(concluída. )
Noah é um dos garotos mais desejados da universalidade da Califórnia a mais conhecida como UCLA. Além de ter uma beleza surreal ele está entre os jogadores do Bruins, o time da casa. Ele leva a vida numa tranquilidade de causar invej...
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Shivani Paliwal
Sábado 16h da tarde.
Nesse exato momento estou sentada na arquibancada com as meninas ao meu lado. Hoje era o primeiro jogo dos meninos contra a universidade de Harvard e Noah insistiu para eu ir.
Não sei o que está rolando entre a gente. Não colocamos um rótulo. Depois do jantar da semana passada ficamos mais tempo juntos. Tanto que acordei com ele ao meu lado nos últimos dias.
Conheci sua mãe. Não aguentei encara- lá por muito tempo. Um nó ficou preso na minha garganta. Quando seu olhar estava no Noah eu percebi o quanto seus olhos brilhavam. Ele lembrava ela. Fiquei com pena. Dei uma desculpa dizendo que não estava me sentindo bem e voltei pro carro chorando igual uma bebê. Odiava ver pessoas em situações assim.
Hina me passa a pipoca. Heyoon,Sina e Sabina estavam entrando no campo dando um tchauzinho para gente. Todos ficaram chocados quando a mesma revelou ser a minha irmã. Joalin estava com aquela mãozinha com o símbolo do time e Any usava boné. Sofya bebia sua cerveja como se fosse água e Diarra vestia uma camiseta com a foto do Lamar. O que fez a gente dar várias risadas.
Percorro o meu olhar pela arquibancada e vejo Katy falando com um senhor um tanto familiar. Percebo que seu olhar cai em mim e ela da um sorriso. Diz algo para o homem e vem na minha direção.
— Shivani não é ? - Pergunta arrumando os pompom.
— Sim... é.
— Conheceu o seu sogro ? - Ela aponta para o homem.
Paraliso.
Era o meu chefe.
— Noah não deve ter tido coragem para apresentar uma pessoa como você né ? Ele é de uma família importante, ao contrário de você ...- Me olha
— Katy cala essa boca e volta a animar o público. - Joalin diz.
Eu não sabia o que falar, quando estou prestes a sair dali os times entram em campo. Isso faz com que toda a torcida levante sem ter espaço para eu passar. O único jeito era continuar, me sento novamente segurando o choro.
— Você está bem ? - Sofya Pergunta
— Estou... só é muita gente. - Digo me abanando.
— Toma... isso melhora tudo. - Ela me passa seu copo.
Tomo um gole enorme da sua cerveja. Ela desce rasgando minha garganta. Agora tudo fazia sentindo. O porque daquele senhor me tratar bem, o porque dele nem ter olhado na minha cara e no meu currículo direito.
