HORTÊNSIA CAPÍTULO 59.

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SEM CORREÇÃO CONTÉM ERROS.

HORTÊNSIA CAPÍTULO 59.

VOCÊ É O DONO DOS MEUS SENTIMENTOS E DO MEU CORPO.

Eu o olhava de costas para mim, sua insegurança era palpável o nervosismo gritava, eu não fazia ideia do que estava de baixo daquelas roupas, mas eu queria ver, sentir, tocar, talvez não estivesse preparada para o que seria revelado, me sentia ansiosa igual uma criança esperando seu brinquedo novo. Como ele mesmo disse não tem volta, não teria mesmo ele é meu o quero todo só pra mim.

Minhas mãos começaram a suar quando ele se virou já com a camisa toda desabotoada, vi irritação em seus olhos, eu sorri pra ele com amor. Ignorei sua irritação e desci meus olhos pela frente aberta da camisa mostrando seu peito peludo com pelos negros que se escondia no cós da calça social. 

Eu sabia que havia muitos pelos ali já toquei antes, mas ver seria a primeira vez minha boca salivou, desejei passar a boca em seu peito e descer até seu pau desconhecido aos meus olhos, mas minha boca já o tinha provado uma vez e, gostou.

Seus olhos estavam sobre mim a todo momento, ele queria flagrar minhas reações ao velo se despindo, eu estava focada concentrada em todos os seus movimentos, vidrada tarada.

Suas mãos abriu o botão da calça, desceu o zíper, oh meu Deus meu peito começou subir e descer rapidamente já não entendia o que me acometia estava em confusão em combustão. Tirou os sapatos um por vez e chutou para o lado, levantou a perna direita retirou a meia em seguida a perna esquerda fazendo o mesmo.

A barra da calça negra fez um contraste lindo sobre os dedos brancos de seus pés fincados sobre a madeira do deck, mordi os lábios agoniada excitada minha intimidade comichava. Sua calça caiu nos tornozelos saiu de dentro do amontoado, oh meus deuses, fui subindo os olhos devagar apreciando aquelas pernas fortes as cochas grossas cheia de pelos até seus pés eram bonitos.

Usava uma cueca branca que contrastava com sua pele alva e seus pelos negros que sumiam no cós da peça, o volume que a peça guardava era bem chamativa. Eu engoli a saliva que não parava de se acumular na minha boca, meus dedos ansiavam por tocá-lo. 

Eu o comia com os olhos, era lindo gostoso, havia umas marcas escuras misturadas com os pelos nada que tirasse sua beleza, qual o trauma desse homem onde está a imperfeição ao qual ele teme que eu veja.

Desabotoou os punhos da camisa olhos nos meus compenetrados os botões se soltaram, desceu a peça branca sobre os ombros, meus olhos começaram a se abrir curiosos, eu me remexi no sofá não consegui evitar.

Conforme a camisa saia do seu corpo marcas no seu ombro descendo por seu peito passando sobre os mamilos rosados corria por seus braços e ante braços. Eram as mesmas marcas das pernas, a diferença era a quantidade.

Meu deus, levei a mão direita na boca abafando um grito que saiu despercebido por minha boca eram marcas de..... chicote, cordas umas pareciam cortes de estiletes algumas se pareciam com giletes por serem finas, a camisa caiu no chão deu as costas para mim. 

Minhas mãos que suavam quentes de desejo passaram a suar frio e meu corpo se encolheu retraindo todo aquele fogo que eu sentia a comichão desapareceu dando espaço a outro sentimento minha, boca se inundou com um gosto amargo.

Fechou seus olhos apertando as pálpebras com toda a força que existia em seu ser sua respiração se alterou. Tudo ficou ainda mais aterrador, pisquei várias e várias vezes buscando entender o que era todo aquele horror. A dor que deve ter sentido enquanto sua carne era massacrada, judiada, castigada.

Eram tantas marcas uma por cima de outras a pele destruída tecidos rasgados feridos cicatrizes que desciam para dentro do tecido da cueca,as panturrilhas tinha as mesmas marcas das cochas.Algumas eram tão horripilantes pareciam furos como se tivessem lançado algo sobre sua pele e depois puxado levando os tecidos juntos.

O Cheiro do pecado completa.Onde histórias criam vida. Descubra agora