The Hot Tube Girl. Parte I.

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P. V. Jay Park

Guiar o carro até minha casa foi uma provação. Nos momentos mais intensos lutei contra os movimentos involuntários de meus pés sobre o freio e acelerador, assim que a estaciono S/n finaliza seu grande feito conseguindo o máximo de prazer que meu corpo podia suportar.

- Você ... como? – Tento me expressar sobre o perigo que tinha nos colocados e em como era incrível o que me fazia sentir, mas não conseguia encontrar as palavras adequadas e me confundo.

- Eu sei! – Dita em um belo sorriso convencido. – E sem sujar o carro. – Acaba me levando a gargalhada.

- Vamos continuar? – Pergunto adentrando a mão em seu decote e a mesma confirma com a cabeça.

Ao adentrarmos o elevador, alguns outros moradores entram no mesmo e passam a encarar S/n por suas vestes inapropriadas para o inverno de menos cinco graus.

- Que calor! – Retruca os olhares em provocação. Me surpreendo, pois a estraga prazeres estava mais atrevida que o comum. Como se não tivesse filtros, fazendo tudo que sente vontade. – Está quente aqui! – Diz se abanando com as mãos, fazendo os moradores se chocarem até descerem em seus andares e arrancando meu riso.

Apesar de sua ousadia a mesma estava arrepiada de frio, então a visto com minha jaqueta, ignorando a expressão de agradecimento direcionada a mim. Ao adentrar meu apartamento, S/n avança sem cerimônias em minhas cestas de frutas e nozes salgadas que havia recebido das fãs.

- Entre e sirva-se como quiser... sinta-se em casa! – Exclamo sarcástico, mas sou ignorado, pela mesma que devorava as castanhas. – Realmente você não tem vergonha de agir dessa forma. – Afirmo, mas suas mastigadas não permitem que ela me compreenda.

- O que disse? – Diz com a boca cheia de morangos.

- Eu disse ... – Penso em repetir minha fala para que entendesse dessa vez, mas sua feição extremamente fofa faz com que eu mude de resposta. – Disse que bebesse água. – Levanto e lhe entrego um copo d’água. – Tome cuidado para não engasgar! – Exclamo em seguida deposito um beijo em sua testa. Me assusto com minha atitude, mas relevo assim que percebo a indiferença da estraga prazeres.

Ligo o aquecedor para que a mesma não sinta mais frio e sigo para o banheiro, onde preparo a banheira para que pudéssemos relaxar em um bom banho, que trouxesse lembranças do fim de semana passada.

                           Ӝ

Um bom champanhe acompanhado de algumas frutas vermelhas, parecia ser a melhor opção para aproveitar a hidro. E, depois de gastar um longo período iluminando ao redor da mesma com luz de velas, volto a sala de estar ao encontro de S/n. Ao avista-la já adormecida do sofá, me sinto frustrado, então decido tentar desperta-la.

- Gatinha! – Chamo, mas não obtenho resposta. – S/n acorda! – Dito mudando de estratégia, a pegando no colo e levando ao banheiro, onde a sento no vaso já semi acordada. – Vamos ... Você ainda não tomou banho. Acha que só eu transpiro?

- O que você quer? Me deixa dormir! – Murmura irritada me arrancando sorrisos por sua birra.

- Quero que tome banho. – Dito sereno.

A mesma ergue seus braços para que eu tirasse sua blusa. O que faço com destreza em seguida repito com seu sutiã. Com os olhos ainda fechados a mesma inclina seu quadril para cima tirando sua legging e lingerie, ao terminar se estende para que eu a pegasse no colo. Em poucos segundos me livro de minhas vestes e a carrego para dentro da água que escorre pela borda ao adentrarmos, a colocando sentada de costas entre minhas pernas.

– Isso é bom... – Sussurra. – A água está quentinha.

- S/n está acordada? – Pergunto ao fitar seus olhos selados.

- Me banhe! – Exclama em tom suave.

- Isso é uma troca de favores, já que me banhou quando estava doente? – Questiono e a mesma sorri.

Libero a água da banheira ligando a torneira despejando uma suave coerente sobre seu corpo. Com delicadeza limpo suas mãos e braços, passando um produto específico em seu rosto e pescoço. Desço para seu busto, onde me delicio a ensaboa-los e enxagua-los. Sua barriga, coxas, pernas e quadril, lavo-os enquanto sinto sua respiração mais marcada. Cuidadosamente deslizo minhas mãos para sua intimidade, e ao perceber que por mais vezes que tentasse limpar o máximo possível, mais lubrificada ficava, sigo fechando a saída de água, permitindo que a hidro enchesse novamente.

Com a cabeça debruçada em meu peitoral, o encher da banheira e iluminação exclusivamente à luz de velas, S/n estava no cenário perfeito para seu sono, mas não era o que eu desejava. Precisava me sentir dentro daquele corpo.

- Gatinha por favor, não durma! – Exclamo decepcionado. – Vamos nos divertir um pouco! – Apesar de deseja-la, tenho em mente que talvez o ensaio forçado que apliquei a mesma, podia ser o culpado para estar a roubando de mim.

- Não sei o porquê estou com tanto sono. -Afirma de olhos serrados. – Desculpe Jay. – Diz se aconchegando em meus braços. E com a intenção de relaxa-la em seu descanso, ligo a função de massagem da hidro, que a assusta, fazendo-a acordar em um supetão, dando um leve pulo em meu colo. – Isso faz cocegas! – Exclama em meio de uma deliciosa gargalhada, fazendo com que me junte a seu riso por sua reação.

- Me desculpe. – Digo com dificuldade pela risada.

- Vai me pagar por isso! – Exclama bem-humorada, já completamente sem sono, avançando em meu pescoço e me mordendo com devassidão.

Acidentalmente consigo alcançar minha vontade de acordá-la e já estava pronto para o que estava por vir. A beijo segurando-a pela nuca, enquanto a mesma estimula meu membro.

- Espero que tenha descansado, porque faremos amor a noite toda. – Afirmo com perversão.

Mesmo por debaixo da água conseguia sentir o seu fluido em meu colo, nunca tinha a sentido com tanta vontade de algo e de forma tão descontraída. Sua ansiedade e barreiras que levantava para se proteger, não estavam ali presentes.

Assim que se inclina para que eu a adentrasse, empurro seu corpo para frente, erguendo seu quadril em seguida mergulho buscando porto em seu mar. No momento em que início a mesma se move compulsivamente em altos gemidos e só subo a superfície quando seus espasmos chegam ao fim. Sem dizer uma palavra, S/n avança em minha direção, me sento na borda e com alvoroço me ataca, sedenta para retribuir o prazer que havia sentido.

Aqueles lábios, os seios, quadril e principalmente os enormes olhos que iluminava tudo que via... eu os desejava, necessitava de admirar tudo o que ela era todos os dias. E, ao me derramar em seus lábios, volto para água ainda cheio de desejo por aquela mulher e a mesma por mim.

- Jay! – Alerta ao perceber a ausência do preservativo. – Vamos arriscar? - Pergunta já avançando para o sim.

- Posso te chamar de mamãe? Pois estamos prestes a fazer um bebê. – Digo com malícia e sou retribuído com um sorriso, que o arranco, trocando-o por uma forte expiração quando a adentro.

Nunca tinha me permitido arriscar algo do tipo, mas vindo daquela mulher, nada podia me desapontar ou me fazer sentir arrependimento. Queria tudo que ela podia me oferecer e faria o possível para retribuir.

 Queria tudo que ela podia me oferecer e faria o possível para retribuir

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