Ela era uma híbrido de shi tzu caramelo cujas pernas não funvionavam. Desde que começou a ter seus cios, aqueles "hoemens" (talvez fosse mais correto falar demônios) a obrigaram a procriar e procriar.
Seu corpo doente já não poderia suportar mais ficar preso naquela gaiola onde ficava a maior parte do tempo, suas pernas, que ja não fincionavam, eram queimadas por ter que ficar sentada sobre a própria urina, seu cheiro era ruim, tanto pelas infecçõe quanto pelas faltas de cuidados. Mas nesse momento ela se sentia ainda pior, pois estava segurando seus dois filhotes, os únicos que sobreviveram de uma ninhada com 6. Ter os filhotes era doloroso e a estava matando, tanto física como emlcionalmente, pois de todas as ninhadas que teve, nehum filhotinho ficou consigo pelo tempo necessário, aqueles "homens" feios os tiravam de si, e de alguma forma, ela sabia que eles não iriam para um bom lugar.
Derrepente um deles começou a chorar baixinho, então ela logo foi lhe amamentar enquanto limpava o outro como podia. O que estava amamentando era um pouco maior e parecia mais saudável, já o outro que ela limpava era menor, qualquer um poderia achar que ele era muito fraco, mas ela sabia que ele era mais forte que o outro, pois todos os filhotes que já teve que se pareciam com este morriam pouco tempo depois, mas este se mantinha vivo.
-Acordem vadias!!!- logo reconheceu de quem era aquela voz e sabia que aquele barulho metalico eram as portas das outras gaiolas. Era a hora de entregar os seus bebês. Lágrimas escorreram dos belos olhinhos, ela não poderia lutar, mesmo querendo muito, pois era fraca e seria muito pior para si, e talvez, seus bebês.
-Olha esses aqui!!-falou o homem que abriu sua gaiola-Só tem dois.
-Acho que ninguém vai querer esse pequeno-Falou outro que se aproximava- Ele parece muito feio e doente também. Bom estamos com falta de híbridos de shi tzu, vamos por esse pequeno pra crescer, se não morrer colocamos pra procriar.
E assim eles levaram o maior, que logo notou que estava longe da mãe e começou a fazer barulhinhos como se tentasse a chamar, mas foi ignorado. Depois eles pegaram o seu pequeno, este que não fez muito barulho, mas a mãe sabia que estava chorando baixinho.
E assim foi deixada sozinha, sem seus bebês, pois pouco tempo depois, quando seu cio chegou e tentaram a por para procriar, ela não conseguiu ter mais filhotes, por isso, foi descartada.
