euphoria ♡ jjk+pjm

you are the cause of my euphoria

me perdoem por qualquer erro, tenham uma boa leitura :)

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Suas mãos suavam. As pernas inquietas, andando de um lado para o outro, quase abrindo um buraco no chão. Seu coração? Nossa, arriscaria dizer que este dançava dentro de sua caixa torácica.

Todo o seu nervosismo e coração acelerado tinha um nome: Jimin.

Ah, sim. O garoto baixo, de fios azuis. Que dançava maravilhosamente bem, e que tinha uma personalidade brilhante. Seus lábios curvam em um sorriso apenas de lembrar de como a risada do indivíduo é contagiante.

Era completamente bobo e apaixonado por seu melhor amigo.

Sentia que podia explodir de amor toda vez que o outro tocava superficialmente seus braços, ombros, pernas. E quando resolvia deitar a cabeleira azul pertinho de seu pescoço?

Céus, não gostava nem de lembrar, pois já sentia todos os seus pêlos se eriçarem.

Ouviu o tique do relógio e olhou as horas no display do celular: 19h23min.

Ah, ele estava atrasado.

Não que já não estivesse acostumado, mas não podia evitar o sentimento que se apossava de seu peito quando esse tipo de coisa acontecia.

Era egoísta demais querer ficar perto do azulado sempre que tivessem tempo dísponível?

Seu corpo conseguiu o conforto que tanto almejou quando sentou-se na poltrona da grande sala.

Enquanto Jimin não chegava, tiraria um breve cochilo.

                                    . . .

— Jeongguk! – sussurrou perto do ouvido alheio, tentando acordá-lo. Sorriu quando viu este arquear levemente a sobrancelha e abrir a boca. Tão fofo. — Gguk... – tocou levemente na bochecha do amigo.

Perguntava-se porquê @Deus foi tão bondoso com o Jeon quando o criou. Parecia um anjo, e, nossa, como ele queria estar brincando.

A mão que acariciava a bochecha seguiu até a orelha, fazendo carinho ali.

Observou quando o moreno abriu os olhos lentamente, bocejando no processo e esticando os braços. Acabou por soltar um riso ao perceber como o ato em si era adorável.

— Jimin hyung... Demorou. – o bico emburrado que se formou nos lábios do maior foi inevitável.

E mesmo que se sentisse quentinho por dentro por causa do carinho na orelha, ainda sim, queria fazer um leve drama.

Ora, Jimin podia avisar que se atrasaria pelo menos.

— Ah, Jeonggukie, foi mal. O trânsito estava horrível. Juro que saí de casa o mais cedo possível. – imitou o biquinho alheio, tentando soar convincente. — Vai, levanta. Vamos assistir aquele filme.

— Não quero mais. – os braços cruzados sob o peito dava a ele um ar infantil.

Jimin achava que era fácil assim?

— Vamos, Gguk! Eu faço massagem em você e aquele chocolate quente que você adora. — o sorriso que o azulado abriu derreteu todo o gelo falso que cobria seu coração.