LÚCIOS CAPÍTULO 60.

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SEM CORREÇÃO CONTÉM ERROS.

LÚCIOS CAPÍTULO 60.

PELE A PELE.

Liberdade, libertação e ser livre. Eu era livre até certo ponto, caminhava, trabalhava, cavalgava meus campos e pastos, voava sobre as plantações, mas meu corpo não era livre. Eu o usava livremente, mas privava meu corpo de liberdade o privava do ar, do sol, do luar, da brisa fresca da noite.

A liberdade que eu dava ao meu corpo se resumia entre quatro paredes na escuridão. Era, humilhado, castigado, a exaustão, essa era sua única liberdade, eu me despia para castigá-lo. Eu o tratava como uma nação oprimida pelo seu governante, ignorava suas necessidades. Fechava os olhos para suas vontades e cuidados.

Meu corpo vibrava por libertação diante dela nessa noite, meus olhos se abrem e constatam que não era só meu corpo que precisava de libertação eu também. Eu prendi meu corpo em grades ocultas de aço, de mim mesmo. Mas hoje nessa noite negra e com a lua de testemunha meu corpo ganhou liberdade, está livre, sem grades, correntes, ou barras de aço. Do lado de fora do calabouço escuro.

-Quero amar seu corpo coronel. Sussurrou no meu ouvido estremecendo meu corpo retirando o ultimo cadeado do calabouço.

Me libertei e me deixei ser cuidado e acariciado, por ela, por seus olhos suas mãos sua boca.

Suas mãos me tocaram e meu corpo vibrava. Seus olhos me admiraram e a fera regozijou travesso, lascivo nas minhas entranhas. Sua boca me saboreava, eu me sentia como uma iguaria. Seus olhos resplandeciam de desejo. Seu corpo queimava engolfado de ansiedade ela me amava mesmo eu sendo imperfeito.

A dona e responsável pela libertação do meu corpo está ajoelhada na minha frente. Suas mãos seguram firmes nas minhas cochas e sua boca suga meu falo fazendo pressão na cabeça. lambe com sua língua quente e eu aprecio seus movimentos depravados me perdendo em devaneios e gemidos.

Minhas mãos prendem os seus cabelos tenho meus olhos cravados nos dela. Ela o retira de sua boca besunta a cabeça inchada com sua saliva quente e volta a engoli-lo choramingando com meu membro entalado em sua boca pequena.

Meu corpo ferve com aquela imagem obscena tomado por um sentimento animalesco. Meu corpo ondula para frente, com força, seus lábios encostam nos meus pelos pubianos, retrocedo e volto com mais vigor e volúpia. Seus olhos brilham com lágrimas, mas ela não desiste está empenhada para receber seu prêmio.

 Meu maxilar trava, meu rosto se contorce meu membro pulsa violento preenchendo toda sua boca com seu tamanho. Retrocedo mais uma vez, ela lambe todo seu cumprimento devorando me instigando a enterrá-lo na sua boca mais uma vez e de novo eu retrocedo. Ver sua língua passando na minha carne saboreando o liquido viscoso e transparente é descomunal voraz, ela brinca saboreia força a ponta da língua na uretra, me deixando a beira do precipício.

Seus olhos não desgrudam dos meus sua boca começa a movimentar para frente e para trás, os movimentos ritmados no meu falo que entra e sai sumindo dentro da sua boca aumenta o tesão transborda o desejo ela sabe que vai me quebrar e prende os lábios envolta do meu falo esperando seu primeiro prêmio da quela noite.

Um tremor subiu as minhas pernas seguidas de um calorão infernal minha pulsação descontrolou acelerada.

Meu corpo e minha mente são arrebatados numa exaltação violenta e eu arremeto contra sua boca segurando seus cabelos parando seus movimentos que me torturou com impetuosidade até conquistar seu objetivo. Minha boca se abriu tirando da minha garganta um grito gutural e possessivo, marcando minha fêmea com meu sêmen. Sem rastro de nojo, ou repudio ela toma o que é lhe oferecido.

O Cheiro do pecado completa.Onde histórias criam vida. Descubra agora