🦇 ʙᴀᴛᴍᴀɴ | sᴇɢʀᴇᴅᴏs [ ᴠ ]

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[s/ɴ] — ᴍᴀʟᴇ(♂️);

ᴘs. ᴀᴄᴀʙᴏᴜ!
ᴘs². ᴇsᴛᴀ̃ᴏ ᴛᴇɴᴅᴏ ʙᴏᴀs ɴᴏɪᴛᴇs ᴅᴇ sᴏɴᴏ?

 ᴇsᴛᴀ̃ᴏ ᴛᴇɴᴅᴏ ʙᴏᴀs ɴᴏɪᴛᴇs ᴅᴇ sᴏɴᴏ?

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UMA, DUAS, três... quantas você havia bebido ao ponto de ter seus olhos queimando? Definitvamente, deveria, pelo menos, diminuir o índice de álcool que entra em seu organismo.

Não sabia nem se seus olhos queimavam da bebida, ou se de lágrimas.

Você sabia onde Bruce havia colocado seu rastreador, então o tirou. Vocês haviam conversado abertamente sobre isso e você não viu problema.

Mas agora tinha. Você só queria estar sozinho.

— Fazia muito tempo que você não vinha aqui, [S/N] — o barman, um quase amigo, falava com você — Achei que não fosse mais aparecer — dizia, reclamando ou não, limpando um dos copos.

— Eu também não achei que fosse. Me dá mais uma — sua cabeça já não estava mais funcionando tão bem.

— Não, pedido negado — ele sorria — Você tem que estar sóbrio quando ele vier — ele? Você não tinha comentado sobre o Bruce. Mas talvez, ele já tenha ouvidos tantas histórias que já sabe a sua.

— Ele não vai —  ah, espere. Ele vai vir, sim. Ele é Bruce Wayne; no final das contas. Teimoso, frio, gostoso, carinho, puta merda! Pare de pensar nele!

E justamente quando você pensava sobre isso, seu quase amigo sorria e então você consegiu ouvir o som da porta se abrindo. Lá estava ele, te procurando. Junto a todos que estavam na caverna. Damian atravessou a barreira de seus familiares com presa e grosseira. Provavelmente estava sendo obrigado a aparecer ali.

Bruce encontrou seus olhos frios quando você virou sua cabeça, escondendo metade de seu rosto em seu braço. Então logo voltou a procurar mais bebida para beber, mas o barman já havia tirado tudo. Filho da puta.

— [S/N]! — Damian gritava enquanto você os ignorava. Detestava o pensamento de que qualquer um deles pudesse ver você naquele estado, então tratou de se recompor. Passou as mãos no cabelo e respirou fundo.

Hoje você só queria um pouco de paz, mas, novamente, a data foi amaldiçoada.

Damian parou ao seu lado e estranhou você. Quando ele fazia isso, você sorria, não conseguindo segurar o riso da cara dele. Agora estava sério.

— Vamos para casa — ele pedia — A culpa foi minha. Você só queria ajudar, eu que falei besteira! — nesse meio tempo, todos já estavam a sua volta, atraindo um pouco de atenção.

— Aquela não é minha casa, garoto.

— Sim, ela é. Aquela é nossa casa — ele tinha todos os momentos do mundo para lhe falar aquilo, mas Bruce decidi dizer no pior deles, em que você está fraco — Damian veio aqui se desculpar e—

ᴅᴄ ᴄᴏᴍɪᴄs || ɪᴍᴀɢɪɴᴇs [ʀᴇᴠɪsᴀ̃ᴏ ʟᴇɴᴛᴀ]Onde histórias criam vida. Descubra agora