Na época eu já sabia que curtia caras, pois já havia feito altos troca-troca com um primo meu, mas um cara que eu achava muito gostoso era meu tio, o irmão mais novo do meu pai. Ele tinha exatamente 30 anos, corpo grande, meio parrudo, tinha braços grandes, devido a academia, barba com altura média bem preta, igual a cor do seu cabelo, olhos escuros e alto.
Ele morava com minha avó, pois a família não achava de acordo ela morar sozinha, pois meu avô já havia falecido a alguns anos. Na casa da minha avó haviam dois quartos, o dela, e o dele.
Meu tio tinha um jeito meio marrento, grosseiro também, eu costumava vê-lo com frequência, pois ia visitar minha avó na casa dela, porém durante uma semana ela resolveu ficar na casa de uma tia minha que morava no interior, para dar uma espairecida. Então só meu tio ficou em casa. E mesmo assim eu continuava indo lá, para ficar por lá com ele ou trocar umas ideias. Embora tivesse aquele jeito meio grosseirão, ele era bem de boa comigo.
Costumava andar sempre sem camisa pela casa, expondo seu corpão, curtia usar calções de jogar bola ou shorts estilo moletom, as vezes eu percebia que ele estava sem cueca, devido seus shorts serem sempre bem leves, via seu caralho balançando, curtia quando ele dava uma boa pegada, enchendo a mão com o próprio caralho. E mesmo quando usava cueca fazia questão de deixar o pau bem marcadão de lado, bem desenhado, parecia ter um pauzão, pois o volume era sempre gritante. Parecia se orgulhar daquilo. Outras vezes, deitado no sofá ele enfiava a mão por de baixo do short e ficava com ela por cima do próprio caralho, todo largadão, quando tirava dava uma fungada na mão, sentindo o cheiro da própria rola e saia para fazer qualquer outra coisa.
Quando minha avó não estava em casa ele ficava ainda mais a vontade, andando de cueca boxer pela casa, e mesmo eu estando lá ele não se importava. Se jogava no sofá com as pernas bem abertas, o pau marcadão na cueca, dava uma segurada e ficava com a mão lá vendo TV.
Num certo dia, meu tio ainda estava sozinho em casa, fui até sua casa ficar por lá, era final de tarde, eu havia chegado da escola a algum tempo e meu tio já devia ter chegado do trabalho também. O portão estava só encostado, então como sempre só fui entrando, chegando na sala ouvi barulho no banheiro que ficava bem ali próximo, a luz estava acesa e a porta totalmente aberta.
- Tio? - Perguntei alto.
- Tô no banho, moleque. Chega ai.
Fui até a porta do banheiro, quando olhei na direção do chuveiro vi meu tio peladão, enquanto a água caia sobre seu corpo. Já havia visto ele de cueca várias vezes, mas pelado era a primeira vez. A primeira coisa que prestei atenção foi na sua rola, pesadona, pendurada, junto a suas bolas que também eram pesadas, tinha um pouco de pelos. Tanto seu pau quanto seu saco pareciam pesados, seu caralho era realmente grosso e grande, mesmo estando mole já chamava muita atenção, então entendi porque sua cueca e seu shorts sempre ficavam marcadões devido sua rola. Não tinha como não ficar.
- Chegou da aula agora? – Perguntou, eu ainda estava usando o uniforme.
- Não, já tem algum tempo, só não troquei de roupa ainda.
Ficamos ali conversando, enquanto ele se banhava, e eu ficava cuidando da rola dele, tentando disfarçar, mas estava muito difícil. Meu pau estava duro por baixo do short do uniforme da escola, mas eu disfarcei colocando a mão no bolso.
Meu tio terminou o banho e começou a se secar, passando a toalha em sua rola, que ficava balançando devido aos movimentos. Que vontade de cair de boca naquele caralho. Eu não conseguia tirar os olhos daquilo. Terminou de se secar, enrolou na toalha e veio em minha direção, sai da porta para que ele passasse e o segui até seu quarto. Lá ele jogou a toalha em uma cadeira, foi na gaveta do seu guarda-roupa e pegou uma cueca boxer branca com listras pretas. A vestiu.
- Bora ver TV? – Perguntou.
- Bora.
Para a minha sorte ele ficou apenas com essa cueca e nada mais. Se jogou em um sofá e eu em outro. Como sempre ficava pegando na própria rola enquanto via TV. Quando tirava a mão eu ficava admirando aquele volumão do caralho em sua cueca.
Para disfarçar a enorme ereção que estava sentindo, enfiei a mão por dentro do meu short e fiquei segurando meu pau, não costumava fazer aquilo, mas como meu tio vivia fazendo perto de mim, imaginei que não teria problema eu fazer o mesmo. Sentia meu pau durão em minha mão por dentro da cueca, a vontade que eu tinha era de bater uma, mas eu só podia ficar segurando ele e admirando o corpo do meu tio.
Ficamos ali vendo TV por um bom tempo, até que eu percebi que já era hora de eu voltar para casa, precisava ir jantar antes que meus pais me chamassem. Levei mais alguns minutos para sair, nesse tempo tirei a mão da minha rola e fiquei focando só na TV, para meu pau voltar a ficar mole. Quando senti ele mais de boa me levantei do sofá.
- Tio, já vou indo antes que os coroas fiquem grilados.
- Beleza, moleque. Amanhã aparece por aqui.
- Beleza, tio. Boa noite!
- Boa noite!
E voltei para a minha casa, ainda com aquela imagem em minha mente, lutando contra a vontade de ficar com o pau durão novamente.
Alguns dias se passaram, eu estava como sempre na casa da minha avó, mas dessa vez além dela estar em casa, meus pais também estavam juntos. Meu tio também estava lá, sem camisa como sempre, e com um calção de jogar bola, na cor azul, conversando com meu pai, com aquele caralhão marcado.
Era de noite e iriamos jantar lá, durante a conversa minha mãe comentou que no dia seguinte iria sair com meu pai durante a noite e eu iria ficar sozinho em casa. Minha avó não gostou nada da ideia, mesmo eu não sendo mais criança, ela não curtia que eu ficasse de noite sozinho em casa. Começou a reclamar sem parar, até que meu tio falou:
- Tu podia dormir aqui então. A gente divide a cama de casal.
Aquilo era tudo que eu precisava ouvir, mesmo curtindo a ideia de ficar sozinho em casa, poder ver pornô sossegado, andar pelado pela casa, bater uma sem preocupação, a ideia de dormir ao lado do meu tio era mil vezes mais cativante. Eu sabia que ele dormia só de cueca, assim como eu, e poderíamos dormir assim, um ao lado do outro. Senti um arrepio passar pelo meu corpo, e meu pau criando vida dentro da cueca.
- Por mim de boa. – Falei, tentando parecer normal com aquela ideia.
E o dia seguinte chegou, eram umas 20h quando eu me despedi dos meus pais e fui para a casa da minha avó, com minha mochila nas costas. Vestia uma camisa branca, um calção preto e uma cueca boxer branca por baixo, e chinelos.
Cheguei na casa da minha avó e a cumprimentei, ela me disse que já estava indo deitar. Costumava dormir bem cedo, mas acordava muito cedo também.
Meu tio estava na sala, jogadão no sofá como sempre, vestindo apenas um calção branco.
- E ai, tio!
- E ai, moleque! Bota sua mochila lá no quarto.
Joguei minha mochila no quarto e voltei para a sala, e ficamos nós dois lá, pois minha avó já havia ido dormir, e ficava com a porta do quarto fechada para não ouvir barulhos da TV.
Fiquei na sala conversando com ele e vendo TV, até que por estar sentindo calor tirei minha camisa e a joguei no sofá. Estava jogado em um sofá e meu tio em outro, ele colocou como sempre a mão por dentro do short, e ficou ali com ela sobre a própria rola. Fiz o mesmo, percebi que curtia ficar com a mão no caralho enquanto assistia.
Algum tempo depois ele tirou sua mão, deu uma fungada e levantou do sofá, seu pau balançando no calção. Não estava usando cueca.
- Lek, vou tomar um banho agora, beleza?
- Beleza, tio, vai lá.
Ele tomou seu banho enquanto eu continuava a ver TV, saiu de toalha e foi até o quarto, pensei em ir atrás, mas seria muito estranho eu ir do nada para lá só para ficar olhando ele.
Então tive a ideia de ir no quarto só para jogar minha camisa lá, só para dar uma espiada rápida. Me levantei rapidamente e fui até o quarto, joguei a camisa em cima da minha mochila e já fui em direção a porta para voltar para a sala, e nesse meio tempo pude ver meu tio peladão novamente, sua rola pesadona, enquanto ele vestia novamente uma cueca branca com listras pretas, aquela mesma que eu já havia visto ele vestir. Meu corpo se arrepiou novamente.
Voltei para a sala e enfiei minha mão por dentro do short, dessa vez por dentro da cueca também, sentindo minha rola meia bomba. Meu tio voltou para sala, me deu um sorriso e se jogou no sofá também. Com as pernas bem abertas, todo largadão. A imagem daquele homem, daquele tamanho, largadão no sofá, apenas de cueca boxer, com aquele volumão, me tirava do sério.
Ficamos ali deitado vendo TV por algum tempo, ele então me chamou para jantar. Conversamos enquanto comíamos, nada demais, coisas de sempre. Mas chegou a perguntar se eu estava ficando com alguma mina da minha escola, comentei que ficava com uma ou outra, mas nada sério.
- Aqui eu só trago alguma mina quando tua avó já tá no terceiro sono, assim ela não escuta barulho nenhum.
- Eita porra, tio. Tu traz mulher aqui então?
- Às vezes sim né, moleque. Não dá para ficar só na punheta né? – Falou rindo.
Era a primeira vez que estávamos tendo algum assunto envolvendo putaria, então eu estava curtindo pra caralho.
- Ah, nem sei... – Respondi.
- Tu é cabaço ainda?
- Sou.
- Ah, mas tu é novo, já já vai estar comendo as minas ai da tua escola. – Disse, e rimos juntos.
Depois da jantar voltamos para a sala e vimos TV por mais algum tempo, até que chegou a hora de dormirmos. Fui até o banheiro, dei uma mijada, e escovei meus dentes. Meu tio entrou e fez o mesmo assim que eu sai, mas diferente de mim, não fechou a porta em nenhum momento.
Fomos para o quarto.
- Tio, o senhor se incomoda se eu dormir de cueca também? Lá em casa eu só durmo assim.
- Ah, de boa, moleque. Eu também só durmo de cueca.
- Beleza então. – Disse, retirando meu calção e jogando em cima da minha mochila, no mesmo lugar que estava minha camisa. Eu tinha que me concentrar naquele momento para não ficar de pau duro vendo ele de cueca e com aquela rola marcando, pois ficaria muito óbvio e não teria como disfarçar.
Nos deitamos um ao lado do outro, ambos de cueca boxer.
- Se tu quiser pode ficar com o cobertor, eu nem uso, sinto muito calor.
- Ah, beleza, tio. Eu uso só para embrulhar da cintura para baixo. Não curto ficar com os pés de fora.
- Cara, eu não curto nem isso. Só quando sinto frio de madrugada, pois sou bem calorente, por isso só durmo de cueca. Quando tá muito quente já durmo peladão mesmo.
Nossa, ele dizendo aquilo me fez ficar de pau duro na hora. Sorte que eu estava com o cobertor me cobrindo.
- Eu curto dormir de cueca mais pela sensação mesmo, acho mais massa, mas não sinto tanto calor assim não. Mas quando tá muito quente eu durmo pelado também. É bem massa.
- Porra, lek, eu curto demais. Ficar soltão na cama.
- É eu vejo mesmo.
- Vê o que?
- Que o senhor curte ficar assim, tá sempre sem camisa ou só de cueca pela casa. – Falei rindo.
- Ah, quando estava morando sozinho eu dormia só peladão, dava um mijada e ia tomar um café. Agora morando com tua avó é só na hora de dormir mesmo.
Meu pau pulsava quanto mais meu tio falava sobre esse assunto. Com todo aquele jeitão dele. Que vontade de bater uma ali do lado mesmo.
- Lá em casa também nem rola, só na hora de dormir. Durante o dia no máximo eu fico de calção, sem cueca por baixo.
- Ah, eu costumo ficar sem cueca também, quando não tô afim de sentir minha jeba presa. – Disse rindo e eu ri também.
- Só é foda quando o bicho resolve acordar né? – Falei, tentando levar mais aquela conversa para a putaria, pois meu pau estava curtindo demais tudo aquilo.
- Nada que uma boa punheta não resolva. – Meu tio falou dando uma risada. Comecei a rir também. – Ah, não vai dizer que tu não bate não?
- Ah, tio, eu bato sim né? Não tem nem como, ainda mais que eu durmo de cueca e acordo já com o pau na ativa. – Meu tio riu.
- Entendo, moleque.
- E tu?
- Eu também né, moleque. Pau é pra isso também né? – Falou rindo novamente. – Nada melhor que acordar peladão e dar uma aliviada.
Aquela conversa estava me deixando nas alturas, meu pau já babada dentro da cueca.
- Mas bora dormir agora, moleque. Já tá tarde. Hora de botar a criança para dormir. – Falou dando uma risadinha e cortando o assunto, para minha tristeza.
- Beleza, tio. Boa noite. – Falei, meio desanimado.
- Boa noite, lek.
E ali ficamos deitados, até que peguei no sono.
Mas foi de madrugada quando senti uma fungada perto da minha nuca, na hora fiquei meio assustado, mas então me lembrei na onde eu estava dormindo, e que provavelmente a fungada atrás de mim era meu tio. Olhei discretamente para trás e percebi o que estava acontecendo.
Aparentemente meu tio ainda estava dormindo, eu estava de costas para ele, e ele estava logo atrás de mim, com a cabeça próxima a minha e o corpo quase colado ao meu. Minha respiração ficou ofegante na hora, e meu corpo se arrepiou. Quando tive a ideia de ir um pouco mais para trás, fazendo com que nossos corpos se tocassem, caso ele acordasse com isso eu poderia fingir que estava dormindo. Então o fiz.
Levemente levei meu corpo para trás e foi quando eu senti a rola dele tocando minha bunda, meu corpo vibrou todo na hora, meu pau deu uma pulsada de tão duro que ficou dentro da cueca. Mesmo estando mole aquele caralhão fazia um volumão na cueca, e eu estava sentindo todo ele, tocando em mim. Tinha vontade de levar minha mão para trás e toca-lo, mas comecei a me sentir mal. Meu tio estava dormindo, não era legal fazer isso. Então resolvi me afastar.
Mas quando eu fui fazer isso meu tio se mexeu na cama e eu travei na hora, ele então passou um braço em volta de mim e me puxou para perto dele, me apertando, a rola dele se apertou ao encontro da minha bunda. Meu corpo ficou até mole naquele momento. Não tinha como eu sair mais, pois seus braços me seguravam, como se ele estivesse abraçando um travesseiro. Minha respiração estava ofegante. Sentia todo o seu corpo colado ao meu, seu peitoral em minhas costas, suas rola em minha bunda, seus braços em volta de mim. Meu pau pulsava. Ele mexeu novamente, jogando a perna por cima da minha coxa, fazendo com que sua rola ficasse ainda mais colada na minha bunda. A mão dele pousou no meu peitoral. E eu fiquei aninhado em seu corpo grande e gostoso.
O pau dele estava de lado na cueca, eu podia sentir. Me mexi um pouco, fazendo com que minha bunda esfregasse rapidamente em seu caralho. Que tesão aquela situação. Meu cacete continuava a pulsar, e provavelmente a babar dentro da minha cueca.
- Tu curte né? – Meu tio perguntou, sussurrando, perto do meu ouvido.
Paralisei na hora. O puto estava acordado. Não disse nada. Tentei fingir que estava dormindo.
- Eu sei que tu curte. Se tu quiser, eu também quero. – Meu tio continuou falando, me apertando mais com seus braços e esfregando o volume do seu cacete na minha bunda. – Eu sei que tu não tá dormindo. Eu vejo você olhando minha rola toda vez que vem aqui. Tu gosta né? – Continuava a esfregar sua rola em mim.
- Uhum. – Respondi, quase sem som.
- Tu já deu o cu? – Meu tio perguntou, ainda sussurrando em meu ouvido, sentia o ar quente saindo da sua boca.
- Não.
- Já chupou um pau?
- Não. – Meu corpo começou a suar.
- Quer chupar o meu? – Meu tio perguntou.
- Uhum.
- Quer dar para mim também?
- Uhum.
- Então pega no pau do tio aqui. – Disse, segurando minha mão e levando até sua rola por cima da cueca. Estava meia bomba.
Ele esfregava minha mão no próprio caralho, até que retirou sua mão deixando só a minha. Aquela rola ia endurecendo na cueca, e eu sentia toda ela com a minha mão, enquanto ele ainda estava com o corpo colado ao meu.
Meu tio se afastado de mim, me soltando.
- Vem cá me chupar. – Disse, deitando de barriga para cima na cama.
Me virei e o olhei, ele estava sério ainda, mas com um olhar bem sacana. Mandão. Dominador.
Fui meio nervoso com a cabeça em direção a sua rola, que estava bem dura por dentro da boxer dele, e fazendo o maior volume. Eu sempre fantasiei com aquele tipo de situação, mas era muito diferente finalmente estar fazendo.
Ele então segurou meu cabelo e me puxou até seu caralho, esfregando meu rosto nele, com força. Segurava minha cabeça com as duas mãos enquanto esfregava seu pau na minha cara, ainda por cima da cueca. Eu abri um pouco a boca e comecei a dar leves mordidinhas em sua rola, tudo que já havia visto nos pornôs que assistia em casa.
Continuou segurando minha cabeça com uma mão e com a outra puxou um pouco sua cueca, liberando sua rola enorme e suas bolas. Seu pau duro era muito grande e grosso, tinha uma cabeçona, se aquele puto fosse me comer mesmo iria me arrombar. Fiquei com muito medo, então pensei que eu poderia fazer ele gozar com minha boca ou com alguma punheta, assim eu realizaria meu desejo e ele se aliviava sem precisar me arrombar.
Puxou meu cabelo e direcionou minha boca até sua jeba, e pela primeira vez senti o gosto de um pau. Era meio salgado, seu cacete estava babando um pouco, e eu sentia o gosto. A cabeça era grande, assim como o resto do seu pau, então eu só fiquei ali chupando a cabeçona da rola dele. Até que meu tio forçou seu pau mais para dentro, me fazendo engasgar.
- Cuidado com o dente, viado. – Disse puxando meu cabelo, fazendo doer.
Continuei mamando a rola dela, um pouco sem jeito por ser minha primeira vez, mas com o tempo fui me acostumando com aquele caralhão, e já conseguia mamar mais, além de ficar punhetando o resto da rola que não entrou na minha boca. Lambia a cabeça, a base, passava minha língua naquelas bolas grandes e um pouco peludas, sentia o cheiro de rola que me dava muito tesão.
- Tu curte mamar uma rola né, viadinho? – Ele falou e eu lhe dei um sorriso. – Agora tu será o putinho do tio aqui. – Ele deu um gemido baixo após dizer isso.
Fiquei mamando ele por um bom tempo, sentindo o gosto delicioso daquela rola enorme, até que ele me puxou, me jogando de bruços na cama. Foi por trás de mim e puxou minha cueca, quase a rasgando, abriu meu cuzinho e meteu a língua de uma vez só lá dentro, não deu nem tempo de assimilar a situação, apenas de curtir aquela sensação nova para mim e extremamente gostosa.
- Empina o cuzinho vai. – Mandou e eu fiz.
Meu tio começou a foder meu cu com a língua, me proporcionando muito tesão, meu pau pulsava demais com aquilo, enquanto eu gemia baixinho.
Ele então subiu pelo meu corpo, indo até meu ouvido.
- Eu vou te comer agora. – Quando ouvi aquilo engoli em seco. Não iria aguentar uma rola daquele tamanho, ainda mais sendo a primeira rola que iria entrar em mim.
- Acho melhor não, tio. Tua rola é grande demais, eu nunca dei para ninguém.
- Então vai dar para mim, querendo ou não. Estava esfregando esse rabo no meu caralho enquanto achava que eu estava dormindo e agora vai ficar de cu doce? – Falou já pegando algo em sua gaveta. Lubrificante.
- Eu vou te foder agora. Se se sentir dor morde o travesseiro. Eu vou devagar, então não precisa chorar. – Falou já lotando meu cu de um liquido meio gelado, logo em seguida passou no próprio pau, então meteu o dedo dentro de mim de uma vez só.
Quando eu fui gritar ele tampou minha boca e se jogou por cima de mim, me segurando com força. Ficou brincando com o dedo inteirinho dentro do meu cuzinho. Aquilo ardeu pra caralho, meus olhos lacrimejaram na hora, e a vontade que eu tive era de chorar com tanta dor.
- Aguenta, viado. Que depois tu vai receber um bem maior que esse dentro desse teu cu.
Fazia um vai e vem com seu dedo que era bem grande, igual a qualquer parte do seu corpo. As lagrimas já rolavam pelo meu rosto, até que ele começou a mexer a ponta do seu dedo bem fundo no meu cuzinho e eu comecei a sentir uma sensação estranha, porém muito gostosa, e meu pau que havia amolecido com a dor começou a endurecer. Logo eu já estava gemendo, e era de prazer, não mais de dor.
- Viu, tu tá gostando. Sabia que iria curtir. Mas vai curtir mais quando for meu pau. – Dizendo isso arrancou seu dedo de uma vez só de dentro de mim, fazendo eu soltar um gritinho abafado, devido sua mão ainda tampar minha boca.
Meu corpo estava suado, e o dele também. Ele então se sentou por cima da minha bunda e começou a engatar a rola dele no meu cuzinho, deu uma cuspida lá dentro, e colocou a cabeça do pau e começou a forçar. Na hora a dor voltou, pois seu pau era muito maior que seu dedo.
Começou a forçar bem devagarzinho, porém nem tão devagarzinho assim. Era minha primeira vez dando o cu, então o processo teria que ser muito lento, ainda mais com uma rola daquele tamanho, mas meu tio não parecia se importar muito com isso. Ele estava de rola dura e com tesão, e tinha um cu ali para ele foder. Só. Era apenas isso que ele via. Nada mais.
Sua cabeça entrou de uma vez só, e eu dei um grito alto, que foi novamente abafado pela sua mão. Ele jogou seu corpo pesado, forte e grande sobre mim. Fazendo com que fosse impossível eu sair dali.
- Relaxa o cuzinho, depois a dor passa. – Falou empurrando mais seu caralho para dentro.
Meu cu apertava com força aquela rola, que não se importava em ser apertada e continuava a entrar, sem freio algum. Me arrombando e me fazendo sentir uma dor que eu jamais havia sentido em toda a minha vida.
A vontade que eu tinha era de sair correndo dali para a minha casa e nunca mais tentar uma coisa daquelas novamente.
Meus olhos continuavam a lacrimejar, e eu continuava a gritar. Então meu tio sem dó ou piedade metia sua rola com força no meu cuzinho, até que senti suas bolas me tocando, e percebi que seu pau estava inteirinho dentro de mim.
Ele começou a fazer um vai e vem, todo ofegante, eu sentia sua respiração pesada sobre mim, meu cu estava sendo destruído, e só me restava aguentar aquilo sem poder nem ao menos gritar. Eu segurava com força o travesseiro, enquanto a mão do meu tio ainda tampava minha boca, sendo molhada pelo suor e minhas lagrimas.
Ficamos longos minutos naquilo, pois meu tio parecia querer curtir cada momento de estar arrombando um cuzinho virgem. Até que ele tirou a mão da minha boca, se levantou um pouco, com o pau ainda dentro de mim, puxou minha bunda em direção ao seu caralho, então ficou ajoelhado na cama, enquanto eu estava praticamente de quatro, mordendo o travesseiro com força para não gritar de dor com aquela jeba dentro de mim.
- Se tu relaxar a dor vai passar, moleque. – Disse enquanto continuava a me comer.
- Mas tá doendo demais, tio... – Falei entre os dentes, com uma voz quase de choro.
- Já já vai passar a dor, vou ficar te comendo até tu começar a gostar.
Fiquei meio preocupado com aquilo, pois não achava que iria conseguir sentir prazer naquela desgraça de dor do caralho, e só queria que meu tio gozasse logo e parasse com aquilo, mas com ele dizendo o que disse, percebi que isso não era uma opção.
Só me restou ficar ali de quatro, recebendo a rolona dele dentro de mim. Quando meu tio parecia que iria gozar ele parava de me foder, e só ficava com a rola dentro de mim, pulsando, e mais nada. Depois voltava com seu vai e vem. Foi então depois de longos minutos que a dor finalmente foi diminuindo, e pela primeira vez eu comecei a sentir prazer com aquele pau dentro do meu cuzinho.
Então meus gemidos de dores novamente se transformaram em gemidos de prazer, meu tio notando aquilo deu uma risadinha, segurou minha cintura com força e começou a me foder rapidamente. Enquanto eu gemia.
Levei minha mão até meu pau e comecei a me punhetar enquanto ele me fodia, o meu tesão que estava em zero devido a dor que estava sentindo não parava de subir.
- Vira para mim, quero ver sua cara de putinho levando a rolona do tio. – Falou me virando de frente para ele, sem tirar seu pau do meu cu.
Fiquei de frente para ele, quanto ele segurava minhas coxas e continuava a foder meu cu, olhando diretamente para o meu rosto e gemendo bem baixinho, dava sorrisos sacana para mim e as vezes lambia os lábios. Estava sentindo um calor desgraçado, mas me dava muito tesão aquilo.
Ele então me abraçou, impossibilitando que eu continuasse a me punhetar, me apertou com força e começou a me foder rapidamente, sentia seu pau entrar e sair do meu cu com muita velocidade, eu gemia pra caralho, enquanto comecei a morder seu ombro direto e abraçando seu corpo. A cama fazia o maior barulho, não sei como aquilo não acordou minha avó. Foi então que senti algo vindo, no meu pau, e essa sensação foi crescendo, crescendo, não podia acreditar naquilo. Eu iria gozar sem tocar no meu pau.
- Tio, eu vou gozar! Eu vou gozar! Eu vou... – Meu pau começou a jorrar porra, entre a minha barriga e a do meu tio que estava por cima de mim. Abracei ele com força enquanto curtia provavelmente o melhor orgasmo que já tinha tido em minha vida.
Meu tio então me apertou com mais força ainda e começou a gemer no meu ouvido.
- Eu vou gozar dentro do seu cu, porra! – Assim que disse soltou mais gemidos, um pouco mais altos dessa vez, e eu senti seu pau pulsando e jorrando muita porra dentro de mim. Ele atolou seu caralho ainda mais fundo dentro do meu cu, fazendo suas bolas tocaram em minha bunda. E ficou ali, parado. Ofegante. Suando. Jogado por cima do meu corpo, com sua rola ainda cravada em meio a uma enorme quantidade de porra, dentro do meu cuzinho. Nós dois ofegantes após aquele fodastico orgasmo do caralho.
- Tio? – Perguntei depois de um tempo.
- Calma ai, vou tirar ele. – Disse puxando seu pau lentamente de dentro de mim, senti um pouco da porra escorrendo do meu cu.
Ele se jogou ao meu lado e continuamos ali, tomando folego.
- Vou tomar um banho, tio.
- Beleza, depois que tu voltar eu vou.
Vesti só o calção que estava usando anteriormente e fui para o banheiro, tomar meu banho, lavar meu pau e meu cuzinho, tirando toda a porra, suor e lubrificante que havia em meu corpo. Passei a mão no meu cu e senti uma enorme dor, o filho da puta havia destruído meu cuzinho, que nessa altura não havia mais nada de virgem. Sentia sua porra ainda saindo de dentro de mim e escorrendo pelas minhas pernas. Parecia que ele havia gozado muito dentro de mim.
Assim que terminei meu banho voltei para o quarto, ele então saiu e foi para o chuveiro, peladão mesmo. Tomou seu banho e quando voltou eu já estava deitado na cama, de cueca novamente. Ele me deu um sorriso e se jogou peladão mesmo, ao meu lado.
- Boa noite, tio. – Foi a única coisa que consegui falar. Pós gozada a situação ficou um pouco estranha, fiquei em dúvida se meu tio havia se arrependido.
- Boa noite, lek.
Me virei de costas para ele novamente, então senti ele me abraçando de novo, com sua rola tocando em minha bunda.
- Se tu contar sobre isso para alguém eu vou destruir teu cu com minha pica, entendeu moleque? – Perguntou. Tremi na hora.
- Entendi.
- Agora vamos dormir, que amanhã vou querer outra mamada sua. – Disse me apertando contra seu corpo. Eu apenas dei um sorriso satisfeito por saber ele que iria querer mais.
Depois desse dia era comum eu e meu tio se pegar, ele me botava para mamar, depois me fodia com força, no sofá de casa, quando estávamos juntos na casa da vó, fazia eu bater punheta para ele, gostava de ficar me provocando quando estávamos entre outros familiares, pegando na rola ou passando a mão na minha bunda quando ninguém estava olhando. Em um certo dia ele me fez bater uma para ele no meu quarto, enquanto estava tendo um churrasco da família. Entrou no meu quarto, me pegou por trás e já foi metendo minha mão na rola dele, fiz ele gozar, e ele me fez limpar o pau dele com minha boca, e depois a gente voltou para o churrasco como se nada tivesse acontecido, enquanto eu ficava olhando para aquele homem gostoso, sem camisa e com o caralho marcadão no short, o mesmo caralho que eu havia chupado horas atrás no meu quarto.
Dormir na casa da vó se tornou algo muito comum para mim também, meu pai adorava a ideia de eu e meu tio sermos tão unidos, mas mal sabia ele as verdadeiras intenções do meu tio sobre seu filho putinho.