Sublime Amor [M] ✓

Capítulo 116

J Ú N I O R  S A N T O S

Cidade de Deus, Rio de Janeiro.

Desde que cheguei aqui na Cidade de Deus, enganar o Russo foi a coisa mais fácil de todo o meu trabalho, bicho é burro demais, é só tu fazer uma cara de coitado e contar uma mentira que ele cai na tua rapidinho fi. Difícil mesmo foi lidar com o Titto, o maluco nunca foi com a minha cara e bum, quando tive a oportunidade joguei toda a merda pra cima dele e o Russo? Acreditou no pai aqui né.

O que anda me intrigando é o LP e o Digão, já to ligado que eles estão na minha cola, ontem mesmo tive que dar um jeito em um vapor que estava atrás de mim a mando do LP. Só não matei o vapor, porque daria muito na cara que fui eu, só fiz uma chantagem básica envolvendo a família que o maluco ficou caladinho na dele, gosto assim!

Agora meu foco tá em como colocar o Titto no local que as carga vem pra cá, ele não confia em mim então pra por ele lá tenho que dar uma desculpa bem convincente pra ele, já to até vendo que vou ter dor de cabeça com isso, puta que pariu. Passo pela barreira do morro e vou direto pra minha casa, deixo a moto estacionada na rua mesmo e já vou logo entrando pra dentro, dando de cara com a Natascha toda nua na minha sala com as pernas abertas para mim.

Gostosa do caralho.

— Como tu estou aqui porra? — ela sorri de lado e começa a se tocar na minha frente, mulher do caralho tio.

Nem perdi tempo, já fui logo tirando minha roupa e indo até a safada que estava no sofá.

— Tu é uma cachorra mermo né? — dou um tapa na cara da mesma.

— Fala menos Juninho, vem me foder logo.

— Não tem mais a pica do Russo pra sentar né? — debocho e ela revira os olhos, enquanto ainda se tocava. — Deixa que eu assumo daqui. — sorrio sacana tirando sua mão da sua buceta. — Fica de quatro. — peço e a danada obedece sem questionar, empinando aquele rabão dela pra mim.

Deslizo meu pau pra dentro da sua buceta dela sem dó, tirando um gemido de seus lábios, começo a investir nas estocadas indo cada vez mais forte e fundo dentro dela, enquanto desferia tapas contínuos na sua bunda, deixando ela toda vermelhinha.

— Me fode com força. — pede entre gemidos.

Faço o que ela pede e fodo sua buceta sem dó, enrolo minha mão entre seus cabelos e os puxo fazendo a mesma tombar a cabeça para trás, olhando aquela carinha de safada.

(...)

— Gostosa do caralho. — deposito um tapa em sua bunda, solto um gemido rouco e gozo dentro da mesma, pela segunda vez. — Já pode ir. — falei assim que tirei meu pau de dentro dela.

— Mas já?

— Tu veio aqui pra me dar e eu te comi, agora vaza fi. — começo a pegar minhas roupas que estavam espelhadas pela sala, caminhando até a escada. — A hora que eu acabar meu banho, quero tu fora daqui. — falo antes de começar a subir até o outro andar, deixando ela resmungar sozinha.

Piranha, não caio na dela igual o Russo caiu uma vez, até pra mulher esse bicho consegue ser burro.