único; temer.

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OI OI

ladynoir = tudo né gnt

DJAJDJAKKD

AI AI

VO FAZER BRIGADEIRO AGR

ME DESEJEM SORTE

E

VOCES QUEREM UM BONUS DA FIC DO ADRIEN TRITAO? SKAODOAOSO TO C UMA IDEIA E TAL Q

ESPERO QUE GOSTEM!

BOA LEITURA!

COMENTÁRIOS SEMPRE BEM VINDOS! ♡

. . .

— Se a gente morrer, saiba que eu te amo.

Chat Noir murmurou - dramático, com a mão sobre o peito - enquanto encarava a casa dos espelhos em sua frente. O bendito akumatizado estava ali, em alguma das salas, e eles precisavam encontrá-lo.

— Não vamos morrer, Chat.

— Como você pode ter certeza?! Isso é um circo a-b-a-n-d-o-n-a-d-o!

O herói soletrou, cruzando os braços com um beiço inconformado. LB deu um par de tapinhas no ombro do loiro, antes de olhar para o local em questão.

— Certo... então você fica de guarda e eu entro, tudo bem?

Chat anuiu. Não era de negar ajuda a sua Lady, mas não era fã de espelhos.

Na última vez que fora em uma daquelas casas, Nino quase fez sua maldita alma tocar o céu ao assustá-lo e inventar um par de histórias fantasmagóricas.

Desde então, preferia manter-se longe. Espelhos não eram mais seus amigos, mesmo que convivesse diariamente com eles. Tinha dezoito, mas não curtia se arriscar e acabar tendo um encontro com a loira do banheiro ou qualquer entidade sobrenatural que pudesse visitá-lo.

Por isso, deixou que Ladybug fosse e ficou zanzando pelos arredores. Se o akumatizado saísse, ele a chamaria e iriam embora. Talvez pudessem tomar algum sorvete no André, ou somente dar uma volta pela cidade já restabelecida do caos.

Pensou naquilo por momentos até perceber que Ladybug estava demorando demais. Tremeu - dos pés à cabeça - quando pensou que ela poderia ter sido vítima de alguma lenda sobrenatural. E resolveu que não poderia deixá-la! Não! Ela era o amor de sua vida! Como pode fazer aquilo?!

Num surto de adrenalina, Chat correu para dentro da casa de espelhos. Empurrou a porta como um herói de filme, empunhando o bastão metálico enquanto observava os arredores. Constatou que tinha muitos espelhos. Muitos mesmo. Uma variedade incrível e um número absurdo de portas.

— Ok... é só... não olhar....

Chat respirou fundo, passando correndo pela primeira sala e empurrando a outra porta. Fez isso tantas vezes em um curto período que perdeu as contas de quantas salas atravessou. Mas não achava Ladybug.

— LB?

Chamou, um tanto receoso.

Não obteve respostas e fez um bico, suspirando. Foi quando se viu no espelho, destorcido como o costume para o brinquedo. Não conteve uma careta, depois fez outra. Quando viu, estava realmente se divertindo com o espelho.

Não era um bicho de sete cabeças...

Então, continuou. Entre caras e bocas se viu divertindo-se com o momento. Movimentava o corpo e em momentos chegava a rir. Cristo! Era sim divertido! Não medonho ou...

— CHAT! O grito o fez saltar e olhar para o canto do espelho. A figura distorcida o fez gritar.

— POR FAVOR NÃO ME MATA! EU SOU NOVO DEMAIS 'PRA MORRER! EU NEM SEI PORQUÊ 'TÔ AQUI! POR FAVOR TENHA PIEDADE DESSE MERO HUMANO SEM NOÇÃO QUE SOU!

Chat choramingou, encolhendo o próprio corpo e quase chorando pelo susto. O coração batia com rapidez no peito.

E só se acalmou quando ouviu uma risada gostosa. Abriu os olhos que mantinha fechado, tendo vislumbre de Ladybug contra a porta, rindo como se visse a comédia do ano. Chat franziu o cenho, fez um bico e depois grunhiu.

— Ladybug! Você... você quase me matou!

— Eu só estava te procurando! — Ela continuava a rir, e só parou quando conseguiu perceber a chateação do gatuno. Meneou a cabeça. — Você sumiu! Purifiquei o akuma e nada de você! Pensei que tivesse se perdido!

— Realmente me perdi, mas procurando você!

— Pelo menos, nos encontramos agora. — Ladybug meneou a cabeça com uma risadinha. — Você está bem? Chat assentiu, balançando as mãos de modo a relaxá-la. Suspirou e então se aproximou.

— Vamos embora.

Ladybug riu e apoiou a mão sobre o ombro do garoto.

— Não quer dar uma volta?

A pergunta pegou-o de surpresa.

— Você está me chamando 'pra sair?

— Você merece relaxar depois desse susto. Chat rolou os olhos. Sabia que Ladybug faria alguma piadinha por seu susto, mas ele não se incomodava.

— Um sorvete bem que não cairia mal.

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