Cap: 2 Você É Minha Luz, Minha Paz, Meu Amor

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Avisinho: Coloquei uma música de piano aí pra vcs estrarem na vibe do negócio
O-O


Pov. Bakugou

      Eu estava na tenda da moça que vê o futuro, ela tava cuidando da mamãe, ela tinha um filho que devia ser da minha idade, o nome dele é Shinsou, eu nunca falei com ele porque ele é meio estranho, mas não é uma pessoa má, os videntes e bruxas são as únicas pessoas que não são más. 


      - Você não devia ficar provocando o Mestre, ele podia ter te matado. O que ele fez foi piedoso. - A vidente diz sorridente, minha mãe rosna. 

      - Eu não vou ficar parada enquanto ele põem os meus filhotes em risco! - Minha mãe branda, a moça suspira e se aproxima de mim.

      - Vem cá, me dá o bebê. - Ela pede gentilmente se agachando na minha frente, eu rosno para ela.

      - NÃO! Ele é o meu irmãozinho! Você não vai tirar ele de mim! - Grito.

      - Katsuki! De logo ele pra ela! - Minha mãe grita comigo, eu muito relutante deixo a moça pegar o meu irmãozinho.

      Ela vai cantarolando até o armário de coisas de plantas de vidente dela, sei lá o que ela vai fazer lá, ela pega uns panos brancos e algumas plantinhas parecidas com a que ela usou para curar a minha mãe, ela passa um negócio no olho do meu irmão (que ainda tava sangrando) e depois amarra os panos no olho dodói dele.

      - Prontinho. - Ela diz me entregando meu irmão bebe, eu pego ele rapidamente e o abraço de forma protetora, ela ri. - Não se preocupe, eu não sou uma humana má. - Eu me acalmo um pouco, ela vai até a minha mãe que estava cheia de curativos de pano que nem o pequeno Eijirou, a moça mágica entrega uma coisa de madeira pra minha mãe. - Isso vai ajudar há você andar por um tempo, sua sorte é que a próxima cidade está a um mês daqui.

      - Valeu... - Minha mãe diz enquanto tenta ficar de pé.

      - Da próxima vez que estiver parindo não de a luz no meio de uma floresta! É só vim pra minha cabana que eu ajudo! Você tem que ter mais cuidado mi amor! - Ela diz de forma cantante enquanto arruma as coisas da barraca dentro de um baú. - Eu tive que montar essa barraca ontem! E hoje já estou colocando tudo no baú! Ai miga amada da minha vida! Eu poderia mover uma montanha pra te ajudar! Mas minhas costas já não aguentam ficar seguindo o Mestre montando e desmontando tudo! - Minha mãe faz uma cara de indignação.

      - Então foge! Você tem mais chances de ter uma vida boa fora daqui do que eu! - A Vidente olha para minha mãe e sorri.

      - Amada! Pra onde eu iria? Pra cidade, pra me taquarem pedra e me chamarem de bruxa? Eu prefiro viver aqui! O lugar não é tão ruim pra mim quanto é pra você, eu posso viver aqui, mas você precisa sair daqui! Mas nem tente com esse joelho e esses machucados! Espere pelo menos o seu bebê ter uns 5-7 e Katsuki ter seus 10-12! - Ela diz apontando para minha mãe como se estivesse dando uma ordem, minha mãe sai da mesa que estava sentada e sai andando eu vou atrás. 

         Eu e a mamãe estávamos indo para nossa gaiola, um tipo de carrinho com grades, ela entra e eu vou atrás, mamãe tira Eijirou de mim (na qual resmunguei de desgosto), ela tira o peito da camisa e começa a amamenta-lo. 

         - Vamos chamá-lo de Kirishima. - Ela diz depois de um tempo. 

         - QUE?! Não! O nome dele é EI-JI-ROU! - Brando. 

         - QUE?! QUE DIACHO DE NOME É ESSE?! Nome fraco e com som curto filho meu não leva! - Ela branda num tom tão alto quanto o meu. 

Monstro De CircoOnde histórias criam vida. Descubra agora