Capítulo 23 - Matando a saudade.

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Pov. Ryan


Depois de ter ido almoçar com a Ana, voltamos para o escritório. Eu não estou me aguentando. Eu estou louco para jogá-la em minha mesa matar minha vontade que está me consumindo a três meses. Puta que pariu! Nós entramos no elevador, as portas se fecham e eu a agarro pela cintura.

Ryan - eu quero você agora.

Eu chupo sua orelha e aperto meu pau em sua bunda, ela geme.

Ana - você está me deixando louca desse jeito.

Depois de alguns minutos, o elevador chega em nosso andar. Eu a puxo até minha sala e tranco a porta. Eu me aproximo dela e a empurro contra a parede. Colo meu corpo contra o dela. O meu pau já está doendo de tão duro preso dentro da minha calça. Eu puxo o zíper do seu vestido enquanto devoro seus lábios. Ela fica só de calcinha diante de mim. Eu rasgo a peça de seu corpo deixando completamente nua em minha sala.

Ana - seu cretino.

Eu a pego pelas coxas e a deito em minha mesa. Abro suas pernas e chupo a sua boceta deliciosa. Ela se contorce e eu seguro suas pernas. Ela tenta abafar seus gemidos com a mão mas, não consegue. Enfio os dedos em sua abertura e a masturbo. Depois de algum tempo ela acaba gozando em minha boca.

Ryan - fica de quatro pra mim safada.

Ela prontamente obedece. Eu abro o ziper da minha calça e esfrego meu pau em sua boceta e enfio com força. Ondas elétricas percorrem meu corpo. Eu começo a estocar e ela geme meu nome, eu bato em sua bunda com força.

Ana - ai seu cretino.


Pov. Ana


Meu corpo está em chamas. Cada estocada aumenta a minha vontade de ter ele dentro de mim. É como se fôssemos feitos um para o outro. O encaixe é perfeito. Sinto meu orgasmo chegando.

Ana - ahhh, eu vou gozar.

Ryan - isso, minha gostosa, goza em meu pau.

Sua voz rouca me enlouquece. Chego ao meu ápice imediatamente. Minhas pernas ficam bambas. Ryan dá mais três estocadas e goza dentro de mim. Meu corpo desaba sobre sua mesa. Ele se afasta, fecha o zíper de sua calça, pega minha calcinha e guarda no bolso de sua calça.

Ana - só uma curiosidade. O que você faz com minhas calcinhas?

Ele sorri enquanto me observa vestindo o meu vestido.

Ryan - eu as guardo em uma gaveta.

Ana - sério?

Ryan - venha cá.

Ele me puxa até sua mesa e abre uma gaveta com uma chave. Quando ele abre a gaveta, eu sorrio surpresa. Várias de minhas calcinhas estão ali, todas rasgadas.

Ana - mas que coleção mais estranha.

Ele se aproxima mais de mim.

Ryan - esse é o meu fetiche. Guardar suas calcinhas.

Ele me beija nos lábios.

Ryan - quero que passe a noite comigo. Ainda não me saciei de você.

Ana - com prazer mas, antes disso tenho que trabalhar. Tenho que terminar um projeto.

Ryan - certo, eu passo em sua sala antes de irmos.

Ana - ok.

Ele me agarra pela cintura e me beija apaixonadamente. Depois me afasto e saio de sua sala.


***


Já era final da tarde quando eu resolvo ir até a cantina, pego meu café e volto para minha sala, mas antes que eu entre:

Jenny - eu preciso falar com você Ana!

Ela para em minha frente.

Ana - desculpe Jenny mas, não temos nada para conversar.

Eu tento abrir a porta mas ela segura minha mão.

Jenny - vou ser bem direta com você. Quanto você quer para deixar o meu irmão em paz?

Não pode ser. Ela não está fazendo isso.

Ana - como?

Jenny - você entendeu muito bem. Quanto você quer para deixar o meu irmão e sumir do mapa?

Eu estou me segurando para não lascar a mão na cara dela.

Ana - olha aqui garota, eu não quero seu dinheiro.

Ela ironiza.

Jenny - nossa, não quer o meu dinheiro? Mas pelo jeito quer o do Ryan. Aliás, você já é acostumada a dar por dinheiro.

Agora, ela foi longe demais . Minha mão estrala no rosto dessa vaca. Ela me olha com os olhos marejados.

Ana - olha aqui, nunca mais fale comigo desse jeito, entendeu?

Jenny - você é uma puta Ana, e sempre será. Não vou deixar você manchar a imagem da minha família.

Meu sangue está fervendo. Vou dar uma lição nessa miserável. Eu avanço para cima dela e ela grita. Algumas pessoas olham a cena.

Ryan - O QUÊ ESTÁ ACONTECENDO AQUI?

O Ryan me segura em seus braços e me tira de cima da Jenny.

Jenny - ela me bateu Ryan.

Ele olha para mim e franze a testa.

Ryan - é verdade Ana?

Ana - ela me ofereceu dinheiro para me afastar de ti. E depois jogou em minha cara que eu sou uma puta.

Ryan - o quê?

Ana - eu não tenho sangue de barata Ryan.

De repente meus olhos ficam marejados. É muita humilhação. O Ryan me abraça forte.

Ryan - vai embora Jenny.

Jenny - mas Ryan, você não pode ficar do lado dessa puta!

Ryan - CALA A BOCA E VAI EMBORA JENNY.

Ele grita. Ela chora.

Jenny - isso não vai ficar assim.

Ela sai em direção aos elevadores. O Ryan me leva para sua sala.

Ryan - Ana, eu sinto muito que isso tenha acontecido. A Jenny não podia ter feito isso.

Ele acaricia meus cabelos.

Ana - meu passado sempre estará entre nós Ryan.

Minhas lágrimas escorrem pelo meu rosto. Ele as enxuga com o polegar e me abraça forte.

Ryan - eu já disse que não me importo, a única coisa que me importa agora é está com você. Eu te amo Ana!

Eu olho no fundo dos seus olhos.

Ana - eu também te amo Ryan.

Ryan - venha, vou te levar para meu apartamento. Estou morrendo de saudade de dormir com você.

Eu sorrio.

Ana - eu também.

O Ryan entrelaça sua mão na minha, e saímos do escritório.


Continua...

Is It Love? Ryan Carter.Onde histórias criam vida. Descubra agora