🌈Saudades: 27 [BÔNUS♡]

4.5K 509 227
                                    

Capítulo bônus, BÚUH!

NHAAAAA, como cs estão???

Esse cap bônus era para ter saído ontem, mas vcs ouviram falar do ciclone que passou aqui pelo Sul??? Puts, a energia caiu ontem pela tarde e só voltou hj as três da tarde. Meu celular já havia morrido sem bateria, e tudo estava voando lá no lado de fora! Na minha cidade as coisas até que ficaram tranquilas, mas parecia muito um cenário de fim de mundo! Medinho, credo :(

Eu moro aqui em SC, e foi justamente aqui a pior "fase":(

E outra, o teteco lançou um spoiler da sua nova música tbm, e quando a net voltou eu quase morri, pq foi um tiro atrás do outro e tanta informação e notícia pra absorver, que eu pensei que iria passar mal! AAAAAAAA a tradução do trechinho da música é tão- *chorando **

NHA, BOA LEITURA E PERDOEM OS ERRINHOS GENTE♡
___________________

Não havia mais dor alguma, e no segundo seguinte, Jeongguk segurou a gola da camiseta do General de uma forma meio desesperada, dizendo;

- Vê-lo? Eu quero vê-lo!

Dois policiais puxaram Jeongguk para trás e xingaram o homem por ter "avançado" para cima do General, mas Markson ainda tinha o olhar para cima do Jeon, que lhe olhava com expectativa como se estivesse esperando por alguma resposta, em silêncio num surto emocional.

Não havia maldade naqueles olhos. Aquele não era o olhar de um criminoso, e mesmo que estranhamente confuso, o General tinha certeza naquilo.

- Ahn... você e você, - o General apontou para dois dos policiais. - Venham comigo até a minha sala.

Markson olhou uma última vez para aqueles olhos que ainda lhe encaravam, e então andou para a sua sala junto com os dois policiais, que pareciam nervosos, como se estivessem com medo de ganharem uma bronca ou perderem o seu emprego.

- Vocês iram me fazer um favor, uma missão. - Markson disse para os dois homens assim que entraram na sala, sentado em sua cadeira, ensaiando as palavras em sua cabeça. - Eu confio em vocês.

- Sim, senhor General. Nos diga o que for. - o policial mais magrinho falou, o outro assentiu com um sinal de cabeça.

- Vocês iram levar o prisioneiro da cela sete, este Jeon Jeongguk, até a casa do homem. Vão pedir para entregarem ele ao seu ômega, e ficaram de olho em Jeongguk. Vão o observar, vocês não podem tirar os olhos dele! Não podem o deixar fugir, nem nada do tipo... - quanto mais Markson ia falando, mais idiota a ideia parecia soar.

Isso era muita idiotice! Quem lhes garantia que o Jeon não acabaria por dar um jeito de fugir, de ameaçar os policiais ou o que for? Markson queria que Bae Hae-Yeon chegasse e acompanhasse os garotos juntos, mas não sabia quando ele viria hoje ou se sequer viria, não tinha nem o número de telefone do homem - algo completamente necessário, mas que acabou sendo esquecido ontem pelo tanto de informação que o General ganhou para absorver.

- Vocês não vão tirar os olhos dele, não é mesmo? - o General perguntou por fim, e os dois policiais assentiram freneticamente com suas cabeças, apesar de terem uma feição contorcida no rosto, provavelmente estranhando aquela decisão aleatória e desnecessária. Desnecessária. - Agora me tragam-no aqui.

Foi evidente a cara de taxado dos dois policiais por alguns bons e longos segundos, que pareciam tentar distinguir se o General falava realmente sério. Ao verem o homem arqueando as sobrancelhas numa pergunta muda de "o que ainda estão fazendo aí?", viram que, sim, ele falava realmente sério.

Destinados || kth + jjk (ABO)Onde histórias criam vida. Descubra agora