🥀Capítulo 32🥀

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3° pessoa narrando

Sebastian corria pelo hospital, subia e descia lances de escadas. Estava exausto pelo dia que teve, mas continuou firme e saiu em disparada quando sua mãe confirmou o número do andar e da sala de cirurgia, afinal ela teria os bebês.

E então ele jurou mentalmente que chegaria a tempo para ver seus filhos nascerem, correu o mais rápido que pode e logo estava de frente para a sala. Sebastian vestiu rapidamente aquela zuada roupa de hospital e enfim pode estar ao lado de sua mulher, segurando em sua mão enquanto os médicos pediam para Alica fazer força.

Apesar do sangue que a mesma perdeu, fez força para trazer suas duas preciosidades ao mundo. Logo em seguida caiu desfalecida na maçã médica, os médicos expulsaram Bash da sala.

Sebastian saiu da aquela sala desesperado, ele não podia viver sem ela e não podia cuidar de suas filhas sozinho.

Sim... São duas garotinhas!

Elas são tão lindas lindas, que pareciam um joelho, mas um joelho fofo.

A esse ponto Sebastian estava sentado no chão de cabeça baixa, esperando uma notícia e assim foi por meia hora. Até um médico aparecer e falar com ele, dizendo que sua esposa estava bem, mas que precisava descansar pois estava muito fraca. Precisava de repouso absoluto e que em algumas horas ela estaria com energias renovadas.

Após receber a notícia Bash ficou aliviado, ele estava feliz, suas princesas haviam nascido, sua mulher estava bem e fora de perigo, logo ela estaria compartilhando sorrisos com ele.

Escolheriam os nomes das pequenas juntos, Sebastian estava pensando em por o nome da mãe de Alica como homenagem e lógico que seria uma surpresa para sua mulher, ele sabia que ela irá ficar emocionada, afinal era sua mãe.

Sebastian construiu sua família, tem a sua mulher que ama desde infância, tem suas duas filhas, dois gatos, uma casa própria não faltava nada a não ser o casamento. Foram meses difíceis até conseguir acabar com Clarisse, tudo estava se encaixando.

Seu irmão estava bem, recebeu alta no mesmo dia e ficaria  na casa dos pais por um tempo e claro que continuaria a pagar sua pena que foi reduzida, por ajudar a pegarem Clarisse, logo estaria trabalhando e ajudando sua família.

Elisabeth narrando

Enfim chegou a hora, vou conversar com meu marido sobre adotar duas crianças. Estava ansiosa. Fui para casa depois que recebi a notícia que Alica eseus netos estavam bem, mas não poderiam receber visitas no momento, então mais tarde eu voltaria com Valentin para como eles estão.

Me despedi de Bash e fui embora, chegando em casa eu vi Jace e Valentin assistindo um filme, mesmo carregando um semblante preocupado, eles não perceberam que eu cheguei. Então fui me aproximando de vagar e silenciosa, o filme era de terror e logo iria passar a hora do susto e eu agiria junto. Em 3,2,1 Aaaaaaaaaaaaah, os assustei e na mesma hora eles pularam para frente gritando feito loucos e quando me olharam estavam brancos, eu não aguentei e cai em uma profunda gargalha muito estranha, logo em seguida eles começaram a dar risada junto a mim.

Eu os conhecia perfeitamente e sei que estou muito lascada, sem pensar muito corri o mais rápido que pude, mas sabia que não adiantaria.

Valentin e Jace conseguiram me alcançar só que não percebemos o que tinha em nossa frente. Nós três caímos com tudo na piscina, começamos a rir mais ainda.

Pareciamos três crianças.

Depois da tarde que tivemos, nos arrumamos e contei que Alica estava no hospital, tinha dado a luz mas que ainda não poderia receber visitas pois ainda estava fraca, combinamos de ir amanhã para lá.

Elisabeth: Valentin... precisamos conversar. - Falei nervosa

Valentin: Diga minha vida.  É sobre o que ?

Elisabeth: Eu estava pensando em adotar duas crianças - digo com certo receio de sua resposta

Valentin: Mas porque queres adotar meu amor?

Elisabeth: Nossos filhos estão crescidos, essa casa é muito grande para duas pessoas.

Jace logo encontrará uma mulher e vai ter sua família assim como Sebastian, sabe meu amor, eu sinto falta de cuidar de crianças eu não sei. Nós já não podemos ter filhos então eu queria adotar.

Ver essa casa cheia de barulhos e brinquedos espalhados por todo os lados. - Falei quase chorando

Valentin: Certo... irei te apoiar meu amor, eu também sinto falta de um barulho aqui em casa, só de lembrar que era ontem que eu jogava bola com os meninos, agora eles são maduros tem família para cuidar. Então sim, nós iremos adotar duas crianças. - O abraçei contente

Valentin: Mas sabe que tem que ter calma né, essas coisas de adotar crianças são demoradas. - concluiu

Elisabeth: Sei sim meu bem, aaa eu estou tão feliz minha vida, obrigado, sabe que te amo nn.-falei entusiasmada

Valentin: também te amo meu amor. Sabe que pode me agradecer de uma maneira né. - falou em tom malicioso eu apenas concordei constrangida

Destinados Para Amar (Não Revisado)Onde histórias criam vida. Descubra agora