Only About Us | | | (Hot Beauany) EM REVISÃO

Smoking isn't good for you babe

Matar pessoas do coração também é crime, as visualizações duplicaram desde a outra vez que eu olhei e agora eu tô tímida SJSNMAKKEJE boa noite

E me desculpem pela inatividade, principalmente agora em julho, vida de artista/modelo é triste e requer tempo meu que eu não tô tendo ultimamente, eu não tenho paz nem em pandemia, e além disso tudo eu resolvi participar do casting call da xix kkk sim, me julguem. Também tô tentando arrumar minha biblioteca, eu não acho nem mais um pau dentro dela e ter que reler mais de cem fanfics é foda.

Interajam comigo, eu gosto de bater um papo :(

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- Ah, olá Any

Em algum momento da noite, os pais de Any beberam tanto que acabaram perdendo a filha pelos corredores da casa dos nossos pais, porém em alguns minutos rodando pela casa, eu a achei escondida no antigo quarto da minha irmã, mexendo em seu celular enquanto assoprava a fumaça do cigarro recém bolado entre seus dedos, escorada na varanda. Any sempre foi atentada, roubava minhas moedas com cinco anos e enfiava na boca, corria pela casa arrastando e quebrando seus brinquedos, discutindo com os pais assim que fez quatorze e quis ir em uma festa e mesmo depois de diversos "Não", eu a escutei abrindo a porta as duas da manhã e esse era o maior motivo de eu ter ameaçado contar; a cota de segundas chances dela havia esgotado. Seu rosto mostrava preocupação ao se virar bruscamente pra mim, seu pé batendo no chão sabia que eu iria contar e ela iria se foder sem nem questionar.

- Joshua, por favor

Seu rosto se contraiu em uma expressão arrependida, nervosa com a possibilidade de eu acabar com a pouca reputação dela com a família. Meu lábio se abriu em um sorriso de lado mesmo quando os seus tremiam de medo. Levantei minhas sobrancelhas esperando ela pegar o dinheiro e pagar o meu silêncio, mas o que saiu da sua boca ao perceber que eu não iria a proteger quase me fez engasgar. Infeliz ou felizmente, Any aprendeu muito em pouco tempo, e com dezessete anos conseguiu me convencer a não contar que ela fumava para sua mãe logo depois de respirar fundo e morder o lábio, parecendo batalhar internamente.

- Se eu te chupar, você cala a boca?

Não nego que levei um susto escutando minha sobrinha me oferecer um boquete em troca do meu silêncio, e, apesar de eu me sentir um prostituto, óbvio que eu não iria negar o fogo, mesmo eu tendo plena consciência de que não era certo. E foi isso, assim que a garota que eu acompanhei o parto acabou com a boca no meu pau.

Seus cotovelos estavam apoiados em minhas coxas e mesmo nos dois tendo a plena consciência que ela que deu a oferta, seus olhos não deixavam de me queimar vivo, em pura raiva. Ela fechou os olhos por alguns segundos provavelmente dirigindo a ideia de chupar seu tio e eu esperava calmamente enquanto olhava aéreo os fios soltos do seu cabelo, voltando a prestar atenção nela apenas quando ela se mexeu.

- Quando eu disse sobre calar a boca, eu quis dizer sobre os dois. - Ela acrescentou, amarga

- Sim, mas primeiro eu acho melhor você calar a sua boca com meu pau.

Por um milésimo, seus olhos se arregalaram e ela piscou duro antes de voltar a realidade, chacoalhando a cabeça e desviando o olhar do meu. Mais um suspiro profundo saiu de seus pulmões, logo antes de eu sentir suas duas mãos subindo pela lateral do meu tronco, espalmadas levemente arrastando minha blusa de mangas longas e gola v, enquanto ela acompanhava seus movimentos com os olhos entediados e o ritmo preguiçoso, pouco empenhada no que fazia. Lentamente sua palma parou no meio do meu abdômen, sendo tirada abruptamente alguns poucos seguntoa depois com um olhar confuso meu.

- Não consigo - Murmurou me olhando de baixo.

Eu conhecia muito bem minha sobrinha pra saber suas expressões, principalmente quando queria algo sem esforço. Retribui o olhar de sempre, cuidadoso enquanto deslizei minha mão por seu braço, acariciando seu ombro e chegando no topo de sua cabeça, fazendo um carinho singelo acompanhado de seu olhar falso inocente. Com um esgasgo vindo dela, apertei meus dedos ao redor de seus fios agarrando o controle da sua cabeça e a puxando pra trás. Subitamente sua expressão morreu e uma confusa e surpresa apareceu, me olhando sem piscar enquanto eu aproximava meu rosto, até sentir o ar quente saindo de sua boca entreaberta. Espremi minhas pálpebras pra ela, contendo o sorriso por ter a pegado no pulo.