Transformação

301 36 42
                                    

Marinette e Ayla chegaram e por incrível que pareça seus pais ainda estavam conversando na sala.

- Pai ainda está aqui? - Ayla perguntou surpresa.

- Oi filha, vocês ja chegaram? - Ele se virou quando a ouviu. - Como foi?

- Como assim? A gente demorou horas.

- E que tinhamos muita coisa pra falar. - Falou Tom rindo.

- E ainda temos... o que são todas essas sacolas? - Ele falou olhando para as sacolas com nomes de várias lojas em inglês.

- Ahh senhor Césarie é que a gente viu umas roupas é compramos, o básico sabe? - Falou Marinette.

- Pode me chamar de você querida. Mas vocês ricos chamam muito de básico? - Ele levantou a sobrancelha.

- Na verdade a Marinette nunca foi de comprar muitas coisas. - Falou Tom.

- Ayla você pediu alguma coisa? - Ele perguntou ja olhando para Ayla um pouco nervoso.

- ... - Ela não respondeu.

- Não, ela não pediu nada. Mas eu vi umas coisas e peguei pra ela, o meu pai sempre diz que eu tenho que gastar dinheiro e eu quis dar um presente pra ela.

- Por que?

- Porque ela teve a ideia toda de chamar o senhor aqui, pra ver o meu pai. Ela sabe que eu ficaria feliz se o meu pai também ficasse. - Marinette era um atriz perfeita, tinha a resposta na ponta da língua.

- É 'cdor deixa elas, mesmo que fosse outro motivo não teria importância. - Tom falou despreocupado. - Meninas gostam de roupas.

- Obrigada senhor Dupain. - Falou a morena mais calma.

- Que isso? Pode me chamar de Tom.

- Ou 'totó combina com ele.

- Venha, eu quero mostrar algumas coisas no meu escritório.

- E o que é?

- Uma lembrança do nosso tempo.

- Me leve a terra do nunca então. - Ele falou colocando a mão na testa como um soldado.

- Meu pai nunca foi de brincar ou contar piadas, acho que esse reencontro fez bem para ele. - Ayla falou feliz pelo descendente.

- Para os dois, meu pai está menos sério.

- Que bom.

- Vamos levar essa sacolas pro meu quarto, ainda tem algumas no carro. - Marinette falou se direcionando a escada.

- Verdade, ja ia me esquecendo. - Ela falou seguindo a azulada.

Depois de pegarem todas as sacolas

- Ai. - Ela falou cansada se deitando de costas na cama macia. - Eu nunca pensei que iria ficar cansada de carregar sacolas de roupas.

- Ele chegou, ele chegou!!! - Marinette esqueceu o cansaço e pulou alegre.

- Quem? O "máximo"?

- Sim.

Elas ouviram a porta ser batida.

- Passarinho, que som é esse? - Marinette cantarolou. Assim a porta foi aberta.

De la apareceu um homem moreno e magro com uma mecha rosa no topete levantado, ele usava uma regata com um desenho de um ursinho panda comendo um bambu.

- Esse som é o som do meu salto alto batendo na cara das minhas inimigas meu amor. - Ele falou pisando no chão com força.

- Max!!! - Ela o abraçou. - Que saudade, a gente não se vê desde do último show.

Minha Despatricinha (Hiatus) Onde histórias criam vida. Descubra agora