Cáp. 1: O começo de uma nova história

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Descrição: Ela é uma jovem de 16 anos, chamada: Maya Robbert. Uma jovem extremamente bonita. Causa encanto aonde passa. Seu carisma faz com que as pessoas a ame sem exitar. Tem cabelos castanhos, ondulados. Seu rosto como o mármore. Perfeitamente lindo. A sua mãe (Gisela Robbert), uma senhora de 40 anos, cabelos castanhos. Apesar da idade, não aparenta ser velha. Ela trabalha em uma empresa como secretaria, e aparentemente está namorando um dos seus colegas de trabalho, mais especificamente, o dono da empresa. Ela não conheceu seu pai, sua mãe não gosta de tocar nesse assunto.
A mãe de Maya quase não está em casa. Quase sempre ela está viajando ou na casa do namorado. A vida toda, Maya esteve sozinha. Sua mãe não estava presente na sua vida, mesmo morando na mesma casa. Apesar de Maya sentir ódio por tudo isso, ela ama intensamente a sua mãe, mesmo que ela não ligue pra isso.
Maya tem muitos amigos, porém há três que são inseparáveis dela: John Brain, um jovem de 1.72, loiro e de olhos verdes(18 anos). Magghan Fhor (apelido: Maggi), uma moça ruiva, de um 1.65(15 anos), com cabelos da cor do fogo e Lareunt Lincon(17 anos), um rapaz de cabelos castanhos e olhos da cor da noite (sim, ele é muito bonito) . Eles se conhecem desde pequeno. São como irmãos. Mas, John nunca quis ser apenas amigo ou irmão de Maya. Desde que Maya fez seus 14 anos, John começou a vê-la com outros olhos. Mas nunca disse isso à ela, até porque tem medo de perder a sua amizade.
Agora Maya está indo embora. Será que Jonh resolverá isso ou vai deixar o seu amor ir e perdê-la?

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07:00hrs da manhã. Rio de Janeiro, Brasil.

Acordo, com o sol batendo no meu rosto, uma brisa leve entra pela janela do meu quarto. Droga, esqueci de fechar a janela novamente. Mas, isso não impediria de que eu durma novamente. Mesmo com o despertador soando nos meus ouvidos.

Eu sempre fui muito preguiçosa, porém, hoje, preciso levantar mais cedo. Como de costume, sempre acordei 08:30 ou 09:00hrs, mas hoje, preciso levantar às 07:00.

Lembro que tenho algo a fazer hoje, já havia esquecido. Tenho que ir até a agência de intercâmbio para preencher o meu dossiê.

Levanto de um pulo só, falta apenas uma semana para "a viagem". Nossa, estou tão feliz. Finalmente irei conhecer o país que eu tanto admiro, não só pelo K-Pop, mas também pela sua cultura.

Se eu estou nervosa? Claro que sim. Muito. Eu, uma jovem de 16 anos, dando voltas em Seul, finalmente. Ainda bem que quando eu chegar lá, não vou precisar procurar um lugar para ficar, a agência me propôs que eu ficasse na casa de um casal até o intercâmbio acabar.

Tomo um banho meio demorado, troco de roupa, penteio o cabelo e o amarro em um coque meio bagunçado, mas bem elegante, e voa lá. Partiu agência!

Chego em casa novamente, ah, e antes que alguém me pergunte, sim, eu tenho mãe

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Chego em casa novamente, ah, e antes que alguém me pergunte, sim, eu tenho mãe. O problema é que quase nunca ela está em casa, a verdade é que ela nem liga para o que eu faço. Essa decisão de intercâmbio foi minha, claro.

A Vida De Uma Intercambista Em Seul. Onde histórias criam vida. Descubra agora