CAPÍTULO 45

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LILYANNA MORRISON 

Estou nervosa, mas não vou abaixar a cabeça para esse arrogante idiota. Gael que é culpado por se envolver com mulheres vulgares que não se prezam, Sophia nunca que deveria ter feito aquele papelão, e agora quem paga sou eu.

O olho de relância e o mesmo está com a expressão trincada pelo ódio que emanava no seu belo rosto, continuo na minha tentando acalmar meu ânimo, como cansei depois dessa.

- Senhor! - O segurança chama nossa atenção e logo vejo vários jornalistas tumultuado no portão enorme da mansão. - Não tem condições, vou seguir outra rota. - Nossa, tem outra e eu sabia.

- Negado, segue para meu apartamento. - Diz rude, seu olhar desafiador para meu lado, me deu certo medo. - Como vamos demorar meu amor, vai pelo menos deixar me explicar sem entrarmos numa briga? - Viro de lado tendo uma visão melhor do meu homem.

- Sim, temos que conversar e fique o senhor sabendo que essa conversar vai ser definitiva. - Deixo claro não querendo ouvir poucas verdades, Gael tem que compreender que não pode e não deve esconder as coisas de mim.

- Em primeiro lugar, quero que saiba que nunca me envolvi com Veronica West. - Acredito, mesmo odiando aquela mulher, tenho certeza que ela ficou na seca. - Débora foi um caso de longa data, mas ela viajou com um velho árabe achando que iria receber riquezas, como você deve ter percebido, ela quem ficou na ruína. - Cruzo os braços olhando indignada para meu homem. - Débora veio pedir minha ajuda meu amor, sei que não justifica meus atos, mas saiba que entre mim e Débora nunca existiu nada.

- Foi ridícula aquela cena das três. - Falo me sentindo humilhada.

- Concordo. - Gael me puxa para seu colo, mas não reclamo. - Sabe que sua declaração vai ser comentada por um bom tempo, não sabe? - Olho dentro dos seus olhos, realmente meu arrogante quer me punir.

- Sim, eu sei. - Toco no seu queixo sentindo sua barba me espetar, aproximo dos seus lábios louca para me aprofundar num beijo gostoso com esse homem. - Mas saiba que não me arrependo de nada do que disse.

Gael me olha profundo até que o safado abocanha meus lábios num beijo bruto, puxo os cabelos dele enfiando minha língua sem pensar  nesse safado. Como era errado, ainda mas quando tem dois seguranças desconfortável no banco da frente.

Dou um puxão rindo do meu safado, minha menina estava piscando louca para aprofundar nessa anaconda dura que estava na minha bunda.

- Porra Lily, essa merda dói. - Reclama se fastando dos meus lábios. - Você iria gostar que eu fizesse em você sua atrevida?

- Não vejo problema algum. - Mordo sua bochecha saindo do seu colo. - E para de ser mole.

- Vai se arrepender por essa afronta sua Diaba. - Quando Gael disse essas palavras, quase gozei na calcinha.

Os seguranças nos escolta até o prédio que estava num completo silêncio, me afasto esperando pelo elevador, pois parece que Gael ia deixar algumas estruções. As portas se abrem me dando uma visão enfurecida da quenga do andar do meu homem, faz tempo que não a vejo, fico até  surpresa com sua cara de drogada.

- Vai subir... ou vai sentar. - Quê! Gael se aproxima pegando pela minha mão me arrastando para o outro elevador.

- Faz tempo que não venho aqui, mas por hoje vamos dormir e amanhã cedo vamos para casa dos meus pais. - Gael se encosta no metal frio de braços cruzados e fica me encarando.

- Por mim tudo bem. - Fico na minha só esperando essas portas se abrirem, já estou começando a ter um ataque com esse olhar duro pró meu lado.

O elevador se abre e logo saio parando em frente a sua porta, Gael abre fazendo com que eu passe na sua frente. O local estava escuro, nem parecia o mesmo apartamento, viro para ele e lá estava em sua pose de mandão.

POR VOCÊ  "Livro 1"Onde histórias criam vida. Descubra agora