No Reino de Nimphys, uma praga fora solta. Ninguém sabe de onde veio, quem a soltou por aquelas terras e muito menos como pará-la. Sem a cura, seu povo corre risco de extinção
Rainha Hadassa, temendo por seu âmbito, propõe alianças ao Rei de Verífu...
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DALILA AEQUALITER NUBLIA
Confesso que não havia levado à serio as palavras de Dante e me arrependi, pois, assim que nós pousamos na minha cidade natal, Antonnela apareceu radiante como o sol.
- Vamos, Princesa!- ela chamou, animada e pegou minha mão.
Me arrastando, ela continuou falando enquanto eu, de alguma forma, sentia a diversão de Dante vendo a cena.
- Amo preparar casamentos. Sério! Eu amo muito mesmo. - ela tagarelava, com nossos braços entrelaçados e caminhando em direção ao meu aposento.- Vamos começar com o básico. Amanhã começará oficialmente a semana de seu noivado- eu sinto que isso está muito rápido! - e você precisa escolher as mulheres pra lhe acompanhar hoje mesmo, entendido?
Contive minha indignação. Não tive amigas. Nunca. Só a Carol e fim. Não tenho pressa em casar-me, também. Muito menos com o Rei Dante! Esse casamento vai contra todos os meus desejos, mas, ele irá acontecer. Não quero isso, mas é pelo meu povo e por ele eu faço tudo. Tudo, até mesmo me casar com Dante Maghi's.
- Sim.- respondi, assim que chegamos à porta de meu quarto.- Agora, me dê licença, Antonnela. -peço. - Irei descansar.
- Mas...- a duquesa tentou protestar, mas, eu realmente estava em meu limite.
Eu já vou fazer essa merda, droga! Não preciso ser torturada- ou melhor, mais torturada- no caminho.
- Mas nada!- explodi.- Eu estou avisando que irei me ausentar por alguns minutos e nada irá me impedir. Daqui a 2 horas nos encontramos, então?
Visivelmente contrariada, ela assentiu e fez uma reverência.
- Alteza.- murmurou, antes de sair pisando duro.
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- Vamos, Carol. Daqui a 30 minutos eu vou ter que encontrar àquela egocêntrica e os únicos nomes na minha lista são você e ela.- disse, olhando para o papel em cima da penteadeira branca com detalhes dourados, as cores-chave de meu aposento.
Carol deu de ombros.
- E eu tenho culpa se você não tem amigas? Se quiser, eu...- não pude deixar de notar o tom pejorativo dela, então, lhe interrompi, porque, droga! Não tenho culpa.