prólogo

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—amor, espera!–ouvi a voz grave me chamando

—eu não sou seu amor!–repliquei indignada. Eu nunca na minha vida havia visto alguém tão persistente, não era possível que esse menino existisse.

Ele fechou os olhos fazendo biquinho. O desgraçado era lindo até quando estava sendo um completo idiota.

Alguma vez ele não foi um completo idiota?

—isso porque você não quer!– seu sorriso presunçoso retornou ao seu rosto enquanto colocava suas mãos nos bolsos.

Eu teria um ano bem cansativo, por assim dizer.

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