o maior elo que existe

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Amarelo.

Uma cor que eu não dava tanto valor até os girassóis aparecerem e crescerem na escuridão. Eu nunca tinha tido a oportunidade de verdadeiramente olhar o amarelo. De admirar essa cor. A verdade é que eu não dava valor a cor alguma até que você pudesse me proporcionar uma visão intrínseca de tudo isso.
A licença poética que tiro é pra falar do sol, mas não vou me estender. Tu me mostra um tom novo de amarelo a cada dia e eu gosto de te comparar com o sol.
O sol é póstumo, caloroso, ele chama a atenção dos girassóis e de todas as outras flores e plantas. A questão aqui é que, assim como no conto de Ícaro que ficou encantado pelo sol, eu também vou tentar voar pra te contemplar. Com exceção de que não vou ter medo de me queimar ou me machucar com a queda, se houver.
Obrigada por iluminar meus caminhos nos momentos de escuridão, porque só de lembrar do jeito que tu sorri ou segura a minha mão já é o suficiente para me trazer conforto ao coração.

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