Vinte e nove - Ponto de convergência

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Eu tô aqui de madrugada pq pense numa pessoa que tá ansiosa KKKK

Capítulo de revelações pra vocês, boa leitura!



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Abro os olhos, mesmo com a dor de cabeça excruciante que senti assim que despertei. Quando percebo que estou de cabeça para baixo dentro do carro, começo a entrar em desespero, mas logo respiro fundo e tento pensar com clareza. Sinto a lateral do meu rosto molhado, e com certeza não é água. Lembro-me das aulas de primeiros socorros da escola e começo a mexer os dedos dos pés primeiro. Quando consigo executar a tarefa sem dor, faço com as mãos e em seguida respiro fundo, mas a única dor que eu sinto é na cabeça, provavelmente por ter batido a lateral no vidro quando o carro capotou. No acidente que eu mesma causei.

Lembro de Gajeel e olho para o lado, mas o lugar do motorista está vazio. Já começando a xingar, solto o cinto de segurança e tento descer com o menor impacto possível. Com dificuldade e ainda de cabeça pra baixo, acabo cortando os braços nos cacos de vidro do pára-brisas, mas consigo me arrastar para fora. Mas ao invés de levantar de vez, me jogo no chão de terra, me sentindo extremamente cansada. Tudo o que consigo ver é uma vegetação seca na descida do acostamento.

Provavelmente caímos da via que vai para o extremo oeste do estado. Para onde aquele filho da puta estava me levando? Ergo-me do chão, olhando ao redor, mas nada de Redfox. Será que ele achou que eu tinha morrido e me deixou aqui? Pouco provável. Desistindo de começar com as teorias, sou obrigada a quebrar o vidro de trás com alguns chutes para pegar minha mochila. Automaticamente olho meu celular, mas olha só que novidade, está sem bateria!

– Merda.

Ouço o som dos cascalhos caindo e viro a cabeça rapidamente, encontrando Gajeel descendo com um celular na mão.

Parecia irritado, mas quando me viu, seu rosto se suavizou.

– Ainda bem que você acordou...

– Pode parar aí, seu traste benzido com água parada de mosquito!

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