De Volta à Mystic Falls

Atualizando as informações

~ Portaria~

Aperto o botão.

- Escola Salvatore, quem gostaria? Diz Max, o porteiró

- Scott Salvatore. A Diretora Forbes está me esperando. Respondo

- Entrada liberada.

Entro com a moto, paro na frente da porta de entrada e retiro o capacete.

- Bom dia, senhor Salvatore. Diz um rapaz simpático

- Bom dia, só Scott por favor. Digo descendo da moto – As chaves estão no contato.

Olhando como tudo aquilo cresceu e minhas lembranças antes da reforma simplesmente veio à tona. Comecei a andar olhando para tudo aquilo.

~ Esbarrão ~

-Desculpa! Digo ao segurar a pessoa com quem esbarrei.

Um livro caiu. Abaixei rapidamente para pegá-lo e nossas mãos se tocaram.

- Sem problemas. Diz uma moça linda, com um sorriso sincero e olhar profundo.

- Me chamo Scott. Digo estendendo a mão

- Hope.

- Prazer te conhecer, mesmo que quase te derrubando.

Rimos.

- Prazer te conhecer também. Você é aluno novo?

- Praticamente sim

- Seja bem-vindo! Eu preciso ir... a gente se vê por ai. Diz Hope

Segui andando até encontrar a sala da direção.

~toc toc~

- Pode entrar! Diz Caroline

- Oi Car... digo

- Scott!!!! Diz Caroline feliz

Ela me dá um abraço incrível.

- Senti sua falta. Digo ainda no abraço

- Eu também! Responde Caroline emocionada.

Fazia 3 anos que não nos víamos e eu só consegui ligar 1 semana antes de hoje.

- Vamos, entra. Diz Caroline apontando para a cadeira. – Senta.

- Ficou lindo aqui. Digo

- Mudamos algumas coisas e mantemos outras...

- Percebi, a sala está com a decoração diferente, mas continua sendo a sala. Digo

- Me conta, por onde você andou? Pergunta Caroline curiosa

- Passei por algumas cidades pequenas da Georgia, Texas, Tennesse, Dallas, Miami, California, Dakota, Alasca, Nova Orleans e Nova York.

- Em Nova Orleans, você conheceu o Klaus?

- Conheci... Ele me ajudou muito, as bruxas de lá são bastantes fechadas e quase não aceitam estranhos, mas teve um grupo que quis me usar contra ele e como eu tinha ouvido muita coisa sobre ele e preferi contar. Elas estavam tramando atacar a filha dele, mas não disseram o nome.

- O que ele fez? Questiona Caroline interessada

- Quando ele descobriu meu sobrenome ele me acolheu, agradeceu que eu contei e no dia seguinte esse pequeno grupo estavam todos mortos.

- Bom, nesse caso foi necessário.

- Ele pediu para te entregar esse desenho também. Digo retirando o desenho da mochila