Galopando com o Papai - Desejo Lúdico

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Essa é uma versão alternativa do conto "Galopando com o Papai"


Juliana sabia bem o que queria, ela sempre soube mas a verdade é que ela estava em negação.

Negação pela Verdade.

Negação pelo Desejo.

Negação por Respeito.

Negação pelo Amor Materno.

Mas chegou um certo momento na vida dela em que surgiu algo mais forte, tão forte que ela acabou não resistindo e decidiu abrir mão de tudo que achava ser certo, pois certamente o proibido era mais gostoso. Esse algo era Araújo, um homem comum porém nada habitual.

Diferente dela, que sempre morou com sua mãe e irmãos na capital Mineira, Araújo era um homem do campo. Robusto por natureza e vigoroso por exercício de sua função no arado.

Quando sua mãe o conheceu e decidiu que todos iram morar no interior com ela, Juliana foi a única a protestar. Ela tinha um namorado na cidade e não queria trocar a segurança de seu relacionamento pela paixão repentina da mãe por um homem que conheceu no forró.

Jorge era loiro, bem afeiçoado e já possuía alguns bens em seu nome, como o carro em que eles haviam tido sua primeira transa.

Juliana era uma bela morena, sorriso apertado e cabelos meio encaracolados, sua pele macia estremecia como se fosse frio ao toque masculino. Os pelos ouriçavam e os mamilos enrijeciam, ela já conhecia o sexo mas nunca tão impulsivamente como naquela noite.

Era um dia chuvoso e ela estava sozinha na fazenda, seu irmão mais novo havia ido ao cinema com sua mãe e Araújo os encontraria após retornar do trabalho.

Juliana pretendia passar a noite se exibindo para Jorge pela webcam, mas um blecaute interrompeu a diversão deles. Entediada e excitada ela se banhou de água fria para relaxar e acabou pegando no sono deitada no sofá, despertou a som de passos na escuridão e  sentiu um odor de baunilha que parecia estar degustando de tão intenso.

Ao erguer-se, ela viu o amante de sua mãe de pé na frente da porta, sem camisa e se preparando para sair. Os olhos de Araújo estavam ocultos pela escuridão mas percorriam o corpo da jovem em todo seu esplendor, ela o interrompeu e pediu que a esperasse pois não pretendia passar mais um minuto naquela casa sozinha.

Durante o trajeto pela estrada e cercados de escuridão por todos os lados, a lua enorme brilhava a esquerda deles. Num impulso juvenil Juliana se esticou sobre o corpo de Araújo para contemplar a beleza do luar, sua mão acidentalmente deslizou pela coxa dele e desceu diretamente no ponto fraco do matuto.

Sem controlar seus próprios impulsos o membro de Araújo irrigou-se e latejou instantaneamente, a menina ao sentir aquela crescente volumosa deu um grito de surpresa que fez Araújo perdeu o controle do veículo. 

A Pajero invadiu o milharal e só parou ao se chocar com um tronco caído.

Após passado o susto, os dois ofegantes se entreolharam.

Juliana percebeu que o medo do impacto a fez agarrar-se forte ao homem e apesar disso uma de suas mãos ainda estava firme no mesmo lugar de antes. Impressionada ela percebeu que, mesmo assim, era impossível que suas delicadas mãos envolvessem o membro dele por completo.

Os olhos do homem se perderam entre os tímidos seios da menina, ele engoliu em seco seu desejo e Juliana percebendo a cobiça nos olhos também não se reprimiu, ela sentiu o cheiro suave de baunilha em seus lábios novamente e mordeu os lábios enquanto massageava o volume em sua mão. Araújo então seguiu seu instinto e atacou o pescoço da moça como um vampiro sedento.

Ela fechou os olhos e sentiu-se desvanecer em sua boca, uma mão afobada investiu através de sua saia e ele sentiu que a menina já estava úmida. Juliana desabotoou sua blusa e sentiu o peitoral peludo com uma mão enquanto a outra mão friccionava o volume viril que latejava entre seus dedos.

Araújo então passou a dedilhar uma sintonia entre as coxas de Juliana. Ela imaginou como seria tê-lo dentro de si, enquanto sentia a outra mão dele tateando por entre sua blusa a subir enquanto a boca dele descia pelo pescoço.

Uma selvageria tomou conta deles, Araújo arrancou de uma só vez o top dela e ao mesmo tempo em que sua mão encontrou o seio esquerdo, sua boca alcançou o seio direito.

Ele a levou a loucura enquanto mordiscava suavemente seus mamilos, a mão delicada dela apertava cada vez mais forte e ela já queria envolver ele em sua boca. Libertou-se dele e deixou seu corpo cair para o lado, abriu a calça para ver o volume saltar para fora e caiu de boca no caralho de Araújo como se fosse uma menina se lambuzando em sorvete.

Araújo se contorcia dominado pela ninfeta, agoniado jogou-a na parte de trás do carro e saiu pela porta deixando seu Jeans no chão de terra, abriu a porta de trás e contemplou-a com a saia levantada e mais nada por baixo.

Se aproximou dela e encaixou-se entre sua pernas, seus lábios repousaram sobre seu ventre e ela sentiu a língua inflamada do macho degustar seu clitóris.

Juliana gemia alto, seus mamilos afanados impulsionando sua libido.

Quando ele a parou de degustar eles firmaram seus olhos um contra o outro, avançou nela iniciando uma briga de beijos e mordidas.

Juliana impaciente, segurou Araújo com uma mão em cada banda de sua bunda e falou ao seu ouvido:

- Mete logo. Mete logo essa.... AHHHHHH!

Porém antes de terminar a frase ele já a havia penetrado, por um momento ela sentiu dor e arrependimento. Ela estava molhada e normalmente seria fácil, mas ele era tão grande e vigoroso que seus olhos verteram em lágrimas com a emoção de ser invadida tão intensamente.

Em pouco tempo ele a envolveu num ritmo inesquecível, seja acompanhado de uma mordida ou com um puxão de cabelo. Juliana sentia tudo como se houvesse um baile de formatura dentro dela.

Aí ela acordou.

Rainhas da LuxúriaOnde histórias criam vida. Descubra agora