Esse filler surgiu umas semanas atrás, de uma PIADA, e agora eu tô postando. Meu Deus porquê que eu sou assimmmmmmmmmmmmmmm HSUASIUABSHASA
Filler dos escritores da
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Não, não.
Longe deles, terem tornado aquele tipo de coisa uma constante.
Longe deles, se provocarem até que a tensão fosse quase palpável, as pessoas presentes quase capazes de enxergar a eletricidade entre seus olhos.
Todo mundo já sabia que estavam juntos... Seus fandoms, famílias, amigos, leitores. Todos. E, ainda assim, insistiam em agir como duas crianças, trocando farpas e meio-insultos, olhares, sorrisos de canto. Thiago e Liz tinham até se acostumado, mas até Arthur se sentia um pouco... Constrangido.
Esse não é o foco dessa história, no entanto.
O foco aqui é, bem... O que vinha depois.
Por muitas vezes desde a primeira, as "discussões" de ambos acabavam em tanta tensão que os forçava em uma nova batalha por controle. Joui era convencido o suficiente para contar, inclusive, orgulhoso pelo número de vezes em que conseguira ganhar do cabeludo.
César era convencido também, mas... De outros modos.
Nunca antes, nunca depois...Sempre durante.E era por isso que, naquele momento, ele descansava as mãos nos quadris de Joui e o peito sobre as costas do mesmo, o sorriso curvado em malícia ao vê-lo incapaz de segurar os próprios gemidos. Era como música para seus ouvidos... Cada vez que seu nome escapava os lábios do japonês, uma nova faísca atiçava fogo em seu peito.Nada o preparou para a surpresa do dia, entretanto...
- M-Motto kudasai k-kanari, o-onegaishimasu...
Os suspiros do japonês até o confundiram, fazendo o cabeludo diminuir o rítmo até que estivesse completamente parado, arfando. Tirou os cabelos do rosto com uma das mãos, tentando recuperar ar o suficiente para falar.
- ... J..Joui? – Perguntou, franzindo o cenho, e imediatamente notando os músculos tensos do outro escritor. Ele claramente tinha notado o que dissera e, agora, vinha o constrangimento.
- D-Desculpe! Escapou... E-Eu faço isso às vezes, c-como sabe... – Desviou o olhar o melhor que pôde, agradecido por estar de costas para o mais velho; apesar de sentir, no fundo de sua alma, que César sorria agora.
Ah, e como sorria.
O sorriso mais maldoso e convencido que poderia ter.
- Quer saber...? – Ele murmurou, perto da orelha do rapaz, mordiscando-a. Suas mãos retornaram aos quadris do mesmo, agarrando o local com firmeza. – Eu gosto... Faz de novo, faz...~
E, com a fala, Cohen ousou mover-se bruscamente, atingindo o mais novo em um ponto que o fez gemer e grunhir. Joui até se sentiu estremecer, o próprio membro encharcado latejando.
- T...Tsudzukete kudasai... C-César-sama...
César gargalhou baixinho. Apesar de não entender todas as palavras vindo do oriental, a mensagem lhe era mais do que clara, e continuou a retomar o ritmo que tinha anteriormente. Afinal de contas, ninguém é de ferro, e ele já se via incomodado com a falta de alívio.
Enlaçou a cintura do rapaz em seus braços quando se viu à beira do clímax, mordendo-lhe o ombro e abafando um gemido longo e alto.
- A-Ah... Joui!!
- C-César-sama...!
Não importa quantas vezes o escutasse... Aquele último gemido do japonês era sempre um deleite. Manteve-se no lugar por um tempo, tentando recuperar o fôlego, antes de se atirar para o lado. Dessa vez, se viu no direito de abraçar o japonês quando este se ajeitou, descansando a cabeça em seu peito.
A piadinha logo veio.
- ... Você fica uma gracinha soando que nem um protagonista de anime.
Joui franziu o cenho, corando e desviando o olhar.
- Hentai...