Gente, a música tem uma tradução meio podre, mas tirando remete muito ao que o Natsu fez com a Lucy: Deu exatamente o que ela queria, que ela fosse tratada apenas como algo a ser comido KKKK
Tô morta, boa leitura!
Voltei para casa com aquela conversa martelando na minha cabeça, e logo pude sentir as dores. Quando cheguei, já era de noite e pela garagem vazia papai ainda não havia voltado do trabalho.
– Lucy. – Mamãe saía da cozinha no momento em que fechei a porta da sala. – Chegou tarde de novo.
– Treinamento para as Olimpíadas. E a Levy?
– Está lá em cima. – Ela se sentou no braço do sofá com um sorriso triste. – Se eu não tivesse levado comida para ela no quarto, ela estaria esse tempo todo sem se alimentar.
Respirei fundo e segui para as escadas.
– Que bom que fez isso.
– Não brigue com ela!
Tarde demais. Abri a porta do quarto, já jogando a mochila no chão. Teria começado com o sermão logo de cara, se eu não tivesse visto que ela estava dormindo na minha cama. Me aproximei e notei que ela havia chorado dormindo, ou chorado até dormir. Mas o pior de tudo, foi vê-la agarrada ao celular que exibia uma foto dos dois. Gajeel e Levy, abraçados na lanchonete tradicional em que se viram pela primeira vez. E eu sei disso por que estava lá.
Dei a volta para sair de fininho e respeitar aquele momento privativo, como se nunca tivesse visto nada. Mas acabei chutando o pé da cama, o que a fez despertar na hora.
– Lucy? – Perguntou com a voz sonolenta. Quando me virei, ela mantinha cabeça erguida e enxugava os olhos ainda úmidos. – Você me assustou.
– Droga. – Me sentei na cama e ela escondeu o celular discretamente. – Como você está?
– Melhor. – Levy respirou fundo e me olhou fixamente. – Não finja que não viu.
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Just Sex
ChickLitEntre brigas e provocações, Natsu e Lucy não conseguem evitar sentir algo a mais que ódio. Se vendo presa num jogo perigoso e excitante, Lucy descobre que ainda existem muitos mistérios sobre os incidentes do passado, especialmente quando coisas es...