Tapa-se a visão após a dança das pessoas coloridas com um "mar" (estaria mais para uma parede) de guarda chuvas pretos (das pessoas de preto) do enterro e coloca-se o caixão.
(Narradores:)
-Já a nossa outra alma está sofrendo, se perguntando, o quanto valeu sua busca pela liberdade. - Narradora.
- Para com esse negócio de alma. - Narrador.
-Respeita! Nós estamos em um enterro!
-Enterro? Caramba! e você falando de ALMA? Cruz!!
- Shiiiii!!!
*Som de chuva baixo*
Um enterro está acontecendo, todos usam roupas pretas, a maioria tem guardas chuvas. Um garoto em específico não está usando, e não parece muito bem, parece meio atordoado, meio alienado...
- Você tá bem? - O pai de Caíque pergunta para ele
- Não. Acho que você deveria ficar com a mamãe... eu não to muito afim de conversar- Diz Caíque com um ar calmo e triste.
-Filho... Ela não quis vir, sabe que não tem que ficar se culpando. – o pai diz compreensivo.
- Eu vou dar uma volta... Não suporto mais cemitérios – Diz Caique em um tom bem seco enquanto anda em direção contrária ao caixão.
O pai fica olhando um pouco triste
*Som de chuva*
*Música "Palavras."*
Na dança (as pessoas de preto) os guarda-chuvas e o caixão vão saindo e entra um cenário de fundo de cidade com uma árvore e uma iluminação um pouco mais escura.
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Sob as Luzes da Cidade
Short StoryEm uma noite de chuva, lágrimas e canções. Duas mentes diferentes, um só coração... Alice & Caíque: Como aprenderam a traçar o destino de suas vidas amando? Bem-Vindos a atmosfera de sonho mais gostosa que já me lembro de ter criado, inspirado em...