia baixinho:
- meu fode papai.Ele cuspiu na mão,passou no cacete,e foi encaixando,como já tinha transado antes,ele conseguiu socar bem gostoso,quando o pau entrou todinho ele me deu um beijo espetacular.
- Posso?
Rebolei em resposta,ai já era,ele me fodeu com maestria,ritmo,força,gingado,me beijando,me encarando,seu corpo enorme pingando suor no meu,ele gemia e elogiava meu cu,e eu pedia rola,implorava rola,e rebolava pra ele,de ladinho,nos encarando,aquele pau entrava rasgando,me abrindo,acabando com as pregas ainda existentes,eu delirava,puxava a cabeça dele e ele me beijava.
Mudamos de posição,eu calvagava nele,com as mãos no peitoral dele,tremendo,gemendo,ele urrava e me chamava de puta,eu ria alucinado,rebolava forte nele.
De repente eu estava de quatro e ele me comendo muito forte,eu mordia os lençóis, estava a ponto de explodir,gozei sem relar no meu pau,de repente ele anunciou o gozo,me coloquei no chão,aos seus pés,olhei ele por baixo,aquele homem enorme,suado,se masturbando,abri bem a boca e esperei...
O Leite caiu em abundancia,senti o gosto mais intimo de Pedro,bebi o que foi possível.
Ele me pegou no colo,beijando minha boca e me colocou deitado,coloquei a cabeça em seu peitoral.
- Te amo papai.
- Te amo filho.
Nos beijamos,suados,exaustos,porém felizes pois uma nova era havia se iniciado...
Ele colocou a mão em meu cu e disse:
- O Danadinho sofreu...
- Sofreu nada,ele ta é querendo mais.
Ele me penetrou novamente,seu pau meia bomba ficou duro dentro de mim.
- Dorme dentro de mim papai?
Ele me beijou e eu deitei em paz,sentindo sua tora e seus braços me protegendo.