Capítulo 30

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Eu me levantei foi ao banheiro tomar uma chuveirada, tento esquecer as imagens que minha mente me mostrava. Mais elas vinham mesmo assim, podia ver aquela bola de fogo outra vez. Coloquei roupas limpas, ficar parado não estava me ajuntando a esquecer aquele sonho. Então retirei os lençóis, coloquei lençóis limpos. 

Comecei a organizar meu quarto e quando eu percebo estava limpando a casa inteira, havia começado no meu quarto e depois fui para o quarto da minha mãe, pulei em cada comando até tudo estivesse limpo e organizado. 

É mesmo me mantendo ocupada a minha mente me leva de volta para aquele sonho, então fui para fora comecei limpar quintal e a minha garagem, parei no meu carro mais já estava limpo, então lembrei que dois dias atrás havia deixado'' lava car.'' Não podia acreditar que um sonho podia me deixar tão perturbado naquele jeito, nem tinha notado que havia uma pessoa me observado, isso causou mais uma onda de imagens. 

Era Billy Calton, eu sabia que ele era medico no mesmo hospital que minha mãe trabalha, Billy veio transferido de Nova Iorque para Chicago, neste que começou a trabalhar no hospital, conheceu minha mãe se tornaram amigos, todos que entraram no hospital já ficavam sabendo da minha historia como minha mãe vêm lidando com tal situação. 

Entanto essa historia chamou atenção de Billy com tudo ele se aproximou da Alice. É agora que estou de volta foi muito confuso lidar com essa novidade. 

Sabia que Richard havia assinado o divorcio depois de tanto tempo, eu tinha consciência que minha mãe é mulher muito bonita que atraia olhares. Billy já a conhecia á dois anos percebo que olhar dele para minha mãe mudou ele não havia mais como uma simples amiga, era um olhar diferente. 

- Billy? 

- Oi. 

- O que está fazendo aqui? 

- É tarde, eu sei, não queria incomodar mais fique preocupado com a Alice. 

- Como assim? 

- Ela está trabalhando demais, isso não faz bem. Sei que não é da minha conta mais me importo com ela. - Ele parecia nervoso. 

 Certo. - Passo mão pelos meus cabelos. - Mais minha mãe sempre foi assim. - Olho para ele que parecia constrangido. - Não precisa se preocupar ela ama o que faz. 

- Entendo. 

- Posso lhe fazer uma pergunta? 

- Claro. 

- O que está acontecendo entre vocês dois? 

- Nada. 

- Parece que está acontecendo algo. - Percebo que ele volta ficar nervoso. - Não faço tipo de filho que se mete na escolhas da mãe. - Sorriu em uma tentativa de deixa - lo mais vontade. - Mais quero melhor para ela,então seja honesto. 

- Erick, eu não sei como explicar. Nunca precisei, entenda que eu não sou tipo que se apaixona mais neste que conheci Alice as coisas são diferentes. Posso estar apaixonado por ela. 

- Melhor você descobrir o que está sentido, porque ela já sofreu muito. Não vou aceitar ninguém machucando outra vez.  

- Pode acreditar que não quero ser essa pessoa, quero faze lá feliz. 

- Certo.                                                                                                                             

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