Capítulo XXIII

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N/A: Olá meus amorinhoooos

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N/A: Olá meus amorinhoooos. Eu sei, eu sei que demorei a vir aqui, mas para compensar eu trouxe um capítulo bem longo e muito tenso. Espero que gostem hahahaha. Não esqueçam de votar e comentar heinnnn. Beijocas ❤️

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Mary entrou em seus aposentos e logo sentou-se em frente a sua penteadeira, começando a retirar suas jóias. Pegou-se rindo sozinha, estava realmente alegre por Rony. Nunca o havia visto tão feliz daquele jeito, ela sabia que ele amava de verdade Hermione e pensando nisso, prometeu a si mesma que ajudaria o amigo a ficar com sua amada. Usaria de seu poder, sua influência real, de basicamente tudo que estivesse ao seu alcance para que Rony conseguisse ficar com Hermione e fosse inteiramente feliz, pois ele merecia isso.

Depois de tomar um banho quente bem demorado, Mary colocou suas vestes de dormir e começou a pentear seu cabelo.

Seu pensamento era em Francis agora, em como ela o amava. Sorriu ao imaginar o dia de seu casamento, mal podia esperar para estar junto do rapaz por completo. O sono começou a pesar e a princesa apagou as velas e logo deitou-se em sua cama, dormindo praticamente no mesmo instante.

Mary estava tendo um sonho horrível. Era um dia ensolarado e ela estava passeando nos jardins com Francis, quando de repente o tempo fechou e o rapaz sumiu subitamente. Ela começou a gritar por ele, sentindo o desespero tomar conta de seu ser. Repentinamente, sentiu como se uma mão apertasse cada um de seus pulsos e outra sufocasse sua boca. Tentava gritar, mas não conseguia.

A princesa acordou com o coração batendo forte na garganta, sua adrenalina estava a mil e ela constatou em questão de segundos que seu pesadelo era realidade. Dois homens estavam cada um de um lado de sua cama, segurando seus pulsos com força, enquanto um deles mantinha a mão em sua boca, a impedindo de gritar e de até mesmo respirar e o outro com uma adaga em seu pescoço.

— Ela acordou, vai rápido! — Um deles disse nervoso.

O outro começou a subir na cama e o desespero de Mary só aumentou ainda mais. Precisava fazer alguma coisa e rápido. Começou então a se debater e a tentar gritar. Tentava se soltar, mas eles eram muito mais fortes que ela.

O agressor que já estava em cima da cama, soltou a mão da boca de Mary e começou a tirar o cinto da calça. Ao observar aquela cena, o desespero da princesa se tornou aterrorizante. Ela começou a gritar muito alto, sentindo sua garganta arranhar.

— Cale a boca, princesa. — O outro atacador falou entredentes, pressionando ainda mais a adaga contra o pescoço de Mary.

A morena continuou a se debater e quando o homem se aproximou e estava quase em cima dela, ela conseguiu chutar ele com toda a força no rosto. Ele caiu para trás e soltou seu braço. Mary agiu rapidamente e com a mão livre socou com intensidade o outro sujeito, que ao cair também a soltou, mas cortou levemente seu pescoço. Mary ignorou a dor do corte e imediatamente saiu da cama, correu para a porta de seu quarto e tentou abri-la, mas estava emperrada.

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