Gato no Cio

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Já se passava das dez da noite e Adrien tentava dormir, se virando de um lado a outro, mas quando enfim conseguia entrar em seu sono, a sua mente vinha a dama de vermelho, aquela que tinha em mãos seu coração, e agora estava maravilhosa principalmente com aquele corpo sedutor... cheio de curvas, seus toques suaves, por vezes se perguntava como era o toque de seus lábios, se eram suaves feito a seda, ou pesados com fúria.
 Logo aqueles pensamentos se afastaram ao sentir um pequeno incômodo entre suas pernas e bufou, pois já tinha ideia do que era e estava puto por estar nesses dias em que um simples gesto de sua Lady, ou até mesmo seus pensamentos mais simples com ela o deixava daquele jeito.
 
 — Que raiva!
 
 — O que foi dessa vez? Já é a quadragésima vez que você me acorda!
 
— Até parece que você não sabe o porquê de estar assim!
 
 — Está no cio? Sinto muito isso não me atinge, só atinge os portadores, nós kwamis estamos muito bem, obrigada. – Adrien bufa e anda em direção ao sofá onde se senta observando a janela.
 
 — Plagg, está escutando isso? – Diz escutando vozes Femininas lhe chamando, algo parecido ao canto das sereias— Tenho que ver o que é isso!
 
 — Não, Adrien! É...
 
 — Plagg, mostrar as garras!
 
Chat Noir sai por cima dos telhados em busca das vozes estranhas, o que era estranho pois por onde ia não havia sinal nenhum de mulher em risco. Apenas seguia as vozes até chegar numa rua onde era repletas de boates de strip e nas esquinas sempre tinha uma ou várias prostitutas batendo ponto. Ele se senta no telhado observando a rua, alguns travestis e prostitutas brigavam entre si pelo local, ele observa tudo de longe e não entendia o porquê de vir parar aqui àquela hora. Por questões de segundos pensou na possibilidade de talvez contratar um prostituta, já que estava em dias de cio. Mas lembrava de diversos escândalos envolvendo prostitutas e famosos, Manchar sua identidade como Adrien custaria para seu pai, e a imagem do Chat Noir seria puro escândalo, fora que sua Lady poderia ficar com muita raiva. E não queria isso de forma alguma!
 Ele se levanta seguindo em direção a sua casa, resolveu ir caminhado pela rua, e foi andando pela mesma que viu uma cena inédita.
 
 — LadyBug?!– do outro lado da rua a mesma tinha um fone conectado ao seu ioiô, e andava rebolando, dançando, por vezes fazia pole dance nos postes. Ele olhava a cena e se recusava acreditar que era mesmo sua Lady, porém seu coleguinha não queria saber e estava quase saindo da fantasia para ver.
 
 Ao notar uma presença familiar se virou andando de forma sexy indo em sua direção, enroscou uma de suas pernas na cintura do gatuno o deixando sem palavras, segurou suas mãos e abriu os braços, olhando fundo nos meus olhos cantou a última frase da música.
 
— “Cause heartbreak is savvy and love is a bitch…” - e continuou a dançar o último trecho instrumental da música
 
 — My Lady? Está bêbada? É Você mesma? – Ouvi ela rir baixinho
 
 — Não estou bêbada, apenas ótima demais, para tudo! Já você... vejo que a situação está feia! – aponta para minhas partes intimas, e realmente estava bastante ruim ali — Isso é pra mim? Eu não sei se te bato te chamando de tarado ou se me sinto a gostosa de todos os tempos.
 
 — Você não é a LadyBug! Se fosse teria me socado até quebrar meus ossos! – Digo tampando o volume
 
 — Não vou fazer isso, estou feliz demais e isso não vai me tirar da minha vibe!
 
 — E Poso saber o motivo dessa alegria?
 
— Alguns amigos me deram as costas após tentar provar que a vadia novata mentia para que eles fizessem tudo para ela. E hoje eles começaram a descobrir tudo e querem voltar a falar comigo. – ela volta a olha-lo — Por isso estou tão esnobe assim! É satisfatório dizer “eu avisei!”
 
 — Você não vai perdoá-los?
 
 — Claro que vou! Mas não custa nada pagar na mesma moeda!
 
 — Não sabia desse seu lado vingativo!
 
 — Nem eu! Conheci hoje! – Ela olha para baixo vendo a dificuldade do gato para esconder, dá um sorriso ladino. — Na verdade estou tão feliz que vou te ajudar! – antes que pudesse falar algo, ela lhe levou ao topo da torre — O que foi? O gato comeu sua língua? – entra rebolando, na cabine da torre, ouvindo-o suspirar, o que só fez o sorriso da joaninha aumentar.
 
 — My lady, tem certeza que quer fazer isso? Sabe que não precisa, estou apenas no cio dos gatos! – Ela revira os olhos, o observando em pé na porta.
 
 — Vem cá! – lhe puxa pelo guizo, para que o mesmo entre — Está com medo de mim gatinho? – põe seu rosto bem próximo ao dele, fazendo-o andar para trás até cair sentado sofazinho que havia lá.
 
 — E-eu... só não quero que se arrependa depois! – ela abre o próprio macacão, subindo em seu colo.
 
 — Gatinho tolo! Porque não consegue entender que eu te quero... – falou bem perto de sua orelha, sentindo-o se mexer incomodado, sorriu novamente antes de tomar seus lábios de um jeito suave no início mas, logo se tornando quente e selvagem, sentiu ser correspondida no mesmo momento.
 
 Suas garras acariciaram sua cintura lhe puxando mais contra seu corpo fazendo ela rebolar sobre seu membro que já estava bem rígido, suas mãos escorregaram por suas costas, chegando até sua bunda, que apertou sem medo ou vergonha, puxou-a fazendo com que se esfregasse ainda mais contra si, ouvindo logo em seguida um gemido que ele não sabia dizer ao certo de quem era e aquilo só o deixou mais louco, mais sedento por ela. Ela queria ajudá-lo, não é mesmo? Agora ele iria cobrar essa ajuda.
 Seus lábios desceram por seu pescoço, sua língua deixando um rastro molhado por onde passava, enquanto seus dentes, tão afiados quanto suas garras, deixavam diversas marcas, juntamente aos rastros de chupões, suas mãos subiram por suas costas até encontrarem o zíper aberto do macacão, o tirando até a metade, deixando seus braços presos, resultando em uma joaninha confusa.
 
 — Parece que a joaninha ficou presa, não é mesmo? – perguntou bem perto de sua orelha, para então morder seu pescoço, ouvindo seus gemidos fracos.
Ele a olha com um sorriso de lado, seu perfume era inebriante, algo que ele não conseguia identificar, mas mesmo assim excitante, o que só aumentava seu tesão por ela.
Aproveitou da situação de tê-la indefesa em seu colo e rasgou seu sutiã, expondo os seios pequenos e perfeitos, ávidos por um toque, aquilo já estava sendo demais para seu autocontrole, já sentia seu traje apertar demais e aquilo precisava ser resolvido logo.
Antes que ela entendesse o que estava acontecendo, ele se levantou, colocando-a de pé à sua frente, sem muita delicadeza, mas muita sensualidade, ele soltou suas mãos e tirou o restante de seu traje, deixando-a apenas com a calcinha e a máscara.
Ela estava atordoada com tudo o que estava acontecendo, não conseguia sequer reagir, nem mesmo quando ele a pegou no colo e saiu daquela salinha com ela em seus braços.
Assim que estavam do lado de fora, ele a pôs no chão, olhou-a de um jeito que ela nunca havia visto antes, até seus olhos estavam diferentes, era assustador e excitante ao mesmo tempo, ele então tirou seu cinto e afastou as mãos que cobriam os seios, amarrando-a na grade com ambas as mãos para cima.
 
 — Chat, o que vai fazer?
 
 — Não se preocupe My Lady somos só nos dois! – ele lhe beija — Você confia em mim certo? – Ela sorri em resposta.
 
Ele olhou dentro daquelas safiras que tanto o perturbaram por todo esse tempo, nesse momento não se importava com mais nada, apenas com sua dama, a perdição em pessoa ali com ele.
Ela arfava, enquanto ele se aproximava, ascendendo seu corpo apenas com o olhar.
Ele se curvou até estar com o rosto em frente aos seus joelhos, ela não entendeu o porquê daquilo, não até sentir o primeiro toque de seu nariz percorrendo a pele de suas coxas, subindo bem lentamente, fazendo uma carícia quase imperceptível, mas que mesmo assim a enlouquecia, ele subia por seu corpo, passando por pontos estratégicos, como seu umbigo, onde circundou com a língua antes de continuar, subiu até os seios, lambendo com uma delicadeza fora de tudo que viviam ali.
Ela se contorcia, puxando as mãos, tentando libertá-las, o que ele fazia a estava enlouquecendo mais a cada momento, ela lutava para tentar reprimir os gemidos que teimavam escapar por entre seus lábios.
 Ele lhe abraçou enquanto a beijava e massageava seus seios sentindo a textura de sua pele, separou de seus lábios com um sorriso ladino. Se separou de seu corpo e com suas garras, começou a deslizar levemente por suas costas, barriga, coxa, bunda... Isso lhe fez ouvir baixos os gemidos que ela soltava, visto isso, voltou a fazer o mesmo gesto cada vez mais forte lhe arranco gemidos mais altos e lhe deixando marcas. Ela começou a sentir seus pulsos doerem, porém não era qualquer dor, era uma dor que só aumentava sua excitação.
Ele se aproximou mais de seu corpo, roçando o seu, exatamente como um gato faria, ela conseguia ouvir os ronronos baixos perto de sua orelha, enquanto sentia as mãos deslizarem por seus seios e barriga, sentindo também o volume contra sua bunda que parecia só aumentar a cada minuto.
Ela olhava aquela cena excitada querendo cada vez mais daqueles toques, ao notar isso o gatuno deixou suas garras cair pelo seu ventre acariciando a pele aquecida por seus toques até tocar chegar à renda de sua calcinha, lhe acariciou por cima do tecido fino de cor negra que se mostrava bastante úmido, o que só o deixava ainda mais excitado, ele mudou de posição, ficando à sua frente,  enquanto realizava esse gesto tão pecaminoso a encarava, observando seu rosto avermelhado e se deliciando com os gemidos que ela soltava por vezes revirando os olhos em prazer.
 
 — Chat, Por favor... – ela geme, suplicante, ao vê-lo tirar as luvas de uma maneira lenta e sensual.
 
 — O que quer My Lady?
 
 — Você! E-Eu te quero gatinho! – Chat sorriu de lado soltando suas mãos e amparando-a.
- Pelo jeito a joaninha não é tão santa como parece.
-Nunca disse que era.
Assim que ele a soltou, ela o empurrou de costas no chão, ele apenas sorriu e a puxou para seu colo, colocando-a sentada sobre seu amiguinho que parecia querer rasgar suas roupas a qualquer momento.
Ela também havia percebido esse pequeno detalhe, apesar de parecer tão pequeno, mesmo através do uniforme.
Ela o enlouquecia ainda mais, rebolando sobre ele, fazendo com que, mesmo com toda interferência do couro, ele conseguisse sentir ainda mais sua umidade, quase podia senti-la em seu próprio corpo.
Ela aproveitou sua distração para, antes que ele notasse, tomar o guizo entre as mãos e puxá-lo bem devagar, revelando aos poucos os músculos bem torneados do gatinho, com certeza estavam bem maiores desde que se conheceram, não que ela houvesse reparado antes mas, se tivesse, poderia ter lhe dado um chance há mais tempo, quem sabe até se livrado de sua paixão platônica pelo loirinho que não a via mais do que uma amiga.
Ele se remexia sob seu corpo, enquanto ela tirava dele toda aquela roupa que ele ainda vestia, deixando rastros molhados em seu peito, além de diversas marcas com suas unhas assim como ele fizera, alguma mordidas e chupões completavam a tortura.
Ele já não aguentava mais, aquilo tudo estava sendo demais para ele.
Ele chegou em seu limite quando ela o acariciou, mesmo por sobre a cueca, sabia que se continuasse assim ele não resistiria muito mais tempo, mas como impedi-la, ela já havia provado o poder de suas mãos mágicas, mal podia esperar para sentir também o prazer de estar dentro de sua boca e de seu corpo.
 
- O que...o que você vai fazer My lady? - perguntou ao vê-la abaixar sua cueca e envolvê-lo naquelas mãos tão macias.
- Nada demais, apenas resolver seu problema gatinho.
 
Ela o tocou de um jeito que ele não esperava que ela soubesse como, primeiro com suas mãos para então tocá-lo com sua língua, em uma carícia altamente erótica, para então envolvê-lo de vez com seus lábios, engolindo-o de uma só vez.
Não conseguiu nada além de jogar a cabeça para trás e soltar algo como um rugido, fazendo-a sorrir, mesmo com os lábios ocupados.
Ele tinha razão, ela realmente era mágica em tudo o que fazia e ali estava mais uma prova disso.
Mas ele não poderia deixá-la continuar com aquilo, ou seria tarde demais, infelizmente tudo nela, o cheiro, a voz, as mãos, os toques eram algo impossível de conseguir se controlar e... todo seu autocontrole foi por água abaixo, fazendo-o ter um pequeno acidente naquele rosto tão delicado.
- Wow...não sei se me assusto, fico decepcionada ou tomo isso como um elogio- falou limpando o rosto com as costas da mão.
- Eu...isso nunca aconteceu comigo, quer dizer...não é como se eu já tivesse feito isso com muitas mulheres, é que...- tentou se explicar, com o rosto mais vermelho que o dela em diversas ocasiões.
- Ei, calma gatinho, isso não é o fim do mundo, só...aconteceu e...vou tomar como um elogio.
- Eu...é um sonho estar aqui com você.
- Pode ter certeza que vai ser mais que um sonho o que vai acontecer aqui hoje.
Ela subiu por sobre sua barriga, beijando, acariciando e arranhando, aquilo estava bom demais, mas ele não queria se arriscar novamente, não sem antes poder provar e experimentar tudo que sua bela joaninha tinha a oferecer.
Por isso, antes que ela pudesse ter alguma reação, ele a puxou pela cintura, invertendo as posições, jogando-a no chão.
- Ei! Isso machuca porra!
- Você ainda não viu nada. Agora é minha vez.
Ele levou os lábios até seu pescoço, cravando os dentes de leve, enquanto suas mãos percorriam seu corpo, era possível ouvir os gemidos enquanto ele "trabalhava" em seu corpo e pescoço, deixando um rastro molhado e marcado.
Os lábios logo deixaram o pescoço para descerem e se concentrarem nos seios, revezando entre ambos enquanto a mão continuava seu caminho por sua barriga, passando a unha com um pouco mais de força do que antes, até chegar à barra de sua calcinha.
Seus dedos afastaram o tecido já bem úmido para dar-lhe livre acesso, sua boca aumentava a sucção em seus seios, um de cada vez, ao mesmo tempo em que seus dedos aproveitavam da liberdade de tocá-la pela primeira vez sem nada para atrapalhá-lo, sempre com movimentos que variavam entre suaves e mais invasivos.
Ele tentava se controlar ao máximo para não machucá-la com suas garras, mas a doçura de sua boca e a maciez de sua pele o enlouqueciam, querendo saber como seria estar dentro dela, então, com todo o cuidado que seria capaz, primeiro um, depois o segundo dedo, sem esquecer de revezar os beijos entre sua boca e seus seios.
Ele já podia sentir seu amiguinho dando sinal de vida novamente, na verdade achou estranho não ter chegado ao orgasmo mais uma vez só de beijá-la, não, não perderia essa chance mais uma vez.
Parou um momento e se levantou, ela ficou sem entender nada mas, antes que pudesse expressar qualquer reação ou ao menos abrir a boca para lhe perguntar algo, ele a puxou, levantando-a e jogando-a de costas na grade, segurando suas mãos acima da cabeça.
- O que vai fazer gatinho?
- Nada que você também não queira ma coccinelle.
Sem mais uma palavra, ele levou uma das garras à sua calcinha e a rasgou, dando a ela o mesmo destino do sutiã, sem nenhuma vergonha, seus dedos começaram uma carícia extremamente íntima e sensual, circundando seu clitóris, enquanto colhia seus gemidos com sua boca, invadindo-a também com sua língua.
Ela se contorcia com todas as carícias e toques, podia sentir o membro roçando em sua perna, podia perceber o quanto estava excitado novamente, nem sabia que aquilo era possível em tão pouco tempo, sentir seus dedos a tocando assim era ficar na beira entre o paraíso e a perdição.
Ele também não estava muito diferente, queria poder adentrar seu interior, senti-la lhe apertando como fazia com seus dedos, mas tinha medo de não aguentar, continuou com a carícia, sua língua percorrendo seu pescoço, seus dedos foram além, invadindo-a novamente, o polegar ainda na carícia.
Aos poucos, ele começou a mover os dedos em seu interior, simulando estocadas, ainda roçando em sua perna e seus lábios unidos, seus gemidos o estavam levando à insanidade de tão contagiosos e excitantes.
Ele não aguentaria mais, já estava em seu limite, aquilo tinha que acabar e, em um movimento rápido, afastou um pouco mais suas pernas e invadiu-a de uma só vez.
Ela soltou algo parecido com um grunhido, o que despertou uma fera dentro dele, algo animalesco, ela pôde perceber a mudança em seus olhos e atitudes. Ele não estava mais doce e gentil, parecia realmente um animal no cio se satisfazendo.
Depois de uma pequena pausa, ele começou a se mover, as estocadas fundas causavam na azulada um misto de dor e prazer, ela nunca imaginaria que fosse assim, algo tão selvagem, excitante e prazeroso.
De repente ele parou, deixando-a confusa por um momento, mas apenas isso pois, ele se retirou de seu interior e, rapidamente a virou, pressionando-a contra a grade, esmagando seus seios.
Com uma das garras ele segurou seu cabelo, envolvendo-a, com a outra, segurou sua cintura e penetrou-a de uma forma quase brutal.
Ele a invadia com força, em estocadas profundas, violentas até, ela não reclamava, apenas aproveitava tudo que estava acontecendo, apenas se entregando às sensações que ele lhe proporcionava.
Ela gemia cada vez mais alto, o que o incitava a ir além, uma de suas garras continuava a puxar com força seu cabelo, enquanto a outra segurava firmemente sua cintura, quase a ferindo, seus dentes cravados em seu pescoço.
Era algo, insano, impuro, quase profano o que estavam fazendo, mas não se importavam, apenas queriam continuar até se esvaziarem o restante das forças de ambos.
O tempo já não existia, nada além deles também não, eram apenas eles, era como se o mundo inteiro tivesse parado de existir.
Algum tempo depois, que nenhum dos dois tinha ideia de quanto, ele cravou forte unhas e dentes no corpo da jovem, no exato momento em que ambos chegavam ao seu ápice, ele se derramando em seu interior com um grito, na verdade quase um rugido.
 
 Bônus
 
 No dia seguinte Adrien acorda ainda cansado da madrugada mas feliz com que aconteceu naquela madrugada com sua Lady. Chegou na escola com um sorriso de orelha a orelha e isso não passou despercebido por ninguém todos perguntavam o motivo e a resposta do garoto foi a mesma para todos...
 
 — Tive um belo sonho nessa madrugada! – Alya sorri de lado
 
 — E eu posso saber com quem foi o sonho.
 
 — A mulher mais linda que já vi!
 
 — O Agreste está apaixonado por quem?
 
 Falando nela... seu faro de gato sentiu a deliciosa fragrância da sua joaninha ela estava por perto, começou a olhar ao redor curioso lhe procurando-a, mas a única coisa que viu foi a Marinette se aproximar, com o pescoço com bastante base e era perceptível para ele que tinha a vista de gato e analisando bem dava para ver a profundidade de algumas marcas.
 
 — Bom dia! – diz bocejando
 
 — Amiga, o que você fez ontem? Está com olheiras!!
 
 — Insônia Alya, apenas isso! – ela a cabeça na sua mesa e cochicha —A insônia mais deliciosa que já tive!
 
 — Falou algo?
 
 — Disse que estou delirando de sono! – boceja mais uma vez
 
 A tal insônia de Marinette soava estranho para Adrien, primeiro as marcas de mordida em seu pescoço depois uma insônia que soava estranha. Encucado com isso Adrien passou a manhã pensando nisso e nas suas teorias internas fazendo todas as ligações decidiu arriscar-se, e no estado em que a Mari estava iria facilmente conseguir o que queria facilmente.
 Depois das aulas acabarem Adrien havia chamado Mari para fazer o trabalho de biologia que a professora passou em dupla, na mansão. E ambos já o terminaram agora só conversavam, e como um gatinho perverso ele as vezes dava umas investidas, mas ela não notava ou se fazia de doida. Até que ele decidiu soltar de vez “o verbo”...
 
  — Por Quanto tempo pretende esconder a Lady bug?
 
 — Q-que?
 
 — Exatamente o que ouviu. Você é a Lady Bug! – foi possível notar que ela havia entrado em pânico internamente
 
 — I-isso é loucura... Eu tenho que ir! – ela caminha em direção a porta nervosa, ele sorri de lado e a impede de abrir
 
 — Não se preocupe My lady! – ela congela ao ouvi-la chamar daquele jeito — Eu sei guardar segredo! – Ela se vira para o loiro espantada
 
 — Chat Noir!? – Ele lhe beija — Mas como?
 
 — Gatos reconhecem o cheiro de suas donas, e adoram marcar Território. – Aponta para o pescoço dela
 
 — Gatinho Mal! – ela sorri de lado
 
 — Podemos discutir depois sobre isso, mas antes podemos nos amar de novo! – ela sorri lhe empurrando para cama

Instintos de Gato (+18)Onde histórias criam vida. Descubra agora