𝐈𝐍𝐂𝐎𝐍𝐒𝐓𝐀𝐍𝐓𝐄
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𝟏 𝐝𝐞 𝐒𝐞𝐭𝐞𝐦𝐛𝐫𝐨 𝐝𝐞 𝟏𝟗𝟗𝟓
Veronica estáva com a cabeça encostada na janela da cabine observando a forte chuva que caia lá fora, a noite era escura mas com a iluminação da lua deixava a noite ainda mais linda e não a nada que ela goste mais do que noites frias e chuvosas. Ela estava quieta escutando Daphne, Nate e Alyssa discutindo sobre algum assunto qualquer, nem se deu o trabalho de escutar pois estava mais preocupada em chegar m Hogwarts logo, tomar um banho e finalmente deitar-se para não ter que lidar com pessoas.
— Nossa vocês falam demais. Está começando até me dar dor de cabeça. — ela revira os olhos e volta sua atenção para a janela.
— Do que está falando? Nem está prestando atenção na conversa. — Nate ri em seguida de Alyssa.
— Não significa que eu não esteja escutando. — dá de ombros.
— Sabe vivi... — ela odiava quando a chamavam pelo apelido de infância — Mais de dez anos sendo sua amiga e ainda não me acostumei com esse seu mau humor diário. — Daphne diz se sentando ao lado de Veronica.
— Nossa... não vou nem dormir depois de saber disso. — ela dá seu sorriso sínico e recebe de volta de sua amiga. — Nate... vá comprar um doce pra mim. — ela olha para o namorado.
— Qual a palavra mágica? — ele a olha.
— Avada Kedavra. — ele arqueia sua sobrancelha a encarando e sorrindo. — Por favor vá buscar os doces. — ela diz quase inaudível.
— Desculpe não escutei. — ele vira sua orelha fingindo não ter escutado.
— A por favor né. — ela se levanta ajeitando seu casaco e vai em direção a porta.
— Onde você vai Veronica? — Alyssa pergunta.
— Onde mais eu iria? Vou comprar os doces é claro.
— Compra um bolo de caldeirão pra mim por favor. — ela estica sua mão e a dá algumas moedas e em seguida Veronica sai rapidamente antes que algum deles peçam pra comprar mais alguma coisa e oque ela virou agora? Uma elfa doméstica? Ta bom...
Vamos falar um pouco de Veronica Avery. Uma menina de pavil curto, grossa, irônica, filhinha mimada de puro sangue e preconceituosa.
Só era indiferente com seus amigos mais próximos e com seu irmão mais novo Jacob, pessoas que ela não era próxima as tratavam mal e principalmente os sangues ruins ou traidores de sangue e toda a ralé como sua mãe era acostumada a chama-los. Os tratavam como lixo do mundo bruxo e não se sentia mal por isso afinal, porque ela deveria tratar algum desses como um igual sendo que nenhum deles chegavam aos seus pés?
Veronica nasceu com a habilidade de Legilimência, oque significava que ao tocar alguém conseguia ler a sua mente e até ter acesso a algumas lembranças. Além de ser uma Legiliments era uma Metamorfomago então se transformava no que ou em quem ela quisece, e seus olhos mudavam de cor conforme seu humor como raiva, tristeza, felicidade ou até mesmo paixão.
Enfim... uma total privilegiada e claro uma das preferidas de Lord Voldemort, com todas essas habilidades ele não a deixaria passar em branco pois seria muito útil a ele, e com a educação que foi criada e principalmente numa família de comensais da morte acreditava que seu destino era servir ao Lord.
Depois de andar alguns vagões ela desistiu e voltou a sua cabine bufando e já estressada.
— A senhora com o carrinho de doces acabou de passar. — Nate diz rindo de sua cara.
— Não é possível, acho que ela me odeia só pode. — ela senta ao lado do namorado pegando alguns sapos de chocolate que estavam em cima do banco e os comendo.
Depois de uma hora ou duas chegaram finalmente em Hogwarts. Ela não tinha apetite algum para jantar depois de tantos doces que havia comida mais cedo. Os alunos novos fora selecionados para suas casas e ela resolveu comer um pedaço de torta pois Daphne avia insistido que nunca tinha comida uma torta tão boa mesmo comendo a mesma torta por seis anos seguidos.
Após o banquete Dumbledore anunciou a nova professora de D.C.A.T a qual Veronica já a apelidou de vaca rosa. Deu toda sua palestra sobre a Floresta Proibida e sobre o Terceiro andar e toda a baboseira de sempre e logo mandou todos irem dormir.
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𝐈𝐍𝐂𝐎𝐍𝐒𝐓𝐀𝐍𝐓𝐄 | 𝐺𝑒𝑜𝑟𝑔𝑒 𝑊𝑒𝑎𝑠𝑙𝑒𝑦 ↫ (𝐽𝑜𝑟𝑔𝑒)
Fantasía𝑉𝑒𝑟𝑜𝑛𝑖𝑐𝑎 𝐿𝑜𝑢𝑖𝑠𝑒 𝐴𝑣𝑒𝑟𝑦, 𝑢𝑚𝑎 𝑠𝑜𝑛𝑐𝑒𝑟𝑖𝑛𝑎 𝑞𝑢𝑒 𝑡𝑖𝑛ℎ𝑎 𝑡𝑜𝑑𝑜𝑠 𝑜𝑠 𝑝𝑟𝑖𝑛𝑐𝑖𝑝𝑖𝑜𝑠 𝑒 𝑝𝑟𝑒𝑐𝑜𝑛𝑐𝑒𝑖𝑡𝑜𝑠 𝑑𝑒 𝑢𝑚𝑎 𝑠𝑎𝑛𝑔𝑢𝑒 𝑝𝑢𝑟𝑜. 𝑃𝑟𝑖𝑣𝑖𝑙𝑒𝑔𝑖𝑎𝑑𝑎 𝑐𝑜𝑚 𝑜𝑠 𝑑𝑜𝑛𝑠 𝑑𝑒 𝐿𝑒𝑔𝑖𝑙𝑖�...