Elements ☢ || Larry Stylinson

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Capitulo não revisado por motivos de preguiça, me perdoem

Boa leitura ❤

***

Los Angeles, 1964.

-Acha melhor por o berço no canto esquerdo ou direito? -Angelina perguntou enquanto acariciava a enorme barriga, grande demais para apenas 6 meses. Ela olhava encantada as paredes rosa no quarto que futuramente pertenceria a sua filha.

-Direito, o quarta roupas vai no esquerdo. -John abraçou a esposa por trás dando um beijo em sua nuca. -A minha ficha ainda não caiu, sabe.

-Um dos homens mais inteligentes do planeta terra que sequer consegue acalmar uma criança. -Angelina zombou.

-Em minha defesa, projetar um foguete é mais facil que manter uma criança viva e inteira.

-Tudo bem, vocês esta certo. -Ela se virou e passou os braços pelo pescoço do marido, dando-lhe um selinho rapido. -Te amo.

-Te amo.

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As milhares de lembraças rodando sua mente o irritavam, mas o irritavam pelo simples fato de serem apenas isso: lembraças. Coisas que nunca mais vão voltar, sorrisos que se perderam em algum momento do espaço tempo, vozes que foram esquecidas.

Tragedias que não puderam ser evitadas.

As mãos de John estavam suando, ele estava nervoso por se encontrar com Nathan depois de tanto tempo. Quando foi demitido, ele fora o unico que não se afastou e sempre procurava saber se John estava bem. Nathan era um dos poucos em que ele confiava de verdade. John apenas ficou receoso sobre o tal amigo que Nathan disse que traria, mas se ele confiava no homem, então John também confiava.

Ele parou em frente a casa de Nathan e saiu do carro para apertar a campainha, mas antes mesmo que ele tivesse tempo, a porta se abriu. Nathan já estava lá o esperando.

-Como sempre pontual! Entre, quero te apresentar meu amigo. -O homem abriu espaço para que o outro entrasse. -Nick está louco para conhece-lo.

-Tem certeza que ele é de confiança? -Mesmo confiando cegamente em Nathan, ele martelou isso na cabeça por muito tempo

-Se ele não for, então eu também não sou. Não se preocupe.

Nathan o guiou até a sala de jantar. O sorriso simpatico de John se desfez no exato segundo em que pisou no lá e viu 5 soldados armados, um homem com uniforme de general com uma garota ruiva ao seu lado.

Mas ele quase desmaiou quando viu dois rostos que não eram apenas familiares. Ele conhecia aqueles rostos como a palma de sua mão.

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Los Angeles, 1968

-Mais alto, papai! -A garotinha gritava enquanto John a balançava com toda a força que podia. -Mais alto, mais alto!

-Você está tentando chegar até a lua por acaso, mocinha?

-Sim! Eu vou ser a maior melhor astronauta do mundo todinho!

-A maior melhor? Uau, isso é muita coisa! Acho que vamos precisar de mais força neste foguete então, senhorita comandante! -John deu um impulso ainda mais forte na garota que gritou animada.

-Querido, vamos! Hoje é o grande dia. -Angelina apareceu na porta de vidro dos fundos usando seu uniforme. Os dois trabalhavam juntos para o governos, as duas mentes mais brilhantes da atualidade.