HORTÊNSIA CAPÍTULO 61.

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SEM CORREÇÃO CONTÉM ERROS.

HORTÊNSIA CAPÍTULO 61.

AMAR SEM SE IMPORTA COM O PROIBIDO.

O que é amar. Amar é aceitar as diferenças, amar é ariscar sem se importar com o proibido. Amar é se dedicar ao outro até seu último suspiro. Amar é estar sempre alerta e observar que seu semelhante tem algum problema e ajudar resolver antes mesmo que ele te suplique por ajuda.

Amar é aceitar o outro na sua imperfeição. Amar é estar a vontade com o outro e desfrutar da sua companhia. Amar é mostrar ao seu parceiro que ele é perfeito mesmo tendo imperfeições. 

Foi o que fiz, mostrei ao meu coronel que o que tivesse debaixo daquela última peça seria adorado e acariciado com amor, desejo e paixão. Enfiei meus dedos sobre as laterais da cueca branca e fui descendo, no primeiro instante ele ficou apreensivo. Segurou minhas mãos. Fitei seus olhos sorri para ele, com carinho respeito admiração.

-Eu te amo, confie nos meus sentimentos. Disse a ele soltou minhas mãos continuei o trabalho que estava fazendo. Ele fechou os olhos e os meus se abriram, seu corpo enrijeceu e, o membro que estava poderoso e evidente na cueca, começou a murchar como uma flor a dias sem água. Levantei meus olhos e ele se mantinha de olhos fechados, punhos serrados, mandíbula travada. Estava em guerra, eu sentia.

-Abra seus olhos meu coronel veja seu instrumento de pecado ganhar vida. Falei. A cueca caiu em seus pés, levantei uma perna dele depois a outra o livrando da cueca joguei a última peça junto com as demais. O fitei, seus olhos se abriram, havia temor receio medo do novo do desconhecido.

Me aproximei segurei nas cochas dele meus dedos pinçaram sua pele passei minha face nos pelos pubianos descendo meu nariz até seu membro a meio mastro, seu cheiro de macho entrou nas minhas narinas e foi delicioso, convidativo. O cheiro dele nu e cru, como eu o queria, seu corpo todo desnudo a minha frente pela primeira vez, todo meu.

Quantas vezes tentei vê-lo, e não tive vitória, mas hoje tudo rege a favor, seu comportamento, a noite, o luar, a brisa fresca beijando sua pele agredida. A lua o abraçando, a fera se recolhendo e me deixando cuidá-lo acariciá-lo.

É definitivo somos um do outro nos pertencemos, e assim será até o dia da nossa morte. Se eu for primeiro ele chorará o meu nome, e se for ele a me deixar primeiro eu irei chorar o seu. Sua face, ficará na minha mente, seu corpo e seu cheiro ficarão nas minhas entranhas e eu nas dele.

Mas hoje, nesta noite celebraremos o amor e o desejo que nos consome. O encontro dos nossos corpos, das nossas peles. O calor que emana dos nossos corpos é como fogo é ardente eloquente viciante, quero minhas mãos o tocando minha boca o saboreando. Paixão delirante e amor.  

Levei as duas mãos uma em seu saco massageei as bolas com a mão direita. A esquerda envolvi em volta do falo. Quando o segurei eu senti seu corpo vibrar, a cabeça rosada estava lá livre sem prepúcio. Conforme eu movimentava minhas mãos ele relaxava, seus olhos fixos no que eu fazia, e eu focada entre seus olhos massagear seu membro e desvendar seus mistérios. Toquei suas cochas subi e desci minhas mãos, a pele quente me chamava me convidava ao pecado da carne. Luxúria me consumindo me puxando e eu cedendo a cada segundo.

O corpo dele foi se soltando ganhando vida o membro inchando desejo e prazer tomando seus olhos e seu corpo. Passei a língua no seu cumprimento abocanhei a cabeça poupuda e soltei estalado, ele ganhou confiança.

Agarrou meus cabelos, desci a língua em suas bolas chupei e soltei meus seios pesaram sensíveis de desejo ao tocá-lo. Fiquei excitada conforme eu o acariciava e ele ia ficando duro grosso gemeu lamurioso. Apertei seu pau entre meus dedos estava como pedra ele grunhiu, soltei minha mão e olhei bem para o objeto dos meus sonhos impuros.

O Cheiro do pecado completa.Onde histórias criam vida. Descubra agora