Jeff the killer e Lisa Anderson tiveram uma linda filha, Gabrielly.
Quando pequena sua infância foi mágica, mas mal sabia ela o que aconteceria depois...
Eu não sei o que fazer, eu quero ajudar, eu quero que todos sejam felizes, por que é tão difícil isso?
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Gaby ON
Estava indo me encontrar com Anna, enquanto estava caminhando estava com mais um mau pressentimento.
Conforme eu fui andando as ruas parecias estar mais assustadoras.
Eu vi uma pessoa caminhando alegremente, suas mãos e roupas pareciam estar sujas com algo vermelho, deveria ser tinta.
Vejo Anna, ela vê a pessoa e vai falar com ela.
Vejo o estranho tirar uma faca de sua blusa, não consigo ouvir a conversa, mas nada de ruim acontece, eu acho.
O desconhecido guarda sua faca no mesmo lugar onde tirou e vai caminhando pacificamente enquanto Anna estava no seu lado com um enorme sorriso em seu rosto.
Decido segui-las, elas vão para a floresta, chegam em uma casa, bem bonita e assustadora.
Entram e eu fico de fora apenas olhando, sabia que se eu continuasse ali iria acontecer alguma coisa de ruim comigo.
Estou preste a ir embora quando ouço uma voz masculina, parecia familiar mas não sabia de quem era.
Volto para casa e finjo que nada aconteceu.
No dia seguinte falo para Raphaella que estava doente e peço para não virem me visitar.
Quando minha mãe vai para o trabalho, saio de casa e vou em direção aquela casa. Quero saber por que a voz daquele homem era familiar.
Chegando lá bato na porta hesitante, um homem com um moletom branco e uma calça preta atente, não consigo ver seu rosto.
Gaby - Oi, eu sou Gabrielly, minha amiga veio aqui ontem e disse que esqueceu algo, ela não pode vir e pediu para eu vir pegar para ela...
Jeff - Vai embora.
Quando termina sua frase fecha a porta na minha cara, sem educação.
Decido voltar para casa, não tinha mais nada e eu podia fazer.
Estou chegando perto de minha casa, ouço um barulho de conversa, eram minhas amigas. Eu pedi para elas não me visitarem, o que estão fazendo aqui? A casa delas é do outro lado da cidade.
Entro rapidamente e vou para meu quarto para colocar uma roupa de ficar em casa.
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Ouço a campainha tocar, vou para a porta e a abro, vejo minhas amigas sorridentes. Convido elas para entrar e ficamos conversando.
Minha mãe chega algumas horas depois, ela vai para seu quarto trocar de roupa enquanto eu me despeço de minhas amigas.
Eu fico na sala mexendo no celular enquanto minha mãe faz a janta.
Comemos enquanto conversávamos, depois da janta fomos para a sala e assistimos um filme de terror juntas.
Fui para meu quarto e fiquei dançando, mexendo no celular e essas coisas. Quando fui dormir tenho um mau pressentimento.
Acordo no dia seguinte ainda com aquele mau pressentimento, faço minhas higienes, me arrumo e vou para a escola.
Chegando lá, encontro na entrada as meninas me esperando. Dou uma desculpa falando que era apenas um mal estar e elas acreditam, bem eu acho que elas acreditaram.
Tenho as aulas chatas de sempre tudo normal.
Quando estou voltando para casa sinto que alguém estava me seguindo, olho para todos os lados e nada, estava completamente sozinha, deve ser coisa da minha cabeça.
Continuo andando, chego em casa, guardo minha mochila e decido dar uma saída.
Vou para aquela floresta, lá era bem agradável.
Falo para minha mãe que iria na casa de Anna, ela acredita. Faço uma mochila com algumas roupas e coloco alguns salgadinhos e bebidas, para não morrer de fome e sede.
Vou para o local onde minha mãe me mostrou aquele dia.
Enquanto estava andando parecia novamente que tinha alguém me seguindo, ignoro e vou para o acampamento.
Consigo acender a fogueira e fico lá por um tempo. Quando a mesma apaga fico por um tempo admirando o céu.
Vou para uma das barracas e entro. Estava bem aconchegante. Pego meu celular e começo a ver alguns vídeos enquanto comia meus salgadinhos.
Eu ouço um grito, isso me deu medo, saio de minha barraca e antes que eu posso entrar novamente alguém coloca a mão em minha boca e uma seringa em meu pescoço, eu apago.
Acordo em um lugar totalmente desconhecido, eu estava amarrada, nem tento gritar, pois o estranho tinha colocado algo em minha boca, que nojo.
Começo a chorar, essa será minha morte? Eu nem fiz 18 ainda, não quero morrer, eu quero viver.
