25° capítulo

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Daniel- O que você esta fazendo...parece sua mãe.

A mãe de Daniel se levantou bruscamente da cadeira e olhou nos olhos de seu filho.

Senhorita. Rokesbys- Nunca mais diga isso.

Daniel- Você é um monstro igual a ela. Você nunca vai deixar de ser. Eu espero que quando você for para o inferno, não ira demorar muito, pode ter certeza que você sentira cada gota de dor, que fez todos sofrerem.

Daniel então deu um sorriso sarcástico para sua mãe e saiu de seu escritório, batendo as portas atrás de se.

*Já na casa de Eduardo, no quarto aonde Ethan estava*

Não avia ninguém na casa apenas Ethan. Todos aviam ido a nova casa de Diego, mas conhecido como "prisão". Ethan foi chamado para ir mas obviamente não respondeu ao convite. Não queria ver Diego, pelo menos não agora.

Ethan estava sentado sobre sua cama. Um envelope em uma mão, retalhos de uma memória na outra. Qual o significado? O que podia ser e por que o segurança lhe deu o envelope? Ethan se fazia essas mesmas perguntas diversas vezes, repetitivamente.

Ethan respirou fundo e abriu o envelope. Avia varias folhas dentro do envelope. Um folha em especifico chamou a atenção de Ethan. É uma folha de um defunto. Ethan analisava aquela folha com uma foto em sua ponta. O defunto era um homem adulto, muito bonito.

Ethan- Não poder ser....não...não...

Ethan avia acabado de ler o nome do belo jovem.

Ethan- George Bridgerton...

A respiração de Ethan estava pesada. Ele não podia acreditar. Ele não podia ser...

Ethan- Meu pai...como isso é possível?

Ethan lia todas as palavras de toda a folha.

Ethan- Causa da morte...câncer.

Ethan estava assustado. É muita informação para se digerida. Ele precisava ir até seu...pai.

Ethan- Pai...

Ethan avia lido uma coisa muito importante na folha. Avia sempre um parente que ia visitar seu pai todos os meses no mesmo dia. Se ele tiver sorte poderia conseguir encontrá-lo.

Ethan- Eu vou até o cemitério.

Ethan se levantou bruscamente da cama, fazendo com que os papeis se espalhassem. Quando catava as folhas deu de cara com uma carta e um documento grampeado um no outro. Ele decidiu ler durante o caminho até o cemitério. Talvez fosse uma carta boba ou apenas uma carta sobre a morte de seu pai. Não era nenhuma das opções.

Ethan estava dentro do taxi, ele lia a carta atentamente. Não era qualquer carta. Aquela carta poderia mudar tudo. Ethan a ler a carta estava já com a mão sobre os lábios. Ele estava espantado com o que estava lendo não estava acreditando...não podia ser verdade. Aquela parecia um absurdo mas era a verdade.

Ao chegar no cemitério, Ethan foi a secretaria atrás de se informar aonde é o local que seu pai avia sido enterrado. Ao chegar na secretaria avia uma moça anotando algo em seu bloco de notas. Ao ver Ethan, ajeitou sua postura e sorriu para ele. Ethan devolveu o sorriso, mesmo que parecesse falso. Não era culpa de Ethan e muito menos da atendente, era culpa apenas uma pessoa...muito conhecida como naja...a senhorita Rokesbys.

Ethan se aproximou da atendente.

Ethan- Oi, boa tarde. Sou Ethan.

Atendente- Oi, boa tarde senhor. Sou Lívia. Posso ajudá-lo?

O Idiota Do Meu ChefeOnde histórias criam vida. Descubra agora