A Ousadia

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O riso de Eralógon foi tão alto que encobriu o som da água corrente na clareira. A resposta de Beza, carregada de audácia e, ao mesmo tempo, inocência, parecia divertir a mulher. O centauro se aproximou e entrou na piscina natural com elas, enfiando sua cabeça na queda, molhando os cabelos e a barba prateada, em busca de alívio para o calor da manhã, com o sol cada vez mais alto. Seu corpo de cavalo era grande demais para a piscina, ele então se abaixou nas quatro patas para se refrescar, ao lado delas.

-Mais, é? - disse Eralógon enquanto recolhia água com as mãos em concha e despejava em seu colo, lavando os seios grandes de mamilos proeminentes. - És filha de Paterastís, realmente... - ela gargalhou enquanto o homem a abraçava, mesmo estando bem mais alto que ela - Mas precisas descansar, sua boceta não aguentará outra cavalgada, mesmo com sua herança ancestral.

A menina contraiu o lábio inferior e fechou um pouco os olhos, arqueando a sobrancelha. - Ah, deve ter algum jeito, algum feitiço.

-Feitiços custam caro, minha criança. - Eralógon ergueu os braços para tocar o seu marido, enquanto ele a abraçava por trás, as mãos fortes apertando seus seios, enquanto ele olhava fixamente para Beza. - O caralho do seu pai é grande demais, vai esfolar sua boceta além das minhas artes de cura. - ela falava enquanto fechava os olhos para sentir os dedos dele em seus mamilos duros, gemendo sem pudor quando ele apertou um deles. - Talvez você possa se deliciar assistindo, e brincando no seu grelinho com suavidade.

A cena que se desenrolava a sua frente fazia sua vulva pulsar. O corpo da sua mãe era voluptuoso, os seios grandes manipulados pelas mãos fortes, que pinçavam seus bicos, as vezes descendo as mãos pelo seu ventre, fê-la colocar um dedo em seus lábios, como a mãe sugerira. Sentiu arder e trouxe-os mais para cima, até seu clitóris, um ponto sensível que ela só descobrira hoje. Com a ponta do dedo médio ela roçou levemente seu grelo, sentindo-o duro, e gemeu enquanto Eralógon se levantava da piscina para chegar mais perto de Paterastís. Seu corpo saiu da água até um pouco abaixo da cintura e Beza viu a água escorrer pelo seu ventre e sua boceta, coberta por pelos escuros e longos. O homem-cavalo aproveitou para descer as mãos por entre suas pernas e abrir seus lábios inferiores, expondo sua boceta para a menina.

Sua vulva tinha lábios grandes e bem definidos, emoldurada por pelos que brilhavam, molhados, refletindo a luz do sol. O clitóris, bem maior e mais pronunciado que o de Beza, estava duro, exposto. Os dedos dele abriram sua boceta e roçaram seu grelo, fazendo-a gemer alto e jogar a cabeça para trás. Seus dedos grossos encontraram a abertura da sua gruta e mergulharam por ela, entrando com facilidade pois já se encontrava completamente melada de tesão. Ele meteu dois dedos, que entraram fundo, e Beza sentiu o cheiro do cio de Eralógon. Seus próprios dedos apertaram seu clitóris, sentindo-o duro, e roçaram com mais vigor, fazendo-a gemer mais alto enquanto assistia sua mãe ser masturbada pelas mãos de seu pai.

Os gemidos da mulher foram ficando mais altos enquanto o homem enfiava os dedos mais fundo e rápido, até que ela segurou seus braços e afastou suas mãos. - Quero dentro! - ela grunhiu de forma animalesca, enquanto subia numa pedra maior, oferecendo a visão da sua bunda para o centauro. - Meta na sua potranca, mostre para sua cria como gostas de foder, marido. Suas ancas estavam empinadas e era possível ver seu cuzinho e sua boceta naquela posição, pronta para receber o caralho gigantesco de Paterastís. O centauro se levantou, retirando o corpo de cavalo da água. Beza viu que seu pau já estava duro, totalmente desembainhado e pulsando no ar, com a água escorrendo e pingando pelo ventre do animal. Seus dedos roçavam seu grelinho enquanto ela assistia, percebendo os toques que mais faziam sua boceta melar.

O cavalo empinou nas patas traseiras e avançou, deixando as dianteiras caírem mais à frente, nas pedras, com seu pau enorme indo parar nas costas da mulher, que o alcançou com uma das mãos enquanto a outra se apoiava nas pedras. Ela avançou para frente e levou a piroca do cavalo para sua boceta, esfregando a glande em seus lábios inferiores. A besta relinchou alto e avançou, impetuosamente, enquanto o gemido de Eralógon se transformou num grito de dor. Beza viu o membro grande e duro entrar na boceta da sua mãe, de uma só vez, quase até a metade, e resolveu se aproximar para observar mais de perto. Ela se levantou da água e chegou bem perto dos dois, vendo bem de perto aquele caralho grosso metido na boceta da sua mãe. O centauro ficou assim por longos segundos e ela podia ver seu membro pulsar forte, com sua mãe gemendo alto a cada pulsação. Ela sentira aquilo mais cedo, sabia bem como era ter sua xota preenchida pelo membro grande e grosso do seu pai e de como havia sido gostoso sentir aquela pulsação, aquela pica gigante se acomodando dentro da sua bocetinha de menina.

Brumas de AeolusOnde histórias criam vida. Descubra agora