Capítulo 1: Prólogo

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Olá, pessoas! Como vão? Espero que bem!

Esta é minha primeira história postada nessa plataforma, portanto, peço compreensão por não saber -muito bem- como mexer nela!

O Padre já foi postada em outra plataforma, no entanto, por motivos afins, a conta foi excluída e eu decidi migrar para cá. Se você foi leitor dessa história em minha antiga conta, por favor, não comente spoilers ou os insinue!

Bom, dito isso, creio que seja momento de partirmos à história. Qualquer dúvida será respondida nos comentários!

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E mais uma vez ela ia seguindo o caminho esburacado que levava de sua casa até a igreja

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E mais uma vez ela ia seguindo o caminho esburacado que levava de sua casa até a igreja.

A garota, com seus vinte anos, ainda não entendia como confessar-se para homens fosse fazer algo chegar a Deus, porém não contestava, afinal, contestar a mãe ― uma fanática religiosa ― a respeito de religião, seria o mesmo que pedir para ser crucificada juntamente ao Inri que enfeitava quase todas as paredes da casa humilde na qual viviam.

Ela realmente não concordava com a ideia, mas temia pecar contra Deus e a Igreja, temia ir contra o que lhe foi ensinado como certo durante toda sua vida, então o que lhe restava era acatar as ordens. Ela estava de mãos atadas, mas pensamentos livres que lhe chateavam.

Ia chutando as pedrinhas e murmurando mais um louvor qualquer que era cantado todos os domingos de manhã durante a missa. O pensamento mais presente em sua cabeça naquele momento era qual seria a penitência que teria de cumprir de acordo com seu pecado. Quantas Ave Maria haveria de rezar?

"E conheceis a verdade, e a verdade vos libertará."

João 8:32.

Se perguntava de que a verdade lhe libertaria, sendo que na tal verdade ela só se sentia mais presa. Era ruim ser a esquisita, a estranha bonitinha, ser a garota que depois da morte do pai passou a ser jogada num quartinho como castigo mundano de seus pecados mais simples, e ela sabia exatamente que a mãe agia daquela maneira por estar cega pela religiosidade. Será que ela não percebe que viseiras lhe tapam a direita e a esquerda?, pensou, meneando a cabeça.

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