Marshall Lee

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Marshall Lee transformou-se em um enorme verminho e avançou para cima dos verdadeiros que acabaram de sair dos seus ovos. Enquanto Príncipe Chiclete erguia a guitarra como uma espada e corria irritado para entrar na luta.

A sensação de ser um verminho era mesma de ser uma aranha, com várias patas que se moviam freneticamente em um padrão único. Alguns dos verminho verdadeiros chegou a confundir Marshall Lee com um deles, o que era uma vantagem para ele atacar sem ser atacado.

P. Chiclete, assim como na luta contra os monstros cheios de tentáculos, cortava as patas dos verminhos, embora elas nascessem novamente.

A câmara, iluminada pelos archotes-mágicos, tinha no centro uma superfície em formato de paralelepípedo deitado feita de concreto, era visível uma espécie de tampa, como se fosse uma caixa ou até mesmo uma tumba.

Marshall, mudou-se de forma. Agora, ele era um lobo extremamente gigante( que, de alguma forma herdou o cabelo grande e bagunça dele do vampiro) que atacava sem parar os verminhos. Chiclete, sujo agora, com dois tipos de sangue, e pisava em alguns ovos dos monstros para interromper o nascimento dos seres.

- Eu definitivamente... - começou Chiclete atacando um verminho que aparentemente subiu em no teto da câmera para ter uma boa chance de cima, mas não - ... não entendo o porquê de estarmos matando esses vermes!

- Você verá...

Finalmente, quando todos monstros estavam mortos, Marshall Lee voltou mais uma vez a sua forma humana, enquanto P. Chiclete ofegante, posicionava a guitarra nos ombros como se fosse um taco de beisebol.

- Matamos todos - disse observando o a câmara inteira como se tivesse observando uma bela e linda plantação de alfaces em uma horta.

Marshall Lee riu zombeteiro.

- Estou impressionado, nem parece com aquele príncipe sem graça que todos do Reino Doce reverenciam - comenta ele de sobrancelha erguida e o sorriso ainda presente.

Chiclete encara o vampiro, enquanto este observa a superfície em forma de paralelepípedo.

- Para a sua informação, eu matei mais monstros que você, e nem precisei me transformar em algo compatível!

- Hmmm, então isso virou uma competição de quem mata mais? - pergunta a vampiro de forma sarcástica.

- Você é um i...

- Na boa, eu não quero brigar com você, beleza? - disse o vampiro interrompendo o Príncipe.

Marshall Lee aproxima-se da superfície de concreto e muda a forma de seu braço em uma cópia da cabeça feia de um verminho e começa a triturar com os dentes fortes o que realmente parecia ser uma tampa de concreto.

Chiclete, curioso, se aproxima com cautela da tumba aberta, enquanto o vampiro volta com seu braço normal.

Marshall Lee já sabia o que tinha na tumba, exceto...

- Quem é esse? - pergunta Chiclete observando.

Dentro da tumba descansava um jovem de rosto pálido como o do Marshall Lee.

- O meu antigo amigo - responde o vampiro ainda observando o amigo na tumba.

- Aquele que tinha ido embora, que você falou no meu quarto?

O vampiro nega lentamente com a cabeça.

- Não, esse foi o único que não me abondonou...não teve opção, foi colocado aqui pelo pai dele.

As feições do jovem na tumba pareciam ter ficar em conserva, como se este fosse um...

- Vampiro? - pergunta simplesmente o P. Chiclete, agora, encarando o Marshall Lee que concordar lentamente.

- A única diferença e que ele...Ah, deixa isso pra lá...ele foi trancado aqui a mais de 100 anos, o pai dele era amigo de um bruxo, e ele conseguiu prender ele com um elemento.

Chiclete enruga a testa.

- Qual elemento?

- Coroa - responde o vampiro.

- A coroa da Rainha Gelado? - pergunta o  Chiclete.

Marshall Lee parece que finalmente havia chegado no assunto que ele queria, desde o momento que pouso esperançoso na janela do quarto do Príncipe, que aparentemente ainda não sabia qual coroa o vampiro estava realmente falando.

Aventuras de Marshall Lee e Príncipe Chiclete ( Sem revisão)Onde histórias criam vida. Descubra agora