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Senti uma chacoalhada na cabeça e parecia pisar sobre areia movediça ou apenas estava tonta não sabia ao certo. A mão esquentou outra vez e percebi o objeto redondo no qual eu estava agarrada, assim como as faíscas em torno de mim algo continuava a me puxar. Uma força que eu podia jurar vir da pedra, a mesma achada na antiga mansão.

Imergindo meu corpo foi jogado como uma moeda solta no ar, caí para um lado e a pedra escorregou da minha mão parando em outro

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Imergindo meu corpo foi jogado como uma moeda solta no ar, caí para um lado e a pedra escorregou da minha mão parando em outro.

Aterrissei numa sala estreita, altas e  inacabáveis prateleiras seguiam dando num trinco prateado. Este começou a tiritar abrindo se num piscar de minhas pálpebras.

--- Óh

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--- Óh... não estou acreditando... veja isso com seus olhos. --- disse Salim, aparentemente sem as rugas de preocupação sentidas por minha causa, ao entrar nesta sala acompanhado de uma moça. Os tecidos finos e claros que usavam como se estivéssemos numa época quente embora a Capital fosse distante desse clima.

--- Algo dói em você? --- perguntou me ela.

--- Não, eu tô me sentindo ótima.

--- Ao menos está com fome? --- insistiu

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--- Ao menos está com fome? --- insistiu.

--- Agora que falou... --- meu estômago sinalizou para mim --- espera um momento ainda estou na Capital?

--- Nós estamos impossibilitados de cruzar a fronteira portanto não. Me acompanhe. --- disse Salim.

--- Mas como, você é um dos membros do Conselho... isso não é possível Lim. --- minha fala o deixou de olhos sobressaltados.

--- Sou? --- eles me tiraram  da sala apertada seguindo para um pátio mais aberto, estranhei a quantidade de areia em pontos diferentes pelo percurso.
--- Repita para ele ouvir. --- porém continuava apenas nós três, franzi a testa.

--- Para quem? --- perguntei. Lim inclinou o rosto para o alto.

Fiz o mesmo imaginando que ser absorvida já não tinha sido absurdo pra caramba, ao ver ele pousar ali tão perto.

Logo me veio a lembrança do bater de asas que ouvi na mansão dos meus pais

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Logo me veio a lembrança do bater de asas que ouvi na mansão dos meus pais. Comparar as plumas compridas se movendo de suas costas com a mesma velocidade de uma Strix seria inacreditável. Embora as histórias começarem a fazerem sentido na minha cabeça.

SÉLLON - Saga Rajadas de Vento - Parte IIOnde histórias criam vida. Descubra agora