Abraços

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Só explicando que essa fanfic me pertence, mas as imagens não.
Me chamem de Aly.

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~ Toritsuka Kusuo :~

Senti os braços de meu marido me circularem, apertando-me contra seu peito, quando o cheiro de amaciante de seu pijama preencheu minhas narinas.

O seu rosto sereno e calmo me fez sorrir recebendo outro em troca, quando o último raio de sol visível deixou a janela fechada. 

-Eu te amo.- "Ele não sabe que tudo isso é demais para meu coração? Vou acabar explodindo!" pensei ao sentir borboletas em meu estômago. "Queria poder digerir essas coisas logo, credo, é de mais até para mim."

Um beijo foi selado em minha testa quando correspondi ao abraço de Reita. "Isso é muito confortável." pensei sobre estar em minha própria casa abraçando meu marido, em um dia de férias do trabalho, apenas com sua camiseta e um short de pijama.
 
"Não é como se ele fosse muito maior que eu." Conclui ao lembrar do fato de certo roxeado ser apenas 5 centímetros mais alto do que minha pessoa.

-Ei.. -Reita pareceu assustado. Mas não o culpei, após eu mesmo ter falado verbalmente.

-Fale Kusuo, algo aconteceu? Não diga que quer divórcio! -"Então era isso que o preocupava." Eu sabia que andava mais quieto que o normal, mas era porque eu queria lhe pedir do melhor jeito.

-Vamos adotar uma criança? Mais especificamente, o Yuuta? - Questionei rapidamente, com o interesse sobre sua resposta estampado em minha testa, sobre o adolescente que havia perdido os pais em um acidente de carro a poucas semanas. "Admito que é correto afirmar que eu tenho certa compaixão pelo garoto" apontei meus próprios sentimentos a mim mesmo.

Senti lágrimas caírem em minhas bochechas quando Reita ficou em cima te mim, o mesmo com a expressão maravilhosamente feliz.

-Você realmente tem um coração mole, né? Ciborgue Cidraman 2.0. - Caçoou o homem que foi teletransportado ao meu lugar, deixando-me sentado em seu colo enquanto um sorriso tomou meu rosto.

- Kusuo, se você quiser, pode reescrever a forma biológica humana.

- Uma expressão séria tomou o rosto do ser humano em minha frente. E então, acho que pela primeira vez na vida, me preocupei com algo. - Acho que será um pai incrível.- escutei meu marido concluir enquanto se sentava, ainda, comigo em seu colo.

Um beijo tão doce como café preencheu meus lábios apaixonadamente, com calma, nossas línguas serpenteavam entre si, minhas mãos bagunçavam os cabelos roxos sem aquela bandana idiota que usualmente, Reita usava.

Quando, logo após as mãos de certo roxeado segurarem minha cintura, eu parei o beijo.

-Eu te amo muito, Reita Toritsuka.-Era extremamente raro eu demonstrar sentimentos, então não fiquei surpreso quando senti um sorriso se formar nos lábios que tomaram os meus novamente em um selinho calmo.

Abri meus olhos lentamente ao sentir o rosto molhado de meu marido. Sorrindo, sem medo de levar um tapa na cara por posteriormente me fazer corar de forma repentina sem autorização, ele declarou:

- Eu sou grato por ter sido levado a aquele templo quando sai de casa, e poder te conhecer. Kusuo, você foi a melhor coisa que entrou em minha vida.

Dei um peteleco fraco em sua testa, que não me surpreendendo, doeu um pouco no homem que eu amava.

-Não deixe envergonhado, desgraçado pervertido aproveitador filho de uma-

Um beijo me cortou quando repentinamente, ele ficou por cima novamente.

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É isso, boa noite meus travesseiros

Abraços e felicidadeOnde histórias criam vida. Descubra agora