Rafaella Kalimann.
Alguns dias havia se passado desdo dia em que dormir na casa de Manu, eu fiquei realmente feliz por ter finalmente me apresentado como namorada da Manu para os pais dela, claro, não esperava aquela reação, na verdade, estava preparada para tomar um esporro, mas, no fundo, eu sabia que não iria, a Manu não era tão perfeitamente educada atoa, ela tinha pais incríveis, que pelo pouco que pudê observar dos dois, eles realmente amavam a filha, e se ela estivesse feliz, os dois estariam por ela, aliás, não só feliz, se Manu tivesse com qualquer outra reação, eles estariam igualmente, sempre procurando apoiar a minha manuzinha.
─ Amor, você sabe que ainda vamos conhecer os seus né? Não importa qual seja a reação deles, eu quero que saiba que eu vou estar com você, assim como esteve comigo, e se eles ao acaso vierem por Algum problema, eu viro uma professora de filosofia só pra ter argumentos para te defender! ── Fala a minha namorada, e foi quase impossível não dar risada da mesma, porém, eu sabia que a menor estava falando sério, assim como eu, Manu também faria de tudo por mim, para me ver bem, e isso era uma das mil coisas que eu mais admirava na menor.
─ Amor, ocê sabe o quanto eu te amo? Se sabe, me diz por favor, porque eu ainda não conseguir calcular de tão grandes que são esses números! ── Digo a beijando calmamente, queria que ela soubesse o quanto eu à amava, e o quanto eu estava apaixonada por ela, queria passar a sensação de que tudo iria ficar bem, queria simplesmente mostrar para ela que aquilo valia à pena, que depois de tanta espera, finalmente estávamos juntas.
─ Para de ser boba, amor! ── Ela diz assim que separamos o beijo pela maldita falta de ar, por que isso tem que acontecer? Eu poderia beijar Manoela 1 segundo por minuto, 24 horas por dia, 7 dias por semana, 12 meses por ano, sem problema nenhum. ── E saiba que eu também não sei como calcular o amor que eu sinto por você, na verdade, eu não sei nem por onde começar, porque não tenho nem ideia do número que tá, só sei, que é muito, muito grande.
Ela diz, e um sorriso bobo vem quase que de forma instantânea, eu não sabia que Manoela me amava tanto, se eu soubesse, juro que tinha investido na minha pequena desdo início do programa, na verdade, nem tinha esperado tanto quanto esperei, mas, eu mesma estava confusa, não sabia exatamente o que estava sentindo naqueles momentos, uma lembrança de um breve momento meu com Manu, me atingem como um cheio.
Flashback.
Estávamos Manu, thelminha e eu sentadas em algumas das cadeiras de sol que ficavam a alguns metros da piscina do programa, estávamos tomando um bom vinho, e conversando sobre algumas atitudes inesperadas de alguns participantes dali, como da vez que o Daniel, que era uma pessoa que a thelminha tinha bastante afinidade dentro da casa, a botou no monstro, justamente com a desculpa de que ambos, não tinha muita aproximação, não é nem difícil de imaginar que a thelminha ficou arrasada com tal ato, e mais ainda, porque ele era uma pessoa que a thelminha conversava e gostava bastante, aquilo realmente doeu na mulher, e dava para ver por conta de algumas expressões que a mesma fazia dias seguintes ao fim do monstro, continuamos conversando, até que que ficamos em silêncio por alguns minutos, quando de repente escuto a voz da menor, e o que ela disse, me surpreendeu bastante, não pelo fato dela ter falado tão de repente, mas sim, pelas palavras que foram ditas:
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It had to be her [Ranu]
RandomRafaella não imaginava que participar de um programa lhe faria ter uma das melhores experiências de sua vida, e mais que isso, traria à tona: o amor da sua vida. Já Manoela era uma pessoa bem mais sonhadora assim como qualquer garota de 27 anos, Ma...