O ÚLTIMO ROMANCE (ROMANCE GAY)

Capítulo 9

BOM DIA BEBÊZORDES!

EU VENHO PEDIR DESCULPAS PELO SUMIÇO, A FACULDADE ESTÁ SUGANDO MINHAS ENERGIAS E ME TIRANDO A LIBERDADE DE VIVER.

JÁ JÁ AS ENTREGAS DE TRABALHO E SEMANA DE PROVAS PASSAM E EU VOLTO, OK?

MAIS DE 300 VISUALIZAÇÕES, ESTOU MUITO FELIZ! VOTEM E COMENTEM PELO AMOR DO BUDA EM!

BEIJOOOOOOS E LAVEM AS MÃOS, SE VACINEM! 

BOA LEITURA E PERDÃO PELOS ERROS S2

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HARMONIA WOLF

- Paizinho larga isso! - depois que descobrimos que meu pai Renato estava esperando um bebê nossa preocupação com a forma espoleta dele redobrou, ele já tinha certa idade e sua gestação era claramente de risco mas vai dizer isso pra ele, a resposta é sempre...

- Para Harmonia! Eu não estou morto. - respondeu deixando as malas das minhas avós em um canto da sala emburrando e seu lábio inferior começou a tremer indicando um escandaloso choro. 

Dito e feito. Ele começou a chorar e eu levei minha mão até a testa, minhas avós e meu pai Denver assistia tudo atônitos, seriam os 9 meses mais complicados das nossas vidas. 

- Oh meu bebê, não chore! Seu filho só falou para o seu bem meu amor, você tem que se cuidar. - paizinho agarrou minha vó Cida com tanta força como se ela fosse fugir. 

- Seu pai ficou do mesmo jeito quando esperava você, não podíamos falar alto que ele se acabava de chorar. - vovó Magá cochichou no pé do meu ouvido e eu sorri. 

Amava ouvir as historias sobre quando meus pais me esperavam chegar, como foi engraçado as buscas do meu pai por feijoada em São Francisco para acatar o desejo de paizinho. 

Graças ao nosso bom Deus, vó Cida já estava aqui para fazer uma para ele caso esse desejo retorne. 

Ouvimos a campainha e eu sabia que era Josh, ele viria conhecer minhas avós que estavam doidas pra saber quem era o bonitão que laçou o seu netinho. Rapidamente segui a porta e abri com um sorriso lindo dedicados ao meu namorado, ao melhor namorado do mundo. 

Abracei seu corpo enorme bem apertado e ele cheirou meu pescoço com força como se precisasse daquilo para se acalmar, estranhei aquele alto de imediato pois Josh me apertava com uma necessidade enorme de contato gigante. 

- O que aconteceu grandão? - falo baixinho. 

- Perdi meu paciente, ele não resistiu e eu perdi a bolsa que financiava todo meu projeto cientifico. - ele suspirou frustrado e o apertei em meus braços, sabia o quanto aquele projeto era importante pra ele. 

Era seu maior sonho profissional sendo esmorecido e na primeira tentativa já tiraram a oportunidade de uma nova. 

Ele cumprimentou minha família do jeitinho que podia e todos entenderam que algo não estava certo, minha família é tão amorosa e compreensiva não seria diferente com Josh.

Levei ele para meu quarto, aonde foi recebido com muito amor por um dos nossos filhinhos de 4 patas e se deitou encolhido com Lee no braços.

Ver Josh dessa forma me desarmou mas fechei meus olhos pedindo a Deus e todas as fadinhas que meu paizinho me ensinou a acreditar que algo bom aconteceria e alguém daria outra oportunidade a esse projeto tão inovador que daria um coração novo a alguém sem precisar esperar outra pessoa morrer para aquilo.