PRÓLONGO

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Oregon, Portland.

Entrei em casa, caminhei devagar ate chega no balcão, coloquei as compras encima da mesa, começo a tirar devagar as compras das sacolas.

- Julia? - chamei minha irmã, esperando que apareça na cozinha. 

Terminei de tira as compras das sacolas, ainda esperando minha irmã aparecer.

- Julia. - chamei, de novo só um pouco mais alto agora. - Estranho, já era pra ela ter decido. - Digo pra mim mesma.

Resolvi ir no anda de cima, procurar pela mesma. 

- Julia? - chamei. Silencio, de novo.

Procurei pela sala, lavanderia, escritório e no quintal. Nada, de novo.

- Droga, será que ela saiu e nem me avisou? - murmuro pegando meu celular, tentando ligar pra mesma. 

Liguei, ouvi um celular toca no anda de cima, fui a onde estava vindo o barulho, estava vindo do quarto da Julia.

Andei devagar ate o cômodo, empurrei a porta, ouvindo um rangido bem baixo.

Quando a porta se abril por completo, gelei. Julia estava no meio do quarto, desacordada, com uma grande poça de sangue ao seu redor, e com uma faca de cozinha cravada no meio do seu peito.

 - Julia. - digo desesperada, sacudindo a mesma. - Julia, por favor, fica comigo, Julia, Julia, não faz isso comigo, Julia. - a essa altura eu já estava cheia de sangue, abraçada a o corpo já sem vida, da minha irmã.

{***}

REVISADO.

SUPER NATURAL- Imagines Jack Kline. (EM HIATOS).Onde histórias criam vida. Descubra agora